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BRASIL COLÔNIA.

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Apresentação em tema: "BRASIL COLÔNIA."— Transcrição da apresentação:

1 BRASIL COLÔNIA

2 Período pré-colonial (1500 – 1530)
Expedições de Reconhecimento (1501 e 1503) Expedições Guarda-Costas (1516 e 1526) Ameaça da pirataria francesa Obs.: Ver o princípio do uti possidetis. Exploração do pau-brasil (escambo: relação de troca; estanco: monopólio real)

3 Período colonial (1530 – 1808) Expedição de Martim Afonso de Souza (Fundação da Vila de São Vicente/1532) Capitanias Hereditárias (1534) (Maranhão, Ceará, Rio Grande, Itamaracá, Pernambuco, Bahia, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo, São Tomé, São Vicente, Santo Amaro e Santana). - Carta de Doação e Carta Foral - As sesmarias Crise do Sistema de Capitanias

4 Capitanias Hereditárias

5 Período colonial (1530 – 1808) Implantação do Governo-Geral (1548): centralização da administração colonial) - Provedor-mor, Ouvidor-mor e Capitão-mor. 1. Tomé de Souza (1549 – 1553): Entrada dos Jesuítas e fundação de Salvador (primeira capital). 2. Duarte da Costa (1553 – 1558): Invasão Francesa (França Antártica) e fundação do Colégio de São Paulo. 3. Mem de Sá (1558 – 1572): Expulsão dos franceses e importação de escravos africanos. Câmaras Municipais – controladas pelos “homens-bons” (oposição ao centralismo imposto pelo governo-geral).

6 Ponto de análise: O caráter paradoxal da atuação dos padres jesuítas no Brasil Colonial.

7 Administração Colonial

8 A economia colonial (Séc. XVI e XVII)
Os fatores que explicam o êxito do açúcar A empresa açucareira fundamentada no sistema Plantation (Latifúndios, mão-de-obra escrava, “monocultura” e mercado externo) A opção pela mão-de-obra escrava africana (lucros obtidos pelo tráfico negreiro) A sociedade canavieira (Ruralismo, Patriarcalismo e Estratificação Social) Atividades complementares: mandioca, tabaco, algodão e pecuária bovina.

9 Ponto de análise: Os fatores que explicam a opção predominante pela mão-de-obra escrava africana no Brasil colonial.

10 “Pacto” Colonial

11 Engenho de Açúcar

12 Sociedade Canavieira

13 Formação da sociedade colonial (processo miscigenatório)
Comparação com a colonização da América do Norte O papel e a relação das três “raças” no Brasil Mito da democracia racial

14 A União Ibérica (1580 – 1640) e o Brasil Holandês (1630 – 1654)
1. A política protecionista espanhola em relação aos intermediários do comércio nas colônias portuguesas. 2.Os interesses da Companhia das Índias Ocidentais. 3. Invasões e ocupações holandesas: Salvador (1624) Pernambuco (1630 – 1654) - Obs.: Ver a participação de Calabar.

15 Brasil Holandês

16 A União Ibérica (1580 – 1640) e o Brasil holandês (1630 – 1654)
4. O governo de Maurício de Nassau (1637 – 1644): Um administrador exemplar. 5. A Insurreição Pernambucana (1645 – 1654): Movimento que lutou pela expulsão dos holandeses do nordeste brasileiro (comandado pelos senhores de engenho). 6. Conseqüências da expulsão dos holandeses: concorrência do açúcar antilhano, “decadência” da economia canavieira brasileira e crise financeira da Coroa portuguesa.

17 Ponto de análise: O Brasil seria mais desenvolvido (economicamente) se os holandeses tivessem permanecido em nosso território?

18 Maurício de Nassau A cidade Maurícia

19 Expansão e Ocupação Territorial
União Ibérica Pecuária Drogas do sertão Atuação da Companhia de Jesus Fundação de Fortes Militares Entradas e Bandeirantismo (Prospector , Apresador e Sertanismo de Contrato) Obs.: Ver também as monções.

20 Expansão e Ocupação Territorial
Domingos Jorge Velho Bandeirantes - Debret

21 Ponto de análise: Bandeirantes: heróis ou vilões?

22 OS TRATADOS E AS FRONTEIRAS DO BRASIL
1) Os Tratados de Utrecht (1713 – 1715) No norte do país, a França aceitava o rio Oiapoque como limite entre a Guiana Francesa e o Brasil. No sul do país, a Espanha concordava em devolver a Colônia do Sacramento. 2) O Tratado de Madri (1750) A Colônia do Sacramento (hoje é uma cidade turística do Uruguai) ficaria com a Espanha. Para compensar sua perda, Portugal receberia em troca o território dos Sete Povos das Missões, localizado na região do atual Estado do Rio Grande do Sul.

23 OS TRATADOS E AS FRONTEIRAS DO BRASIL
3) Tratado de Santo Ildefonso (1777) A Espanha se compromete a devolver para Portugal a ilha de Santa Catarina e boa parte do atual Rio Grande do Sul, ficava, porém, com a Colônia do Sacramento e a região dos Sete Povos das Missões. 4) Tratado de Badajós (1801) A Espanha renunciou o direito aos Sete Povos das Missões e Portugal confirmou o direito espanhol à posse da Colônia do Sacramento.

24 OS TRATADOS E AS FRONTEIRAS DO BRASIL

25 OS TRATADOS E AS FRONTEIRAS DO BRASIL

26 O BRASIL AURÍFERO (séc. XVIII)
Primeiras descobertas auríferas (Vila Rica, Sabará, Mariana e São João Del Rey) Desavenças entre bandeirantes e portugueses recém- chegados: Guerra dos Emboabas ( ) Ouro em Mato Grosso (Vila Real) e Goiás (Vila Boa)

27

28 Organização da exploração de ouro e diamantes
Intendência das Minas (1702) As datas (lavras e faisqueiras) O controle e os tributos sobre a mineração: o quinto e a capitação A Metrópole tenta conter o contrabando: criação de casas de fundição e instituição da derrama Distrito Diamantino: uma colônia dentro da Colônia Tratado de Methuen (27 de dezembro de 1703): completa subordinação econômica de Portugal à Inglaterra

29 Ponto de análise: A relação entre a mineração no Brasil Colonial e a Revolução Industrial na Inglaterra.

30 Santos do “pau oco”

31 As transformações na vida colonial
A concentração demográfica na região mineradora Novos centros urbanos (vilas e cidades) Formação de uma economia voltada ao mercado interno Surgimento de outros “grupos sociais” Presença de uma maior mobilidade social Deslocamento do eixo econômico da colônia: do Nordeste para o Sudeste Transferência da capital: de Salvador para o Rio de Janeiro (1763)

32 REVOLTAS NATIVISTAS Movimentos que contestaram algumas medidas metropolitanas sem, no entanto, objetivar a independência da colônia.

33 A REVOLTA DE BECKMAN – Maranhão (1684)
Senhores de terras X Companhia de Jesus questão da escravização indígena; monopólio da Companhia Geral de Comércio do Maranhão;

34 GUERRA DOS EMBOABAS – Minas Gerais (1707-1709)
Portugueses (emboabas/forasteiros) X Bandeirantes Paulistas - disputas pela exploração aurífera que os paulistas alegavam ter o pleno direito; - intervenção de Portugal exercendo maior controle sobre as minas; - os paulistas foram forçados a procurarem ouro em regiões mais interioranas.

35 GUERRA DOS MASCATES – Pernambuco (1710-1711)
Comerciantes (portugueses) de Recife X Senhores de Engenho de Olinda - questões econômicas (dívidas dos senhores com os comerciantes); - independência de Recife em relação à Olinda; - a Metrópole comanda violenta repressão contra Olinda, os mascates são beneficiados e Recife se transforma capital de Pernambuco.

36 A REVOLTA DE VILA RICA – Minas Gerais (1720)
Mineradores/Comerciantes X Autoridades Lusitanas diminuição da carga tributária; - extinção das casas de fundição. Obs.: Ver a punição “exemplar” de Felipe dos Santos.

37 A administração pombalina (1750-1777)

38 A administração pombalina (1750-1777)
Expulsão dos jesuítas (O Estado assume o controle da educação) Proibição oficial à escravidão indígena Aumento da tributação e fiscalização Criação de companhias de comércio Tentativa de fomentar a produção manufatureira Extinção das capitanias hereditárias (incorporadas aos domínios da Coroa) Mudança da capital do Brasil Obs.: Ver a reconstrução de Lisboa após o terremoto de

39 Ponto de análise: Marquês de Pombal: um déspota esclarecido.

40 O “renascimento” agrícola no final do século XVIII
Revolução Industrial na Inglaterra: desenvolvimento da cultura algodoeira. Revoltas de escravos e lutas pela independência nas Antilhas: “renascimento” da produção do açúcar no Brasil

41 REBELIÕES SEPARATISTAS
Movimentos que tinham como principal meta a emancipação política em relação à Portugal.

42 INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
Movimento elitista Principais participantes: Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Inácio Alvarenga Peixoto, Padre Oliveira Rolim, Joaquim Silvério dos Reis, Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) Inspirado nas idéias iluministas Influenciado pela independência dos EUA Republicano Não pregava o fim da escravidão Controlado precocemente Punições brandas para os envolvidos (exceção: Tiradentes)

43 Ponto de análise: A construção do mito do herói nacional em torno da imagem de Tiradentes.

44 Tiradentes Esquartejado – Pedro Américo

45 CONJURAÇÃO BAIANA (1798) Movimento popular
Principais participantes: João de Deus, Manuel Faustino, Lucas Dantas, Luís Gonzaga, Cipriano Barata Inspirado nas idéias iluministas Influenciado pela Revolução Francesa (ideais jacobinos) Republicano Almejavam o fim da escravidão e da desigualdade social Controlado precocemente Massacrada violentamente (praticamente todos os líderes foram executados)

46 REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817)
Movimento heterogêneo (participação de comerciantes, proprietários de terra, membros do clero e militares) Principais líderes: Padre Miguelinho, Domingos José Martins e José de Barros Lima Inspirado nas idéias iluministas Influência do Seminário de Olinda Tomaram o poder e formaram um governo provisório Objetivavam formar uma república federativa Dura repressão A maioria dos líderes foi condenada à morte


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