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EXAME FÍSICO DO TORAX PROF. MARLON A SANTOS
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Exame físico Inspeção Palpação Percussão Ausculta pulmonar Estática
Dinâmica Palpação Percussão Ausculta pulmonar
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Inspeção Torácica Estática:
Presença deformidades, assimetria, alterações osteo, mio e articulares; Pele e suas alterações; Cicatrizes: toracotomia, drenagem torácica, mastectomia; Presença de edema; Atrofias musculares;
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Inspeção Estática Forma do tórax: Tonel
Carinado, em quilha ou peito de pombo Escavado ou de sapateiro Cônico ou em sino Cifoescoliótico
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Tipos de tórax Normal, tonel, cifótico, escavado, carinado
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Deformidades Torácicas mais Freqüentes
Tórax Cariniforme (pectus carinatum) Tórax Infundibuliforme (pectus escavatum) Tórax Piriforme (peito em sino)
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Inspeção Dinâmica do Tórax
Tipo Respiratório Ritmo Respiratório Freqüência da respiração Amplitude dos movimentos respiratórios Presença ou não de tiragem Expansibilidade dos pulmões
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Examine: Examine a região posterior do tórax e dos pulmões, com o cliente sentado, os braços devem ficar cruzados na frente do tórax, com as mãos, se possível, repousando nos ombros opostos respectivos. Tal posição afasta parcialmente as escápulas e aumenta o seu acesso aos campos pulmonares;
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Examine: O decúbito dorsal facilita o exame das mulheres ao examinar o tórax anterior. Além disso, quando existem sibilos é mais fácil ouvi-los. Observe a freqüência, ritmo, profundidade e esforço respiratório;
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Examine: Verifique se a expiração dura mais do que o normal;
O adulto normal em repouso respira calma e regularmente cerca de 14 a 20 vezes por minuto; Um suspiro ocasional é normal; Verifique a coloração do cliente quanto à presença de cianose;
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Tipo Respiratório Respiração abdominal Respiração torácica
Mais aparente nos homens, Respiração torácica Mais evidente nas mulheres, Respiração toracoabdominal Visível nos recém-nascidos “ O emprego da musculatura acessória, as retrações, a simetria e quaisquer movimentos paradoxais são registrados”
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Respiração Normal
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Amplitude da Respiração
Aumento ou redução da amplitude Respiração Profunda Respiração Superficial Ex.: Sono – ( mais superficial ) Esforços e emoções– (mais profunda )
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Palpação As anormalidades investigadas à inspeção são melhores detalhadas durante a palpação. É eficaz na avaliação da simetria e da equivalência da amplitude dos movimentos ou expansibilidade pulmonar. Durante a palpação o enfermeiro avalia a presença de crepitação, dor da parede torácica, tono muscular, edema e frêmito palpável.
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Expansibilidade ( Manobra de Rualt )
Qualquer assimetria pode ser indicativo de processo patológico
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Frêmito Toracovocal É a transmissão da vibração do movimento do ar através da parede torácica durante a fonação. Realize a palpação da parede posterior, enquanto o paciente pronuncia palavras que produzem uma intensa vibração (p.ex.: “33”). Utilize a parte óssea da palma das mãos ou a superfície ulnar, a fim de detectar o frêmito. Identifique qualquer região com aumento, diminuição ou ausência de frêmito.
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Frêmito Toracovocal As vibrações mais fortes são sentidos nas áreas em que existe condensação pulmonar (pneumonia), A redução do FTV geralmente está associada com anormalidades que afastam o pulmão da parede torácica como derrame pleural e pneumotórax.
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Percussão Aplicação da técnica.
A mão que percute deve ser a mais hábil, realizando o movimento de flexo-extensão do punho
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Percussão É uma técnica de avaliação da produção de sons pela percussão da parede torácica, nos espaços intercostais, com a mão. A percussão ajuda a determinar se os tecidos estão cheios de ar, líquido ou se são sólidos.
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Percussão A percussão da parede torácica entre as costelas produz diversos sons, que são descritos seguido suas propriedades acústicas: Som claro pulmonar (área de projeção dos pulmões), Submacicez e macicez ( áreas de projeção do fígado, coração e baço), Timpanismo (área de projeção do fundo de estômago)
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Percussão
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Áreas de Percussão – Anterior
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Ausculta É a técnica de exame mais importante para avaliar o fluxo aéreo pela árvore traqueobrônquica. Consiste em ouvir os ruídos torácicos com o diafragma do estetoscópio durante o ciclo respiratório. A ausculta pulmonar deve ser realizada enquanto o paciente respira com a boca entreaberta, nas regiões simétricas dos dois hemitórax.
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Ausculta pulmonar Localização dos pulmões com relação à caixa torácica
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Ausculta Avaliação de 3 elementos:
Características dos ruídos respiratórios Presença de ruídos adventícios Característica da voz falada e sussurrada
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Focos de Ausculta
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Ausculta Pulmonar Ruídos fisiológicos: Murmúrio vesicular
Ruído traqueal Ruídos adventícios: Contínuos Ronco, sibilo, estridor Descontínuos Estertores crepitantes e bolhosos
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Ruídos fisiológicos Murmúrio vesicular (MV)
Passagem do ar pelas vias pulmonares periféricas Predominam na inspiração MV ↓ : ventilação pulmonar ↓ ou barreira à transmissão do som (derrame pleural) Ruído traqueal Passagem do ar pelas vias aéreas superiores
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Ronco Som grave Predomínio na inspiração
Presença de muco nas vias aéreas de grosso calibre RONCO TRAQUEAL
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Sibilo Som agudo, semelhante ao assobio ou chiado
Predomínio na expiração, mas pode ocorrer na inspiração Obstrução das vias aéreas distais (pequeno calibre) Ex: Asma
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PRESENÇA DE CORPO EXTRANHO SIBILOS NA CRIANÇA ASMÁTICA
BRONQUIOLITES PRESENÇA DE CORPO EXTRANHO SIBILOS NA CRIANÇA ASMÁTICA SIBILOS NOS BRONQUIOS SIBILOS TRAQUEAIS
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Estridor Ou cornagem Som de grande intensidade
Audível sem auxílio do estetoscópio Obstrução das vias aéreas superiores Ex: edema de glote
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Estertores Crepitantes
Som semelhante ao atrito de uma mecha de cabelo Audível no final da inspiração Produzido pela reabertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas Sugere presença de exsudato e transudato intra alveolar
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CREPITANTE NO ADULTO CREPITANTE NA CRIANÇA
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Estertores Bolhosos Som semelhante ao de bolhas estourando;
Audíveis na inspiração; Presença de secreção na luz brônquica.
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Atrito Pleural Som decorrente do atrito entre as duas pleuras;
Semelhante a um rangido; Audível na ins e na expiração; Ocorre em inflamações, traumas e neoplasias de pleura.
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Ausculta da Voz (falada e cochichada)
Ressonância vocal é o termo usado para designar os sons produzidos pela voz falada, audíveis na parede torácica. A ausculta é feita enquanto o paciente fala e geralmente revela sons abafados e indistintos. O som é quase mais alto na região medial, sobre as grandes vias aéreas, e diminui na direção da periferia.
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