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Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia

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Apresentação em tema: "Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia"— Transcrição da apresentação:

1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia
GT-Material Educativo – uma demanda do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) Daniela Macêdo Jorge Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária

2 Agrotóxicos Realidade de Mercado

3 Produção e Consumo de Agrotóxicos
MUNDIAL 20 grandes indústrias Vendas: 25 bilhões de dólares/ano Volume: 2,7 milhões de toneladas/ano BRASILEIRO (2006) 8 grandes indústrias Venda: 5,4 bilhões de dólares/ano Volume: toneladas/ano 2º mercado mundial

4 Mercado de Agrotóxicos no Brasil 2001-2007 em milhões de dólares
Fonte: Sindag – elaboração do gráfico GGTOX/ANVISA 2008

5 Mercado de Agrotóxicos
Principais empresas no Brasil: 9 Syngenta, Bayer, Basf, Dow, Monsanto, Du Pont, Nufarm (Agripec), Makhteshim (Milênia), FMC. Principais empresas no Mundo: 20

6 Ministério da Saúde ANVISA

7 Agência nacional de Vigilância Sanitária Missão
“Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso”

8 EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS
1. Consumo de alimentos contaminados 2. Contato direto: aplicadores e manipuladores 3. Contato indireto: controle de vetores em endemias

9 Dados de intoxicações por agrotóxicos
1 a 3% dos trabalhadores rurais sofrem intoxicações agudas por agrotóxicos. Estimam-se de 1 a 5 milhões de casos de intoxicações por agrotóxicos/ano, resultando em fatalidades entre os trabalhadores rurais. Países em desenvolvimento: Maioria dos casos de intoxicação. Utilizam 25% da produção mundial de agrotóxicos. Contabilizam 99% das mortes (intoxicação/agrotóxicos). Impacto à saúde devido à exposição a agrotóxicos: Provavelmente muito maior do que os números sugerem (FAO / UNEP / WHO , 2004)

10 PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS
PARA

11 PARA  SEGURANÇA ALIMENTAR OBJETIVO GERAL
Garantir a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos com agrotóxicos e afins  SEGURANÇA ALIMENTAR PARA identificar e quantificar os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos rastrear a origem dos problemas e subsidiar ações de vigilância sanitária para minimizar os efeitos agudos e crônicos dos agrotóxicos fortalecer a rede de laboratórios de saúde pública avaliar o uso e mapear a distribuição dos agrotóxicos disponibilizar informações à sociedade

12 ESTRUTURA DO PROGRAMA FUNED/MG ITEP/PE LACEN/PR LACEN/GO LACEN/RS
COORDENAÇÃO GERAL Gerência Geral de Toxicologia COORDENAÇÃO TÉCNICA Gerência Geral de Laboratórios GRUPO DE APOIO Técnicos da GGTOX COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM Alternância entre as VISAs Estaduais FUNED/MG ITEP/PE LACEN/PR LACEN/GO LACEN/RS VISAs ESTADUAIS Exceção da VISA/SP e VISA/AL

13 ALIMENTOS ANALISADOS: 9 TOTAL DE ESTADOS EM COLETA: 15
alface banana batata cenoura laranja maçã mamão morango tomate TOTAL DE ESTADOS EM COLETA: 15 Acre Bahia Distrito Federal Espírito Santo Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraná Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe Tocantins NÚMEROS PARA 2007 LABORATÓRIOS: Funed – MG Lacen – PR ITEP - PE INGREDIENTES ATIVOS ANALISADOS: 92 para cada amostra de alimento

14 CULTURAS MONITORADAS PELO P.A.R.A.
Até 2007 A partir de 2008 LABORATÓRIOS: Funed – MG Lacen – PR ITEP – PE Lacen - GO ALIMENTOS ANALISADOS: 9 alface banana batata cenoura laranja maçã mamão morango tomate ALIMENTOS ANALISADOS: + 8 arroz feijão abacaxi cebola manga Pimentão Repolho Uva 17 culturas INGREDIENTES ATIVOS ANALISADOS: 164 para cada amostra de alimento

15 RESULTADOS 2007 … e seu significado!

16 Irregularidades encontradas
- Resíduos acima do LMR - Resíduos de agrotóxicos não autorizados

17 Resultados Consolidados 2002 - 2007
Percentual de amostras com irregularidades (%) 44,72 2,01 4,38 7,36 0,0 26,1 Tomate 43,62 37,68 N 39,07 54,55 46,03 Morango 2,9 5,33 3,07 4,96 3,67 4,04 Maçã 17,21 2,5 37,56 19,5 Mamão 6,04 4,7 4,91 1,41 Laranja 9,93 11,3 19,54 Cenoura 1,36 1,79 8,65 22,2 Batata 4,32 3,65 3,59 2,22 6,53 Banana 40,00 28,68 46,45 14 6,67 8,64 Alface 2007 2006 2005 2004 2003 2002 Cultura Observação: N = Amostras não coletadas

18 Insatisfatórios 2007 – IAs acima do LMR

19 AÇÕES PÓS-RESULTADOS 2007

20 Anvisa – Mapa – CGPAN, Abras, CGVAM
Reunião Anvisa – Mapa – CGPAN, Abras, CGVAM Entre outras ações ficaram acordadas: GT para elaboração de material educativo Mapa e Anvisa = regulamentação para “minor crops” Reuniões locais com Secretarias de Agricultura

21 Nota Técnica para divulgação dos resultados do PARA 2007

22 Repercussão da divulgação dos resultados do PARA 2007
Jornal Hoje (TV Globo) Quarta-Feira , 23 de Abril de 2008 Alimentação com agrotóxicos Link da Notícia: O Globo 24/04/ Ciência Hortaliças e frutas com excesso de agrotóxico O Estado de S.Paulo 24/04/2008 Tomate é alimento com mais agrotóxico Morango e alface também estão no topo da lista divulgada pela Anvisa Diário de Pernambuco (PE) 24/04/2008 Alimentos com agrotóxico RELATÓRIO // Tomate, morango e alface têm mais resíduos de defensivos que o permitido

23 Risco de consumo de frutas e hortaliças cultivadas com agrotóxicos
Nota Técnica Risco de consumo de frutas e hortaliças cultivadas com agrotóxicos

24 Ações Estratégicas Estruturar a rastreabilidade
Organizar campanhas educativas GT Material Educativo Reavaliar ingredientes ativos de importância toxicológica Notificar o Ministério da Agricultura e a Polícia Federal quanto à comercialização ilegal de agrotóxicos no país

25 Grupo de Trabalho sobre Material Educativo

26 Origem A partir dos resultados do PARA do ano de 2007, em reunião conjunta com Ministério de Agricultura de Abastecimento (MAPA) e Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), ficou acordada a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para elaboração de material educativo.

27 Objetivo do GT Criado em julho de com o objetivo de diminuir o impacto dos agrotóxicos na saúde por meio de ações educativas direcionadas aos diversos grupos sociais integrantes das cadeias produtivas de frutas, verduras e legumes tais como a produtores, distribuidores, profissionais de extensão rural e consumidores de alimentos produzidos com o uso de agrotóxicos.

28 1ª Reunião 31 de julho de 2008 Participantes: Idéias ABRAS
MS: ANVISA, CGVAN e CGPAM MAPA: Coord. De Agroecologia, de MIP, de Registro e de Resíduo Idéias

29 Cadeia Produtiva de FLV
Por onde começar?

30 Controle de agrotóxicos na cadeia produtiva de alimentos
Produtor/trabalhador rural Cultivo: Adoção de BPA Atuação da Extensão rural Eng Agrônomo Comerciante de agrotóxico Colheita BPA – Intervalo de Segurança Distribuição e Estocagem e distribuição Transporte, estocagem e vida útil Varejista Consumo Processamento, Pós-Colheita e embalagem Processamento de Alimentos Monitoramento

31 Eixos de Trabalho Eleitos pelo GT
Públicos alvo: Produtor/trabalhador rural Supermercadista Consumidor Temas: Toxicologia Rastreabilidade Alimento seguro

32 Matriz Público alvo/ foco Toxicologia Rastreabilidade Alimento Seguro
Trabalhador Rurais/ Produtr 1 - Efeitos da exposição aguda para o homem e para o ambiente. 2 - Efeitos da exposição aguda para o homem e para o ambiente (risco ocupacional e risco dietético). 1- Prejuízo gerado pela repercussão da divulgação dos resultados do PARA sem identificação da origem do produto com resultados insatisfatório por falta de rastreabilidade. 2 – Co-Responsabilidade pela presença de veneno nos alimentos. 1 – Resultados do PARA 2 – Responder a questão: Qual o problema de usar um produto não autorizado na plantação? Trabalhar os conceitos: oque é resíduo; oque é LMR; oque é IDA; oque é intervalo de segurança (carência) Supermercadistas 3 – Contextualização da exposição dos trabalhadores do supermercado: manipulação de produtos com resíduos de agrotóxicos. 2 – Responder a questão: Qual o problema de usar um produto não autorizado na plantação? Trabalhar os conceitos: oque é resíduo; oque é LMR; oque é IDA; oque é intervalo de segurança (carência). Consumidores 2 - Efeitos da exposição crônica para o homem e para o ambiente (risco ocupacional e risco dietético). 1 – Direito do consumidor de saber a origem do que compra. 1 – Resultados do PARA,. Ponto 2 3 – Risco dietético:quais is riscos de se ingeriri resíduos de agrotóxicos nos alimentos. 4 – Orientar consumo de alimentos orgânciso.

33 Ações realizadas pelo grupo até o momento:
4 reuniões 1 seminário Definição dos eixos a serem trabalhados prioritariamente Definição de integrantes do GT (em andamento) Contatos com parcerias (em andamento) Pesquisa de material educativo já existente (em andamento).

34 Ações realizadas pelo grupo até o momento:
Desenvolvimento de uma matriz para orientar o plano operativo do grupo. Identificação de alguns veículos possíveis para comunicação (SuperHiper)

35 Agenda futura Oficialização do GT com Publicação em RE
Conclusão da pesquisa de materiais já existentes Identificação das estruturas disponíveis para o trabalho educativo Desenvolvimento das campanhas educativas propriamente contando com as estruturas regionais para a descentralização das ações.

36 Pergunta aos convidados:
Quais as ferramentas de educação efetivas para minimizar os impactos ambientais e agravos à saúde decorrentes da utilização de agrotóxico no campo?

37 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia
Obrigada! Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia


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