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Mineração e Revoltas no Brasil Colonial

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Apresentação em tema: "Mineração e Revoltas no Brasil Colonial"— Transcrição da apresentação:

1 Mineração e Revoltas no Brasil Colonial

2 FINAL DO SÉCULO XVII AO INÍCIO DO SÉCULO XVIII
Entradas e Bandeiras Descoberta de minas = Guerra dos Emboabas( ): conflito entre paulistas e portugueses. Exploração das minas: ouro(aluvião) e diamante. Lavras = grandes unidades de exploração, grande quantidade de escravos, itinerantes. Faiscações: pequenas unidades de exploração, poucos trabalhadores e itinerantes também! Normalmente extraíam ouro de regiões onde antes havia lavras.

3 A POLÍTICA FISCAL 1702: Intendência das Minas. Estipula-se o primeiro imposto, o quinto (20% do ouro extraído) 1720: Casas de Fundição Finta = pagamento anual das Capitanias das Gerais. Aumentava à medida que o ouro esgotava, 1763: Derrama

4 ECONOMIA E SOCIEDADE MINERADORAS
D. João V: “ O meu avô temia e devia, o meu pai devia, eu não temo nem devo” = fase economicamente próspera para Portugal. Aproximação com a Inglaterra : Tratado de Methuen (1703). Mineração gera muito mais riqueza para a Metrópole do que para a Colônia e mais ainda para a Inglaterra! Modificação da economia colonial : comércio, atividades urbanas (formação de cidades!), mercado interno. Grande número de escravos, mas também diversos tipos de trabalhadores livres. Diversificação das atividades econômicas. Crescimento das regiões Sul e Sudeste da Colônia e integração de diversas regiões (importante: transferência da capital, Salvador -> Rio de Janeiro! Movimentos migratórios

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7 Revolta de Beckman (MA – 1684) Guerra dos Mascates (PE – 1710 a 1711)
REVOLTAS COLONIAIS Caráter local e elitista Revolta de Beckman (MA – 1684) Questão da escravização de indígenas. Criação de Cia Geral do Comércio do MA e novo governador. Revolta da população foi suprimida. Guerra dos Mascates (PE – 1710 a 1711) Olinda, senhores x Recife, comerciantes (queria autonomia!) . Sentimento antilusitano. Revolta de Vila Rica (MG – 1720) Insatisfação com a política fiscal e com o monopólio de comerciantes portugueses. Líder da revolta foi preso e esquartejado.

8 A Era Pombalina e seu fim
Contexto de endividamento externo. Rei D. José nomeia o Marquês de Pombal como 1º ministro (1750 – 1777), o qual foi um déspota esclarecido. Principais medidas: expulsão dos jesuítas, secularização do ensino, incentivo às manufaturas na colônia, reforma da universidade, criação de cias de comércio, centralização mais forte na administração colonial, instituição da derrama. Medidas modernizantes, mas também opressivas, sobretudo no caso colonial! Sucedido por Maria I, a “viradeira” Fim de uma era: Contexto europeu e norte-americano: Iluminismo e independência dos EUA. Ideologia liberal. Contestação ao sistema colonial

9 Conjuração Baiana ou dos Alfaiates (1798)
REBELIÕES COLONIAIS 2. Caráter Emancipacionista Conjuração Mineira (1789) Composto pela elite e militares. Descontentamento com impostos + interesses particulares. Inspiração na independência dos EUA. Diversos objetivos (república, universidade e s. João del rey como capital – escravidão não foi discutida!) Conjuração Baiana ou dos Alfaiates (1798) Caráter popular, com participação de setores variados. Emancipação do Brasil, república democrática, liberdade religiosa e fim da escravidão. Ambas demonstram a insatisfação com o sistema colonial!


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