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II Jornada de Odontologia do INCA
Simpósio de Ações Nacionais Abril -2013
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Biópsia dos tecidos moles da boca.
Regulação para a média complexidade Léo Kriger
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Arcabouço Estratégico
Câncer bucal, um desafio de gestão Pensando em Redes de Atenção à Saúde A busca de estratégias de ação O “fetiche” do azul de toluidina A falta de um sistema de informação A importância das parcerias
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Arcabouço Estratégico
Câncer como problema de Saúde Pública Limitação dos convênios estabelecidos A busca de uma política regional para o câncer bucal Educação permanente da equipe Garantia dos exames histológicos e citológicos
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As Redes de Atenção à Saúde no Paraná.
Rede Mãe Paranaense Rede da Urgência e Emergência Rede da Pessoa com Deficiência Rede da Saúde Mental Rede da Saúde do Idoso
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Rede de Câncer Bucal do Paraná
2550 Unidades de Saúde- Básicas e da ESF 49 CEOS 39 Laboratórios 5 Cacons 15 Unacons
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ATENÇÃO Á SAÚDE EM ONCOLOGIA
5 CACON / 15 UNACON
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Adesivo
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Cartão Orientador
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Verso do cartão orientador-passo a passo
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Vídeo conferencia de lançamento
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Regionais em Rede
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Rede pública já tem teste rápido para diagnosticar o câncer bucal
Kits já chegaram a Londrina. Diagnóstico precoce pode aumentar as chances de cura da doença em até 80% dos casos. O diagnóstico de câncer bucal ficará mais fácil e rápido no Paraná. Isso porque o Estado foi o primeiro a implantar o teste rápido a partir de kit para detecção desse tipo de câncer. O teste é indolor e dura cerca de um minuto. São usadas duas substâncias no procedimento. Primeiro é feita a lavagem da boca do paciente com o ácido acético. Em seguida, é aplicado por 20 segundos o azul de toluidina. “A coloração que apresentar a lesão é o que vai determinar se há possibilidade de ser um câncer, já que o teste só traz a suspeita”, explica o dentista Paulo Tutida Junior. Aparecendo a cor azul escura na boca do paciente, ele é encaminhado para fazer uma biópsia no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO). A aposentada Terezinha Campanhã Gomes, 68, foi a primeira pessoa em Londrina a fazer o teste e comprovou que, além de rápido, não causa coceira ou ardência. “É tranquilo, sem dor. Você não sente nem adormecer.” O resultado para Terezinha foi negativo, com a coloração azul clara ao final do procedimento, mas a aposentada lembra que se houvesse alguma suspeita, sem o teste ela não saberia e o tratamento certamente começaria com atraso. “A prevenção é a melhor coisa. Se você descobrir o problema no início, tem muito mais chances de cura.” Segundo dados da OMS, se descoberto no início, a chance de cura do câncer de boca é de 80%. 15/04/2013 | 00:00 Rafael Sanchez, especial para o JLhttp://
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Telessaúde Paraná- Redes
Segunda Opinião Formativa 229 pontos de redes na Atenção Básica 49 pontos nos CEOs Parceria com a UFPr e as Universidades Estaduais
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Obrigado Foi um prazer estar com vocês
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