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Preparatório EsPCEx História Geral
Aula 8 – Reforma Protestante e Contrarreforma
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INTRODUÇÃO (I) Movimento essencialmente religioso
1º momento: Revisão de práticas da Igreja Católica; 2º momento: Ruptura da unidade cristã na Europa. O alcance da Reforma Suécia, Noruega, Dinamarca Escócia, Inglaterra, Países Baixos Confederação Suíça, Sacro Império
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INTRODUÇÃO (II) Processo decisivo da modernidade europeia
Afirmação do individualismo; Superação da supremacia espiritual sobre temporal; Laicização do Estado; Fim do monopólio dos clérigos sobre religião; Emancipação do espírito humano da tutela da Igreja Católica; Nova ética ligada à mentalidade capitalista.
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John Wycliff (1320 – 1384) | Inglaterra
INTRODUÇÃO (III) Inquietude espiritual e Heresias medievais Questionamento dos dogmas (verdades da fé) e ortodoxia do catolicismo Crítico do poder temporal papal; Crítico da supremacia dos papas às autoridades laicas (reis e senhores); Crítico da venda de indulgências e da hierarquia eclesiástica; Defendia a vida dos cristãos baseada nas Escrituras e não na autoridade do Clero; Mal visto por proprietários de terra e burguesia inglesa; Defensor de reforma social benéfica aos pobres; Excomungado em Faleceu vítima de um AVC em 1384. John Wycliff (1320 – 1384) | Inglaterra
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INTRODUÇÃO (III) Inquietude espiritual e Heresias medievais
Questionamento dos dogmas (verdades da fé) e ortodoxia do catolicismo Influenciado pelas ideias de Wycliffe; Principais críticas à Igreja Católica: Escândalos dos membros do clero; Venda de indulgências e culto aos santos; Hierarquia da Igreja Católica; Excomungado em 1410; Defensor de questões sociais; Defensor da autonomia da Boêmia em relação ao Sacro Império; Condenado e morto na fogueira por decisão do Concílio de Constança ( ). Jan Huss ( ) | Boêmia
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As causas da reforma (I)
Despreparo intelectual e moral dos membros do clero Abusos de autoridade, corrupção e imoralidade; Venda de indulgências e de peças ditas sacras (simonia); Influência do Humanismo Questionamento do papel da Igreja como intermediadora das relações entre Deus e cristãos; Invenção da imprensa (1450) Rápida multiplicação de traduções da Bíblia, inicialmente em latim; Rompimento do monopólio dos clérigos sobre a cultura escrita.
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Poder espiritual: Igreja. Poder temporal: Reis
As causas da reforma Conflitos entre o poder espiritual e temporal Questionamento da interferência dos papas em assuntos de Estado; Cobiça dos soberanos sobre as terras da Igreja Católica; Inconformismo burguesia Ética medieval restringia o LUCRO e condenava a USURA; Questionamento das noções de tempo. Poder espiritual: Igreja. Poder temporal: Reis
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A reforma luterana (I) Intenção inicial: Reforma da Igreja
95 Teses e contestação da venda indulgências; Reação imediata da Igreja: Excomunhão em 1521; Príncipes alemães dão apoio a Lutero Interessados nas ideias de submissão da Igreja ao Estado; Revoltas camponesas inspiradas no luteranismo Crítica aos nobres; Acesso à terra; Abolição de privilégios; Repressão brutal; Lutero CONTRA as revoltas: princípios da Reforma eram religiosos e não sociais.
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A reforma luterana (II)
Aprofundamento dos conflitos entre católicos x protestantes Paz de Augsburgo (1555): Religião dos súditos seria a professada pelo seu príncipe; Pontos principais da Doutrina Fé como meio de obtenção da graça e da salvação; Livre interpretação da Bíblia; Extinção da hierarquia e celibato clericais; Prática de dois sacramentos: batismo e eucaristia; Utilização das línguas nacionais nos ofícios religiosos; Submissão da Igreja ao Estado.
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Os anabatistas (I) Seita que tinha por principal característica a rejeição do batismo em idade infantil. Alegavam que os indivíduos deveriam ser batizados em idade adulta, já que estariam aptos e maduros para fazê-lo. Os anabatistas logo se associaram ao movimento luterano, já que viam nele uma força aliada na subversão das premissas católicas.
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Os anabatistas (II) A principal proposta anabatista consistia na reivindicação do modelo igualitarista da Era Apostólica (Cristianismo primitivo). Almejavam a partilha das riquezas que estavam sob a posse de aristocratas abastados e também de clérigos. Reivindicação de nobres de baixo prestígio social
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Os anabatistas (III) O principal líder do anabatismo foi o alemão Tomás Müntzer, o seguidor mais radical de Lutero. Foi Müntzer que liderou a revolta no campesinato que se desenrolou entre os anos de 1523 e 1525. A revolta camponesa assumiu um caráter ultrarradical, exigindo, entre outras coisas, a abolição da servidão nos campos e a divisão comunitária das terras. Lutero manifestou-se contra a ação dos camponeses e repreendeu fortemente Müntzer O movimento foi duramente perseguido pela nobreza alemã Morte de milhares de adeptos. Müntzer foi decapitado.
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A reforma calvinista (I)
Doutrina pregava vida regrada, disciplinada, dedicada ao trabalho Calvinismo favoreceu desenvolvimento mentalidade capitalista e acumuladora capital Caminho para salvação: Salvação não pela conduta; Salvação por resultados visíveis: SUCESSO MATERIAL. Predestinação à salvação reconhecido por "sinais" presentes na vida dos "eleitos" Contraposição ética cristã medieval Associação entre riqueza e virtude; Grande receptividade em segmentos da burguesia europeia; Ética calvinista ajustada mentalidade capitalista.
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A reforma calvinista (II)
Alcance do Calvinismo Inglaterra: Puritanos; Escócia: Presbiterianos; França: Huguenotes; Províncias Unidas do Norte: Maior parte da atual Suíça; Principais pontos da Doutrina Livre interpretação da Bíblia; Utilização das línguas nacionais nos ofícios religiosos; Extinção da hierarquia e celibato clericais; Prática de dois sacramentos: batismo e eucaristia; Salvação por meio da graça de Deus (predestinação).
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A reforma na Inglaterra (I)
Conflito entre Estado e Igreja Reinado de tendências absolutistas e contrários à intervenção da Igreja (Dinastia Tudor); Rompimento no reinado de Henrique VIII ( ) Pretexto de negação do casamento com Catarina de Aragão; 1534: Ato de Supremacia, sob reinado de Henrique VIII Rei tornou-se o chefe da Igreja na Inglaterra (Igreja Anglicana) Interesses do Estado inglês Confisco das propriedades da Igreja (800 mosteiros); Reforço da autoridade real sobre a nobreza por se beneficiar da expropriação.
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A reforma na inglaterra (II)
Consolidação da Reforma Lei dos 39 Artigos, sob o reinado de Elisabeth I; Anglicanismo como religião oficial da Inglaterra; Principais pontos da Doutrina Manutenção da hierarquia eclesiástica; Prática de dois sacramentos: batismo e eucaristia; Salvação por meio da graça de Deus (predestinação); Uso da língua inglesa nos ofícios religiosos; Subordinação da Igreja ao Estado.
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A contrarreforma católica (I)
Processo de renovação da Igreja Católica intensificado após expansão protestantismo Concílio de Trento ( ) Ponto máximo da Contrarreforma; Decisões conservadoras;
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A contrarreforma católica (II)
Principais decisões tomadas no Concílio de Trento Reafirmação dos dogmas católicos; Condenação de novas religiões; Confirmação dos 7 sacramentos; Reafirmação da infalibilidade papal; Preservação da hierarquia eclesiástica; Criação de seminários e do Catecismo; Instituição do Index librorum prohibitorum; Manutenção do latim como língua litúrgica oficial; Reafirmação da necessidade das boas obras e da fé; Reorganização do Tribunal do Santo Ofício.
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A contrarreforma católica (III)
As ordens religiosas Companhia de Jesus: a Ordem Jesuíta Educação e catequese Atuação expressiva nas colônias ibéricas O Tribunal do Santo Ofício (Inquisição) Instrumento de preservação da ortodoxia do catolicismo Perseguição aos chamados "heréticos“
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EXAME DE 1996 – QUESTÃO 7
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EXAME DE 1998 – QUESTÃO 6
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EXAME DE 1999 – QUESTÃO 1
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EXAME DE 2001 – QUESTÃO 4
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EXAME DE 2004 – QUESTÃO 25
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EXAME DE 2006 – QUESTÃO 36
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EXAME DE 2006 – QUESTÃO 37
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EXAME DE 2008 – QUESTÃO 38
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EXAME DE 2009 – QUESTÃO 40
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EXAME DE 2010 – QUESTÃO 41
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EXAME DE 2012 – QUESTÃO 38
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EXAME DE 2015 – QUESTÃO 34
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EXAME DE 2016 – QUESTÃO 42
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EXAME DE 2017 – QUESTÃO 36
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