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Cosmetologia Prof. Vanderval S. de Oliveira Pele: Estrutura da Pele.

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Apresentação em tema: "Cosmetologia Prof. Vanderval S. de Oliveira Pele: Estrutura da Pele."— Transcrição da apresentação:

1 Cosmetologia Prof. Vanderval S. de Oliveira Pele: Estrutura da Pele

2 Definição de cosmético segundo a Resolução RDC nº 79, de 28 de agosto de 2000:  “Cosméticos, Produtos de Higiene e Perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá- los, perfumá-los, alterar sua aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los em bom estado”.

3 Classificação de Cosméticos RDC n.º 79 de 28 de agosto de 2000:  Estão enquadrados em 4 categorias e classificados quanto ao grau de risco a que oferecem, dado a sua finalidade de uso, para fins de análise técnica, quanto do seu pedido de registro, a:  A – Categorias:  1 – Produtos de Higiene;  2 – Cosmético;

4  3 – Perfume;  4 – Produto de uso infantil  B – Grau de Risco:  Grau 1 – Produtos com risco mínimo;  Grau 2 – Produtos com risco potencial.  Definidos em função da finalidade de uso do produto, áreas do corpo abrangidas, modo de usar e cuidados a serem observados, quando de sua utilização.

5 Funções da Pele:  Manutenção da integridade das estruturas internas e externas;  Proteção contra agressões e agentes externos;  Absorção e secreção de líquidos;  Controle de temperatura;  Barreira à prova d´água;  Absorção de luz ultravioleta, protegendo dos seus efeitos nocivos;  Metabolismo de vitamina D;  Funções estéticas e sensoriais.

6 Tipo de Pele:  Glabra: lisa, sem pêlos e com espessa camada queratínica (palma das mãos e solas dos pés);  Pele pilificada: mais fina, apresentando sulcos e pregas característicos (resto do organismo).

7 Anatomia da Pele:  Área total: 2.500cm2 (nascimento);  18.000 – 25.000 cm2 (adulto);  Espessura: 1,5mm a 4mm;  Peso médio (seca): 2 a 4 kg;  Membrana de camada dupla que envolve toda a superfície exterior do corpo;

8 Estrutura Básica:  Epiderme: do grego epi = sobre, derma = pele;  Derme:  Hipoderme:

9 Estrutura Básica:  Epiderme: camada mais externa. Compacta e impermeável. Nutrição por capilaridade. Unida à derme pela membrana basal.  Derme: tecido conectivo fibroso de elastina e colágeno. Vascularizada.  Hipoderme: tecido conectivo adiposo. Nervos e vasos. Regula a temperatura e termoisolamento, provisão de energia, proteção e suporte, depósito nutricional.

10 EPIDERME:  1,3mm (palma da mão) – 0,06mm (face). Não possui irrigação sangüínea direta.  Função: atuar como barreira protetora contra o ambiente externo. Entrada de substâncias estranhas e reter o conteúdo interno (água, eletrólitos e nutrientes).  Componentes: queratinócitos (células que produzem queratina) e sofrem processo de etratificação gerando os corneócitos.  Outras células: melanócitos, células de Merkel e células de Langerhans.

11 EPIDERME  Camadas:  Estrato Córneo;  Estrato Granuloso;  Estrato Espinhoso;  Estrato Basal.

12 EPIDERME  Alterações dos queratinócitos durante a maturação: 1- Perda da atividade mitótica – só ocorre na camada basal; 2 – Síntese de novas organelas a partir do estrato espinhoso; 3 – Remodelagem da arquitetura – modificação no formato as células e pelo grau de compactação das camadas; 4 – Modificação na membrana; 5 – Síntese de novos lipídios e proteínas.

13 EPIDEME 1 - Camada Basal ou Estrato Germinativo:  Células matrizes (steam cells) – originam céls. de Merkel e de Langerhans;  Células proliferativas.  Queratinócitos: alongadas (colunares), alinhadas perpendicularmente à membrana basal;  Hemidesmossomos (fibras de queratina) – ancoragem à camada basal.  Melanócitos: células dendríticas. Produzem melanina (pigmento que varia de amarelo ao marrom ou preto).

14 EPIDERME  Melanina: protege as células basais da radiação UV. Envolvida na termorregulação e no controle da síntese de vit. D3.  Tipos: Eumelanina – marrom a preto e melanossomas são helicoidais. Feomelanina – amarelo-avermelhada e melanossomas são esféricos.  Células de Langerhans: processadoras de antígenos. Reação de sensibilização e alergias cutâneas por contato. ? Reduzem-se por radiação UV ou agentes carcinogênicos – tumores de pele.

15 EPIDERME  Células de Merkel: vastas na epiderme, no epitélio folicular e nas membranas mucosas – maior [ ] nos lábios, palmas das mãos, pontas dos dedos, proximidades do nariz e dorso do pé – tátil, receptores mecânicos.

16 EPIDERME  Melanócitos.

17 EPIDERME  Melanócito.

18 Melanogênese

19 EPIDERME  Célula de Langerhans.  Apresentam núcleo escuro e citoplasma claro.

20 EPIDERME 2- Estrato Espinhoso:  Células espinhosas, poligonais;  Início do processo de queratinização. Pequenos filamentos de queratina (desmossomos) atravessam o citoplasma das céls. unindo-as a suas vizinhas;  Existência de poros – passagem de nutrientes e aspecto esponjoso;  Início da formação das subestruturas lamelares: corpos lamelares, responsáveis pela formação do manto hidrolipídico e grânulos de querato-hialina.

21 EPIDERME 3 – Estrato Granuloso:  Rico em grânulos de queratina;  Perda do núcleo e achatamento dos queratinócitos. Placas de queratina;  Céls. unidas por desmossomos mais compactos;  E. espinhoso e granuloso possuem estruturas filtrantes – corpos lamelares – mistura de lipídios (fosfolipídios, esfingolipídios e colesterol);  Liberação de corpos lamelares no espaço intercelular por exocitose formando o manto hidrolipidico;

22 EPIDERME  Síntese de proteínas responsáveis pela adequada estruturação do estrato córneo: - profilagrina, que é convertida em filagrina; - involucrina, agente de sustentação do envelope protéico formado no estrato córneo.

23 EPIDERME 4 – Estrato Córneo:  Parte mais externa da epiderme e constituída por uma única membrana, perfurada pelos orifícios das glândulas sudoríparas e dos pêlos;  Mosaico de várias camadas, composto por intercalações entre “tijolos” hidrofílicos (corneócitos) e “cimento” hidrofóbico (estruturas lipídicas lamelares intercelulares);

24 EPIDERME – Estrato Córneo  Substâncias químicas só passam através das camadas lipídicas intercelulares;  Água é retida pelas fibras de queratina – hidrofílica;  Corneócitos – preenchidos por rede amorfa de fibrilas orientadas no plano da célula conferindo resistência quanto ao estiramento longitudinal, mas aumento de espessura;

25 EPIDERME – Estrato Córneo  Altas concentrações de NMF (natural moisturizing factor) – fator natural de hidratação, composto por moléculas de baixo PM, higroscópicas e que se ligam à água, prevenindo sua evaporação;  NMF: aminoácido – ácidos pirrolidono-caboxílico (PCA – umectante) ou urocânico (absorvedores de UV); ácido lático e a uréia;  Degradação da proteína filagrina – produz moléculas do NMF no início de maturação dos corneócitos, principal componente dos grânulos de querato-hialina tipo F, rica em histidina

26 EPIDERME – Estrato Córneo Profilagrina (insolúvel) Desfosforilação e proteólise parcial Filagrina (solúvel) 1) interação com a queratina para evitar hidrólise prematura; 2) deiminação pela ação da deiminilpeptidase; 3) proteólise completa. HistidinahistidaseUCA ác. urocânico aa livres Glutaminaciclização PCA não enzimática

27 EPIDERME – Estrato Córneo  Corneócitos envoltos pelo envelope protéico unidos às estruturas lamelares inetrcelulares por ligações ésteres, justificando sua facilidade de hidrólise por agentes alcalinos ou ácidos.


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