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Os impérios “esquecidos” pelo ocidente europeu.

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Apresentação em tema: "Os impérios “esquecidos” pelo ocidente europeu."— Transcrição da apresentação:

1 Os impérios “esquecidos” pelo ocidente europeu.
COLÉGIO ARI DE SÁ África, Áfricas Os impérios “esquecidos” pelo ocidente europeu. Prof. Alexandre Neto

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13 Etiópia

14 Senegal - Dacar

15 Quênia - Kilimanjaro

16 Quênia

17 Quênia

18 África do Sul

19 Gana

20 Madagascar

21 Angola

22 Egito

23 Costa do Marfim

24 O deserto e as rotas comerciais
Diversidades geográficas: O Nilo O deserto do Saara Diversidades de locomoção: Camelo Bois e jumentos nas Savanas. Diversidades econômicas: Escravos, grãos, ouro, sal, espadas decoradas, roupas, cobre, louça, plumas, semente de cola e etc...

25 África - Geografia

26 OS REINOS DA ÁFRICA Egito Antigo O reino núbio O reino de Gana
O império Mali Os hauças A Guiné O reino do Kongo O reino do Ndongo O Zimbábue

27 O REINO DE GANA Os antigos árabes chamavam de Sudão uma região africana que fica entre o Sahel (área ao sul do deserto do Saara) e a floresta tropical, na costa do Atlântico. Tratava-se de um bom lugar para viver, com água suficiente pra plantar e jazidas de minério de ferro. Por volta do século VIII de nossa era, floresceu o reio de Gana. Eles desenvolveram na economia a prática da Agricultura e do Comércio. Cobravam impostos sob a circulação do ouro e do sal. Politicamente se organizavam sob a égide de um rei, que tinha função administrativa, militar e da justiça, além disso, tinham função religiosa onde o próprio povo acreditava que o rei tinha a capacidade de comunicar-se com os deuses.

28 O GRANDE IMPÉRIO MALI No século XIII d.C., na região do rio Níger desenvolveu-se o reino de Mali. A riqueza do Estado de Mali vinha de suas minas de ouro e dos impostos cobrados dos mercadores. O mais importante rei do Mali foi Kango Mussa. Ele desenvolveu o comércio da cidade de Tombucu. Essa cidade tinha milhares de habitantes e uma das maiores universidades do mundo. No século XV, o reino de Mali foi superado pelo reino de Songai, que se tornou o mais importante da região até 1591, quando foi invadido pelo Marrocos.

29 OS HAUÇAS A civilização dos hauças começou a ser construída por volta do século XI, no Sudão Central. Os hauças eram diversos povos que falavam uma língua semelhante. Eles viviam em cidades-estados localizadas no centro e no noroeste de onde hoje está a Nigéria. Os hauças não tinham tradição de guerreiros. Sua principal força estava nos frutos do trabalho.O artesanato era de alta qualidade, vendido até no Norte da África. Os hauças aceitavam conviver com nações estrangeiras devido ao grande comércio internacional que acontecia em suas cidades-estados. No século XVI, o império árabe no Norte da África estava em declínio, atacado pelos europeus e pelos turcos. Essa situação provocou a decadência das cidades-estados hauças. No final do século XVIII, os peules, que viviam no sudeste e sudoeste do Sudão, tomaram as cidades-estados hauças e escravizaram seus habitantes. Os hauças também foram vendidos para traficantes portugueses, que os trouxeram para o Brasil.

30 A GUINÉ Os europeus chamavam de Guiné a região relacionada com o golfo da Guiné. A Guiné era coberta de florestas tropicais, com clima quente e úmido. Lá desenvolveram-se importantes civilizações como a dos iorubás, ibos, askans e adjas. Os iorubás viviam no sudoeste da atual Nigéria. As cidades mais notáveis eram Oio e Ifé. Todos os iorubás tinham que pagar impostos para o governo, controlado pelos nobres. Muitos habitantes do povo iorubá vieram escravizados para o Brasil, a partir do século XVIII. Era comum chamá-los de nagôs, embora na verdade os nagôs fossem apenas os iorubás estabelecidos onde hoje está o Benin, cuja capital era Ubini (onde morava o rei). O reino Adomei, também chamado de Daomé, foi fundado no século XVII e atingiu o apogeu no século XIX. No final do século XVII, várias aldeias se uniram para formar o reino Ashanti, que enriqueceu com a venda de escravos para traficantes portugueses.

31 Kongo e Ndongo O reino de Kongo ocupava uma grande área onde hoje estão o Congo e Angola. A capital era a cidade de Mbanza Kongo. Mbanza era o complexo de uma cidade, enquanto que Lubata eram as comunidades de aldeia. Ao sul existia o reino de Ndongo. A organização social dos reinos Kongo e Ndongo era semelhante, os nobres dominavam a produção agrícola e comercial, valendo-se basicamente do trabalho escravo, além dos nobres podemos destacar: artesões, comerciantes, membros do exército, escravos e agricultores. Produziam ferro e sal, criavam galinhas, cachorros e cabritos. Os artesãos faziam objetos de ferro, cobre e marfim.

32 Kongo e Ndongo Com a chegada dos portugueses podemos destacar como mudanças locais: Aproximação comercial; Aproximação religiosa (tornando-se cristão); Adoção de nomes portugueses e cristãos; Uso do modelo político português (monarquia) ao domínio dos Congos. Maior utilização do povo do Congo ou comunidades conquistadas para a escravidão.

33 Na África havia inúmeras religiões diferentes:
AS RELIGIÕES DA ÁFRICA Na África havia inúmeras religiões diferentes: Existiam deuses semelhantes aos egípcios; Havia o culto aos antepassados; Havia o candomblé dos iorubás (que marcou a cultura brasileira) Havia o cristianismo e o islamismo. O islamismo chegou na África por volta do século XI, quando os muçulmanos conquistaram a capital de Gana.


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