FEVEREIRO.

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1 FEVEREIRO

2 SALVAÇÃO EBD Santíssima Trindade

3 Um só Deus (Monoteísmo): subsistente em Três Pessoas, distintas (Trindade).

4 “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Mateus

5 Nosso CREDO: Cremos em um Só Deus, eternamente subsistente em três pessoas, distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

6 Nosso CREDO: Cremos na Trindade em que as três Pessoas são iguais em substância, glória, poder e majestade.

7 Monoteísmo: É a crença em um Só Deus que se distingue do Politeísmo.

8 MONOTEÍSMO: Nós cremos no Monoteísmo Judaico-Cristão
MONOTEÍSMO: Nós cremos no Monoteísmo Judaico-Cristão. O Deus de Israel é o mesmo Deus do Cristianismo.

9 (Ananias a Saulo) “Então ele disse: o Deus de nossos pais (judeus) de antemão te designou para que conheças a sua vontade...”. Atos

10 TERTULIANO: Um dos “pais” da Igreja. Viveu entre 155 a 220 dC
TERTULIANO: Um dos “pais” da Igreja. Viveu entre 155 a 220 dC. Ele criou o termo “Trindade” – um Deus que se manifesta em três pessoas distintas.

11 TERTULIANO: Foi um “neologista” da Igreja ao criar o termo “Trindade”
TERTULIANO: Foi um “neologista” da Igreja ao criar o termo “Trindade”. Para ele, um só Deus. Uma só Substância, uma só Essência e um só Poder. Porém, com aspectos distintos, a saber: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

12 TRINDADE: Doutrina bíblica, segundo a qual, a divindade, embora uma em sua essência, subsiste nas (três) pessoas: do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

13 TRINDADE: As Pessoas da Trindade têm vontade separadas, porém, nunca conflitantes!

14 TRINDADE e MONOTEÍSMO: O conceito de Deus TRINO e UNO acha-se somente na Tradição Judaico-Cristã.

15 ATANÁSIO: Patriarca da Igreja em Alexandria. Viveu entre 298 a 373 dC
ATANÁSIO: Patriarca da Igreja em Alexandria. Viveu entre 298 a 373 dC. Um dos mais destacados “pais” da Igreja. Contribuiu, decisivamente, para a condenação da “heresia” de Ário (Arianismo), em 325 dC, no Concílio de Nicéia.

16 Credo ATANASIANO (Atanásio, bispo de Alexandria, século IV) declara que, “adoramos um Deus em Trindade, e a Trindade em Unidade, sem confundir as pessoas, sem separar a substância”.

17 A Doutrina da Trindade é negada pelos “Unicistas”
A Doutrina da Trindade é negada pelos “Unicistas”. Inicialmente, foram combatidos por Tertuliano que os denominou de “Monarquianistas”.

18 “Monarquianistas Dinâmicos” – após metade do segundo século
“Monarquianistas Dinâmicos” – após metade do segundo século. Para eles, Jesus recebeu “poder” (dynamis) por ocasião do seu Batismo, no Jordão. Outros, Jesus se tornou divino somente por ocasião de sua Ressurreição.

19 Refutação Bíblica: JESUS é (e sempre foi, e sempre será) DEUS. 1 João “...estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o Verdadeiro Deus e a Vida Eterna”.

20 “Monarquianistas Modalistas” – ensinavam que Deus aparece de “modos” diferentes. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três pessoas, mas, sim, três “máscaras”. Bispo “Sabélio” (Sabelianismo) foi o principal expoente dessa “heresia”.

21 Sabelianismo: Heresia propagada por Sabélio, no século III, de nossa era, cuja principal tônica, da Heresia, era a negação da Santíssima Trindade.

22 Refutação Bíblica: No Batismo de Jesus, no Jordão, a Bíblia deixa clara a distinção entre as três pessoas: Jesus sai da água, o Espírito Santo desce como uma pomba e, uma voz dos céus diz: Este é o meu Filho Amado, em quem me comprazo. Mateus

23 ARIANISMO: Heresia propagada por Ário, no século IV, de nossa era, cuja principal tônica, da Heresia, era revalorizar a Humanidade de Jesus e diminuir a sua Divindade. Jesus, embora Deus, teve princípio e não possuía a mesma substância do Pai.

24 ARIANISMO: A Heresia, Ariana, ensinava que, Jesus, não era da mesma “substância” que o Pai e, assim, pertencia a uma “classe”, divina, de “natureza inferior”; ou seja, nem divina, nem humana.

25 ARIANISMO: No Século IV, da nossa era, Ário ensinava que Jesus era o “mais elevado dos seres criados”. Todavia, não era Deus. Era uma “impropriedade” referir-se a Cristo como um “ente divino”. Os ensinos de Ário foram condenados no “Concílio de Niceia” em 325 dC.

26 Refutação Bíblica: JESUS, CRISTO, “Ele é antes de todas as coisas
Refutação Bíblica: JESUS, CRISTO, “Ele é antes de todas as coisas. Nele (Cristo), tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio...”. Colossenses 1.17,18.

27 Unicistas: Os Unicistas, modernos, proclamam que a doutrina da Trindade é uma “invenção” do Concílio de Niceia, por ordem de um Imperador, pagão, romano...

28 Unicistas: Os Unicistas, modernos, estão “equivocados”
Unicistas: Os Unicistas, modernos, estão “equivocados”... Mais de cem anos, antes do Concílio de Niceia, Tertuliano já firmara a doutrina da “Trindade”.

29 Concílio de Niceia: O Concílio de Niceia, em 325 dC, convocado pelo Imperador Constantino, buscou solucionar as questões levantadas pelo “Arianismo” (Ário).

30 Concílio de Niceia: O Tema do referido Concílio foi o Filho
Concílio de Niceia: O Tema do referido Concílio foi o Filho. Ali, reafirmaram a “deidade” de Jesus Cristo e a sua consubstancialidade com o Pai. Redigiram uma Confissão Teológica, Doutrinária, do Cristianismo.

31 Concílio de Constantinopla: Em 381 dC, reuniram-se, em Constantinopla, 150 bispos, a pedido do Imperador Teodócio I. Com base nos trabalhos de Atanásio, o Credo Niceno-Constantipolitano reafirma o Credo de Niceia, define a Divindade do Espírito Santo e estabelece a Doutrina da Santíssima Trindade.

32 Qual a passagem bíblica que, de forma mais contundente, apresenta a Trindade? A Grande Comissão deixada pelo Senhor Jesus, à sua Igreja. O IDE de Mateus

33 O que vem a ser um “Unicista”? Aquele que nega a existência da Trindade. Exemplos: Arianismo, Sabelianismo, Monarquianistas.

34 O que defendia o Arianismo
O que defendia o Arianismo? Ário defendia que Jesus era o “mais elevado dos seres criados”, todavia, não era Deus.

35 Qual o papel fundamental exercido por Tertuliano
Qual o papel fundamental exercido por Tertuliano? Como um “neologista”, Tertuliano, bem antes do Concílio de Niceia, criou a doutrina da Trindade.

36 Por que não cremos no “Triteísmo”
Por que não cremos no “Triteísmo”? Porque o “Triteísmo” é uma heresia que defende a coexistência de “três deuses”, distintos. Cremos, sim, na TRINDADE, por meio de um conceito TRINITÁRIO, isto é, três pessoas numa Única Divindade.

37 Qual a razão da Convocação do Concílio de Niceia
Qual a razão da Convocação do Concílio de Niceia? Convocado em 325 dC, o Concílio de Niceia tinha como objetivo solucionar os “problemas” causados, ao Cristianismo, pelo Arianismo.

38 Qual a decisão do Concílio de Niceia
Qual a decisão do Concílio de Niceia? O referido Concílio reafirmou a “deidade” de Jesus e a sua “consubstancialidade” com o Pai.

39 Quais as decisões do Concílio de Constantinopla
Quais as decisões do Concílio de Constantinopla? Em 381 dC, o referido Concílio reafirmou o Credo do Concílio de Niceia e, ainda, definiu a “divindade” do Espírito Santo, bem como, também, estabeleceu a doutrina da Santíssima Trindade.

40 O que o Senhor Jesus mencionou em João 8. 58
O que o Senhor Jesus mencionou em João 8.58? “Respondeu-lhes JESUS: Em Verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU”.

41 A Benção Apostólica: “A Graça do Senhor Jesus Cristo, e o Amor de Deus, e a Comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós”. 2 Coríntios