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1. Concreto 1 FONTE: Definição geral.

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1 1. Concreto 1 FONTE: http://faq.altoqi.com.brFONTE: http://www.revistacyt.com.mx Definição geral.

2 1. Concreto Fatores considerados para formulação. 2 FONTE: http://www.amda.org.br FONTE: http://faq.altoqi.com.brFONTE: http://www.revistacyt.com.mxFONTE: http://pet.ecv.ufsc.br

3 1. Dosagem 3 FONTE: https://www.youtube.com  O que e dosagem ? Uso de procedimento teóricos e/ou experimentais para se definir uma proporção dos ingredientes(cimento, areia, agua, aditivos), cuja combinação atenda ao que se demanda do concreto.

4 1. Dosagem 4 Apresente um desempenho que atenda a trabalhabilidade, quando no estado fresco e a resistência quando no estado endurecido; Tenha um bom desempenho físico e mecânico com o mínimo de custo

5 1. Dosagem 5 Dosagem PesagemProporção Ingredientes Execução FONTE: http://transportes.ime.eb.br /adaptado pelo autor FONTE: http://transportes.ime.eb.br /

6 1. Dosagem 6  Breve Histórico Princípios da tecnologia de cimentos, argamassas e concretos 1818 a 1891 ; Fundamentos dos métodos clássicos de dosagem 1892 a 1951; Consideração dos Parâmetros estatísticos 1936 a 1978 ;

7 1. Dosagem 7  Breve Histórico Teorias abrangentes 1950 a 1978 ; Aperfeiçoamento e simplificações dos parâmetros de dosagem 1958 a 1990; instalação do Gabinete de Resistências dos Materiais em 1899

8 1. Dosagem 8 FONTE: http://www.clubedoconcreto.com.br

9 1. Dosagem 9 FONTE: http://www.clubedoconcreto.com.br

10 1. Dosagem 10  Métodos de dosagem Experimental o técnica: Analisa parâmetros laboratoriais dos componentes, mas para chegar ao traço final, o que gera um menor desvio-padrão (Sd). Não experimenta ou empírica : Não considera a implicação da variabilidade das fontes de materiais para o concreto em suas propriedades, gera um maior desvio-padrão (Sd).

11 1. Dosagem 11  Métodos de dosagem

12 1. Dosagem 12  Influencia dos materiais Cimento; Agregado miúdo; Agregado graúdo; FONTE: http://www.clubedoconcreto.com.br

13 1. Dosagem 13  Principais elementos considerados na dosagem de concreto FONTE: https://repositorio.ufsc.br

14 1. Dosagem 14  Influencia dos materiais FONTE: http://www.clubedoconcreto.com.br FONTE: https://repositorio.ufsc.br

15 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 15 A qualidade do concreto está diretamente relacionada com o fator Água / Cimento (A/C). Quanto menor o valor da relação água / cimento maior a resistência do concreto, menor sua permeabilidade e mais importante: maior é a sua durabilidade.

16 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 16 Quantidade de água da mistura medida em relação à massa de cimento. FONTE: https://repositorio.ufsc.br

17 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 17 Excesso ou falta de água no cimento; FONTE: https://repositorio.ufsc.br

18 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 18  Funções da pasta. Estado fresco – envolver os agregados, preencher os vazios entre agregados e comunicar uma certa mobilidade ou fluidez à mistura; Estado endurecido – aglutinar os agregados, conferindo impermeabilidade, resistência mecânica e durabilidade.

19 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 19  Influência nas propriedades do concreto. Trabalhabilidade ; Porosidade ; Permeabilidade ; Resistência à compressão ; Durabilidade ;

20 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 20 Influência nas propriedades do concreto. TRABALHABILIDADE FONTE: https://repositorio.ufsc.br

21 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 21 POROSIDADE E PERMEABILIDADE. POROSIDADE PERMEABILIDADE poros capilares FONTE: https://repositorio.ufsc.br

22 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 22 Influência da porosidade na resistência do concreto. FONTE: https://repositorio.ufsc.br

23 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 23  RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO. A resistência da pasta é o principal fator de influência na resistência à compressão. RESISTÊNCIA FONTE: https://repositorio.ufsc.br

24 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 24  DURABILIDADE. Quanto menor a relação água/cimento, mais duráveis serão as estruturas. DURABILIDADE

25 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 25  LEI DE ABRAMS Para um mesmo grau de hidratação, a resistência da pasta depende essencialmente da relação a/c. R = resistência do concreto x = relação água/cimento A e B = constantes empíricas

26 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 26  LEI DE ABRAMS Estabelecida experimentalmente ; Estabelecida em função do tipo de cimento ; Não considera a influência do agregado.

27 2.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 27  LEI DE ABRAMS FONTE: https://repositorio.ufsc.br

28 2.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 28  LEI DE INGE LYSE Para concretos fabricados com os mesmos materiais e mesma relação de agregados e com mesmo slump, H é um número praticamente constante, independentemente do traço X = relação água/cimento m+1 = quantidade de material seco (agregado+cimento)

29 1.RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 29 Determinação da consistência do concreto; Determinação do consumo de cimento/m3 de concreto; Determinação da massa específica do concreto.

30 1.Relação entre Abrams, Lyse e Molinare 30

31 2. Procedimento de Dosagem Existem diversos métodos de dosagem para concreto convencional, a utilização desses métodos variam com: Condições técnicas; Disponibilidade de material; Conhecimento dos métodos; Método do ACI 211.1-91 - American Concrete Institute - considera tabelas e gráficos elaborados a partir de valores médios de resultados experimentais. 31

32 2. Procedimento de Dosagem 1.Escolha do abatimento; Fixação de uma consistência adequada de trabalho para o concreto fresco, através do ensaio de abatimento do tronco de cone descrito na NBR NM 67, Tabela 1. 32

33 2. Procedimento de Dosagem Tabela 1: valores de abatimentos recomendados em função do tipo de obra. Fonte: RODRIGUES, 1990 33 Ensaio de abatimento Fonte: meiacolher.com

34 2. Procedimento de Dosagem 1.Escolha do diâmetro máximo do agregado graúdo; De acordo com as exigências da NBR 6118 determinar a Dimensão máxima do agregado graúdo. 34

35 2. Procedimento de Dosagem 1.Estimativa dos teores de água e ar incorporados; Em função da dimensão máxima dos agregados e do abatimento requerido, deve consultar a tabela 2 para encontrar o consumo de água aproximado. 35

36 2. Procedimento de Dosagem Tabela 1: quantidade de água de amassamento do concreto em função do abatimento e da Dimensão máxima característica do agregado. Fonte: RODRIGUES, 1990 36

37 2. Procedimento de Dosagem 1.Estimativa da relação água/cimento; Em função das necessidades de resistência e das condições de exposição do concreto, fixa-se a relação água/cimento (x) através da Curvas de Abrams. 37

38 2. Procedimento de Dosagem Gráfico 1: gráfico para a determinação da relação x em função das resistências do concreto e cimento aos 28 dias. Fonte: BUCHER, 1989 38

39 2. Procedimento de Dosagem 1.Cálculo do teor de cimento; O consumo de cimento C do traço por m³ de concreto fica determinado com base no consumo de água e na relação x. C (kg/m3 ) = Q (kg/m3 ) ÷ x 39

40 2. Procedimento de Dosagem 1.Cálculo do teor de agregado graúdo; O valor extraído da tabela 5, é multiplicado pela massa unitária do agregado compactado seco, assim determina a massa do agregado graúdo a ser adicionado. 40

41 2. Procedimento de Dosagem Tabela 1: volume compactado seco (VCS) de agregado graúdo por m³ de concreto, função do Módulo de finura da areia e da Dimensão máx. car.(Dmc) do agregado graúdo. Fonte: RODRIGUES, 1990 41

42 2. Procedimento de Dosagem 1.Cálculo do teor de agregado miúdo; A fórmula para determinar a quantidade de areia é a seguinte. A = [1 – (C/ ˠ c + B/ ˠ b Q/ ˠ Q + V ar aprisionado )] x ˠ a A= Quantidade (kg) de agregado miúdo por m³ de concreto; C= Quantidade (kg) de cimento por m³ de concreto; B= Quantidade (kg) de brita por m³ de concreto; Q= Quantidade (kg) de água por m³ de concreto; V ar aprisionado = Volume de ar aprisionado (m³); ˠ c =massa específica do cimento (kg/m3 ); ˠ b =massa específica da brita (kg/m3 ); ˠ Q = massa específica da água (kg/m3 ); ˠ a = massa específica da areia (kg/m3 ). 42

43 2. Procedimento de Dosagem A = [1 – (C/ ˠ c + B/ ˠ b Q/ ˠ Q + V ar aprisionado )] x ˠ a A= Quantidade (kg) de agregado miúdo por m³ de concreto; C= Quantidade (kg) de cimento por m³ de concreto; B= Quantidade (kg) de brita por m³ de concreto; Q= Quantidade (kg) de água por m³ de concreto; V ar aprisionado = Volume de ar aprisionado (m³); ˠ c =massa específica do cimento (kg/m³ ); ˠ b =massa específica da brita (kg/m³ ); ˠ Q =massa específica da água (kg/m³ ); ˠ a =massa específica da areia (kg/m³ ). 43

44 2. Concretagem Para uma boa concretagem é necessário garantir: I.Qualidade e limpeza das formas; II.Distância mínima entre armaduras e formas; III.Instalações embutidas; 44

45 2. Concretagem Materiais e equipamentos necessários: 45 Concreto: Fonte: mapadaobra.com.br Régua de alumínio: Fonte: eloscimento.com.br

46 2. Concretagem Materiais e equipamentos necessários: 46 Pá: Fonte: fg.com.br Enxada: Fonte: fg.com.br

47 2. Concretagem Materiais e equipamentos necessários: 47 Carrinho de mão: Fonte: fg.com.br Vibrador de imersão: Fonte: fg.com.br

48 2. Concretagem Materiais e equipamentos necessários: 48 Régua vibratória: Fonte: fg.com.br EPI’s: Fonte: saudeevida.com.br

49 2. Concretagem Materiais e equipamentos necessários : 49 Molde corpos de prova : Fonte: solocap.com.br Equipamentos para slump test: Fonte: solocap.com.br

50 2. Concretagem Passo a passo da concretagem: Separar Equipamentos e Ferramentas Definir Equipe da Concretagem Rastreabilidade do Concreto Conferir Lacre dos Caminhões Conferir Traço, Slump e Horários Preencher Horários Complemento ou m³ faltante 50

51 2. Fabricação 51 FabricaçãoMecânicaBetoneiraUsinadoManual

52 2. Fabricação Manual Mistura manual do concreto. I.Utilizada para pequenas obras; II.Concretagens de pequenos volumes; III.Maior dificuldade, maior esforço; Diminui a produtividade; Fonte: blogspot.com 52

53 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: O concreto deve ser preparado sobre uma superfície rígida, limpa e impermeável 53 Fonte: socaixoteplástico.com.br

54 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: Coloca-se a areia, numa camada de aproximadamente 15 cm; 54 Fonte: ABCP 2006

55 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: 2. Adiciona-se o cimento e mistura- se bem, usando enxadas e pás; 55 Fonte: ABCP 2006

56 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: 3.A mistura de cimento e areia deve ser feita até apresentar cor homogênea; 56 Fonte: ABCP 2006

57 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: 4.Juntam-se as britas e prossegue- se com a mistura até ficar bem homogênea novamente. A camada deve apresentar agora uma altura de aproximadamente 20 cm. 57 Fonte: ABCP 2006

58 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: 5.Abre-se um buraco no meio da camada e adiciona-se a água aos poucos, misturando-a, tomando o cuidado de não perder água. 58 Fonte: ABCP 2006

59 2. Fabricação Manual Procedimento de preparo: 6.Mistura-se bem até obter uma massa plástica (moldável) e homogênea, em seguida o concreto estará pronto. 59 Fonte: ABCP 2006

60 2. Fabricação Mecânica Mistura mecânica do concreto: Betoneira. I.Menor tempo; II.Menor esforço; III.Menor dificuldade; IV.Mistura mais homogênea Aumento de produtividade; Fonte: dreamstime.com 60

61 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Com a betoneira pronta para funcionando, colocam-se inicialmente as pedras; 61 Fonte: ABCP 2006

62 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 2.Em seguida adiciona-se metade da água; 62 Fonte: ABCP 2006

63 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 2.Adiciona-se o cimento; 63 Fonte: ABCP 2006

64 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 2.Por fim, a areia e o restante da água. 64 Fonte: ABCP 2006

65 2. Fabricação Mecânica Mistura mecânica do concreto: Usinado. I.Concretagem de grande volume; II.Controle de dosagem; III.Maior homogeneidade; Aumento de produtividade; Fonte: variemaq.com.br 65

66 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Entrada - O processo começa com o recebimento de toda a matéria prima, é verificado na portaria do local de armazenagem a qualidade do material, só assim, o caminhão é liberado para efetuar o descarregamento; 66 Fonte: tijolodefabrica.com.br

67 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Estocagem – os agregados são estocados em um galpão coberto; o cimento é estocado nos silos que são cobertos e secos; os aditivos são armazenados em tanques. 67 Fonte: votorantimcimentos.com

68 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Moega – A moega trata-se de uma esteira mecanizada que abastece as caixas de agregados. 68 Fonte: oasisindustrial.com.br

69 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Ponto de Carga – Local estratégico onde o caminhão estaciona para ser carregado. 69 Fonte: concretau.com.br

70 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Sala de Comando – Local onde coordena as ações da central de concreto, uma das tarefas do setor é conseguir separar e processar todas as informações dos mais variados tipos de concreto. 70 Fonte: concretau.com.br

71 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Bale Lastro – Local onde os caminhões carregados ficam por aproximadamente dez minutos para o concreto ser misturado. 71 Fonte: votorantimcimentos.com

72 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Saída – Local em que os caminhões carregados recebe o lacre. 72 Fonte: votorantimcimentos.com

73 2. Fabricação Mecânica Procedimento de preparo: 1.Laboratório – Local onde é realizado o controle de qualidade do material produzido. 73 Fonte: votorantimcimentos.com

74 Transporte de Concreto

75 O transporte do concreto Os tipos de transporte: ◦ Jerica; ◦ Bombas de Concreto ◦ Grua e caçamba. ◦ Betoneira

76 Jericas

77 Bombas de concreto

78 Gruas e Caçambas

79 Betoneira

80 A Betoneira ◦ Dispositivo montado no chassi de caminhões; ◦ Permite a mistura continua do concreto durante o transporte; ◦ Volume médio de 8m³, porem existem modelos com capacidade de 10 e 20m³. O transporte do concreto

81 Normatização ◦ As betoneiras seguem as especificações estabelecidas na norma ABNT NBR 7212:2012 O transporte do concreto

82 Cuidados especiais durante o transporte: ◦ O concreto deve ser entregue na obra em até duas horas e meia; ◦ Para prazos maiores, deve-se adicionar retardadores de pega; ◦ Aproveitar o máximo possível do concreto presente dentro da betoneira. O transporte do concreto

83 Lançamento do concreto

84 Executado por meio de veículos próprios que conduzem o concreto por meio de bombas especiais; Pode se usar: ◦ Bomba estacionaria; ◦ Bomba lança; ◦ Auto bomba; ◦ Bomba de mangote.

85 Bomba estacionaria ◦ Dispositivo rebocável, sem a lança. ◦ Deve-se instalar a bomba juntamente com a tubulação na obra; ◦ Possui o mesmo desempenho da bomba lança. Lançamento do concreto

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87 Bomba Lança ◦ Montado sobre o chassi de um caminhão; ◦ Possui um mastro para a distribuição do concreto; ◦ No Brasil, as mais utilizadas são as de 28 e 32m. Lançamento do concreto

88 88

89 Auto bomba ◦ Semelhante a bomba estacionaria; ◦ Seu diferencial se deve ao fato de estar montada sobre o chassi de um caminhão. Lançamento do concreto

90 90

91 Bomba de mangote ◦ Bombas de menor potencia; ◦ Utilizadas em obras de pequeno porte (residências); ◦ A distribuição do concreto ocorre por meio de mangotes de 3”; ◦ O slump do concreto é ótimo para lajes e vigas. Lançamento do concreto

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93 Planos de concretagem

94 Planos de Concretagem É um conjunto de medidas que são tomadas antes da concretagem, visando garantir a qualidade da peça; Este conjunto de medidas visa programar desde as ações a serem realizadas com o caminhão, bem como a ação de cada operário no momento da concretagem.

95

96 Adensamento

97 É uma operação que tem como intuito a remoção das bolhas de ar e vazios presentes no concreto após seu lançamento; Pode ser realizado de forma manual ou mecânica; O processo é realizado com o concreto ainda fresco.

98 As vantagens do adensamento do concreto ◦ Uma das principais vantagens de se realizar o adensamento do concreto é devido ao fato de este processo aumentar a durabilidade das edificações; ◦ O adensamento também evita que a mistura fique porosa e desuniforme, o que influencia diretamente na durabilidade; ◦ Pode-se observar também esse processo aumenta a aderência, a densidade (torna o concreto mais impermeável), dentre outras vantagens. Adensamento

99 Tipos de equipamentos utilizados: ◦ Vibradores por imersão; ◦ Régua vibratória; ◦ Placa vibratória; ◦ Vibrocompactadoras; ◦ Mesa vibratória; ◦ Vibrador de parede de forma; ◦ Rolo compactador vibratório.

100 Vibradores por imersão 100

101 Régua vibratória 101

102 Placa vibratória 102

103 Vibrocompactadoras 103

104 Mesa vibratória 104

105 Vibrador de parede de forma 105

106 Rolo compactador vibratório 106

107 Alguns cuidados a serem tomados: ◦ Deve ser feito imediatamente após o lançamento do concreto; ◦ Deve-se evitar trepidações da moldura, afim de evitar a formação de vazios; ◦ Manter distancia da parede da forma, afim de não força-las; ◦ O tempo de vibração depende da densidade do concreto; ◦ O excesso de vibração pode ocasionar segregação dos agregados; ◦ Deve-se evitar a vibração do concreto juntamente às ferragens. Adensamento

108 Métodos de Cura do concreto

109 Métodos de Cura do Concreto Os principais métodos de cura são: ◦ Molhagem constante; ◦ Aspersão; ◦ Irrigação; ◦ Alagamento; ◦ Cobertura com tecidos ou mantas úmidas; ◦ Cura química.

110 A escolha do método ideal leva em consideração o processo construtivo e considerando a velocidade de desforma, além da existência de elementos pré-moldados. Métodos de Cura do Concreto

111 Controle Tecnológico do Concreto

112 Regulamentado pela NBR 12654; A NBR 12655 determina que a resistência mínima do concreto seja de pelo menos 15 MPa;

113 O controle tecnológico exige a realização de ensaios de: ◦ Slump test – Abatimento; ◦ Ensaios de compressão; Controle Tecnológico do Concreto

114 Propriedades do concreto Fresco

115 Propriedades do Concreto Fresco Concreto fresco é o concreto logo após a adição de dos agregados, cimento e agua; Nas primeiras horas de idade de um concreto, este adquire o formato em que se deseja; Essa mistura permanece fresca até o inicio das reações entre a agua e o cimento.

116 Algumas características do concreto fresco: ◦ Consistência; ◦ Trabalhabilidade; ◦ Plasticidade; ◦ Retenção de agua; Propriedades do Concreto Fresco

117 Consistência ◦ Está relacionada com a fluidez da massa; ◦ Depende principalmente da quantidade de agua no concreto; ◦ Permite o uso em moldes e formas; ◦ Para aferir a consistência do concreto, realiza-se o slump test. Propriedades do Concreto Fresco

118 Trabalhabilidade ◦ Define a facilidade de manipulação do concreto fresco, sem que haja perda de homogeneidade; ◦ Fatores que interferem na trabalhabilidade: ◦ Traço do concreto; ◦ Uso de aditivos; ◦ Método de transporte; ◦ Lançamento; ◦ Adensamento; ◦ Peça a ser executada. ◦ Pode ser verificada através do slump test. Propriedades do Concreto Fresco

119 Slump test ◦ Teste com intuito de se aferir tanto a consistência, como a trabalhabilidade de um concreto; ◦ O procedimento consiste em: ◦ Coletar uma amostra de concreto e inseri-la na forma; ◦ Preencher o cone com a primeira camada e aplicar 25 golpes; ◦ Adicionar mais duas camadas e golpear 25 vezes; ◦ Retirar o excesso de concreto, alisar a superfície e remover a forma; ◦ Com auxilio do cone, realizar a medição do abatimento do concreto. Propriedades do Concreto Fresco

120 Plasticidade ◦ Relacionada com a facilidade de se moldar o concreto; ◦ Depende da consistência da mistura e da coesão dos componentes do concreto; Propriedades do Concreto Fresco

121 Retenção de agua ◦ Fenômeno oposto a exsudação; ◦ Ocorre quando a agua sobe para a superfície do concreto fresco após o lançamento e adensamento do mesmo; ◦ Em geral ocorre em misturas com baixa quantidade de agregados finos, pouco cimento e excesso de agua; ◦ Cura realizada de maneira incorreta, bem como excesso de vibração podem ocasionar esse tipo de problema Propriedades do Concreto Fresco

122 Propriedades do concreto endurecido

123 As principais propriedades do concreto endurecido são: ◦ Resistencia mecânica; ◦ Durabilidade: ◦ As condições de projeto; ◦ As condições ambientais.

124 A resistência à compressão é influenciada por: ◦ Porosidade; ◦ Fator agua/cimento; ◦ Grau de hidratação da pasta; ◦ Tipo de cimento; ◦ Efeito do ar incorporado; ◦ Agregados. Propriedades do concreto endurecido

125 2. Referências BUCHER, H. R. E. Estimativa da resistência à compressão de concretos executados com cimento nacional em função da relação a/c. São Paulo: ABCP, 1989. RODRIGUES, P. P. F. Parâmetros de dosagem do concreto. ET - 67. São Paulo: ABCP, 1990. NBR NM 67: Concreto - determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro, 1998. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 1980 125


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