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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

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Apresentação em tema: "ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA"— Transcrição da apresentação:

1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Farmacêutica Daniela

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4 RESULTADOS: Foram realizadas 660 fiscalizações e analisados 659 relatórios (um não estava disponível). Em 62 municípios, os recursos da assistência farmacêutica não foram auditados, o que resultou em uma amostra final de 597 municípios (10,7% dos municípios brasileiros). Desses, 90,3% apresentaram problemas na gestão de recursos ou serviços. Em 71% dos municípios foi constatada a falta de controle de estoque ou sua deficiência e em 39% condições inadequadas de armazenamento. Verificou-se falta de medicamentos em 24% dos municípios.  VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica,  Washington,  v. 24,  n. 2, Aug.   

5 VIEIRA, Fabiola Sulpino
VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica,  Washington,  v. 24,  n. 2, Aug.   

6 VIEIRA, Fabiola Sulpino
VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica,  Washington,  v. 24,  n. 2, Aug.   

7 VIEIRA, Fabiola Sulpino
VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica,  Washington,  v. 24,  n. 2, Aug.   

8 MARIN et al. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. 2003.

9 Critérios de elaboração para lista de medicamentos essenciais
Farmacêutica Daniela

10 Como está o acesso da população ao medicamento no setor público e no privado?
Se a rede pública disponibilizasse todos os medicamentos registrados e disponibilizados no mercado, a saúde estaria melhor? Por que? O que é medicamento essencial?

11 Entre os medicamentos utilizados, 84 (3,5%) continham fármacos que poderiam ser substituídos por outros mais seguros, isto é, com menores efeitos adversos. Observou-se o emprego de várias associações medicamentosas com princípios ativos de eficácia terapêutica duvidosa para as indicações propostas. Cerca de 14% dos medicamentos foram classificados como de "valor terapêutico duvidoso”. MOSEGUI, Gabriela B G et al . Avaliação da qualidade do uso de medicamentos em idosos. Rev. Saúde Pública,  São Paulo,  v. 33,  n. 5, Oct.   

12 MOSEGUI, Gabriela B G et al
MOSEGUI, Gabriela B G et al . Avaliação da qualidade do uso de medicamentos em idosos. Rev. Saúde Pública,  São Paulo,  v. 33,  n. 5, Oct.   

13 Valor Terapêutico dos Fármacos Consumidos
Os relaxantes musculares foram os fármacos impróprios mais utilizados associação medicamentosa cujo principal princípio ativo era a orfenadrina, conhecida como relaxante muscular. Em relação aos fármacos de valor terapêutico duvidoso, a prevalência de uso de complexos vitamínicos, suplementos minerais e vitamina C foi bem alta. A vitamina C pode interagir com o AAS, e diminuir a sua velocidade de eliminação; o AAS, por sua vez, pode diminuir o efeito da vitamina C, aumentando sua excreção urinária. A utilização de hepatoprotetores, agentes propulsivos e antiácidos, mostra a prevalência de uso de substâncias sem valor terapêutico comprovado e confirma a irracionalidade na oferta e na demanda de medicamentos. MOSEGUI, Gabriela B G et al . Avaliação da qualidade do uso de medicamentos em idosos. Rev. Saúde Pública,  São Paulo,  v. 33,  n. 5, Oct.   

14 Análise da Qualidade dos Medicamentos Utilizados como Automedicação
5.332 especialidades farmacêuticas procuradas ARRAIS, Paulo Sérgio D. et al . Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública,  São Paulo,  v. 31,  n. 1, Feb.   

15 Os descongestionantes nasais (nº = 332) em questão, em 88,0% são medicamentos de valor intrínseco não elevado, em 46,0% dos casos recomendados por profissionais de saúde (90,0% médicos) e em 28,0% adquiridos para uso compartilhado (familiar). Por sua vez, os antibióticos de uso sistêmico (79,0% de valor intrínseco elevado) foram em 46,0% dos casos recomendados por pessoas leigas e usados com maior freqüência (58,0%) para tratar problemas relacionados com infecção respiratória aguda. Quanto aos anti-hipertensivos (93,0% de valor intrínseco elevado), foram procurados principalmente com base em prescrições anteriores (93,0%); em 6 casos (7,0%) haviam sido recomendados por pessoas leigas e em 16 casos (17,0%) eram para uso compartilhado (familiar). ARRAIS, Paulo Sérgio D. et al . Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública,  São Paulo,  v. 31,  n. 1, Feb.   

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18 O QUE VOCÊS QUEREM COMER HOJE?
FRANGO FRANGO FRANGO PEIXE


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