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século XIV – A Sociedade

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Apresentação em tema: "século XIV – A Sociedade"— Transcrição da apresentação:

1 século XIV – A Sociedade
As alterações estruturais – evolução da sociedade do século XIII para o XIV (2) 17/10/2018

2 Deambulatório da Sé de Lisboa
17/10/2018

3 Deambulatório da Sé de Lisboa
Construção do século XIV – gótico. Reconstruído após o terramoto de 1755; Mandado erguer por D. Afonso IV após o terramoto de 1321, em substituição da cabeceira românica da Sé, que ficara destruída; Uma das capelas radiantes foi escolhida por este rei para aí serem sepultados ele e sua mulher, D. Beatriz; A opção régia é reveladora de transformações na relação entre a coroa, e a cidade de Lisboa e seus moradores. 17/10/2018

4 Uso funerário da Capela dos Mártires Cosme e Damião– Deambulatório da Sé de Lisboa
17/10/2018

5 Uso funerário da Capela dos Mártires Cosme e Damião– Deambulatório da Sé de Lisboa
HOSPITALÁRIOS ESPATÁRIOS AVIZ CRISTO 17/10/2018

6 Genealogia de Lopo Fernandes Pacheco
Fernão Rodrigues Pacheco João Fernandes Pacheco Lopo Fernandes Pacheco (c. de 1280 – 1349) Diogo Lopes Pacheco Estevaninha Lopes de Paiva Membro do Conselho Régio; Meirinho-mor do Reino; Chanceler da Rainha D. Beatriz; Mordomo mor do Infante D. Pedro; Companheiro de Afonso IV no Salado. 17/10/2018

7 Batalha do Salado – 30 de Outubro de 1340 - Localização
Onde se trava? Próximo de Tarifa Entre quem se trava? Tropas cristãs luso-castelhanas Tropas muçulmanas de Marrocos e de Granada Razão do recontro? Última tentativa de uma dinastia marroquina par reconquistar território peninsular 17/10/2018

8 Orientação para os colegas ausentes
Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes SILDES 2 e 3: Revisão do essencial da aula do dia 10 de Outubro – o significado sociopolítico da sepultamento de Afonso IV em Lisboa e na matriz do concelho ao invés de o ser numa instituição monacal. SLIDES 4 a 5: Levantamento dos elementos simbólicos presentes no túmulo de Lopo Fernandes Pacheco, sito na segunda capela do deambulatório da Sé de Lisboa, iniciando a contagem do lado da Epístola – a figuração da barba, a presença da espada, a ausência de símbolos que indicassem a sua ligação a uma Ordem religioso-militar, a heráldica pressente e a sua identificação, a simbologia do lebréu. A simbologia permite-nos a identificação do personagem como membro da nobreza SLIDES 6 e 7: O que conhecemos sobre a origem dos Pacheco em Portugal permite-nos confirmar a pertença de Lopo Fernandes a uma família da nobreza, mas não à grande nobreza tradicional dos séculos XII e XIII, apesar de serem os detentores do senhorio de Ferreira das Aves. Mas Lopo Fernandes ascenderá à categoria de rico-homem, detentor de elevados cargos, pela sua proximidade com o rei, na paz como na guerra, por exemplo no Salado. Torna-se assim um membro de uma nova nobreza que tira o seu poder não do grande domínio territorial, mas da proximidade com o rei. É uma nobreza de Corte, que se começa a afirmar no século XIV. 17/10/2018


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