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Reino Animalia Filo Porifera

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Apresentação em tema: "Reino Animalia Filo Porifera"— Transcrição da apresentação:

1 Reino Animalia Filo Porifera
Rosana Moraes

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3 Características gerais dos poríferos
Porifera (do grego poris, poro, e phoros, portador) reúne os animais conhecidos como poríferos ou esponjas-do-mar. Principal característica: corpo perfurado por inúmeros poros microscópicos. São todos aquáticos. Vivem no mar, em águas costeiras, rasas e quentes, geralmente fazendo parte da comunidade dos recifes de corais. Todas as esponjas são sésseis e coloniais.

4 As esponjas crescem sempre aderidas a substratos imersos, como madeira, conchas, rochas, etc.
A simplicidade da estrutura das esponjas é tal que, se forem trituradas e passadas por uma peneira, de modo a separar as suas células, estas poderão reagrupar-se e formar novamente uma esponja, semelhante à original. Não formam tecidos verdadeiros e não têm cavidade digestória. Por isso, estão no sub-reino: Parazoa. A maioria é assimétrica, algumas podem apresentar simetria radial um pouco irregular.

5 Diversas espécies de poríferos produzem substâncias tóxicas, provavelmente uma adaptação contra predadores. Algumas substâncias produzidas por esses animais têm sido recentemente pesquisadas por seus efeitos farmacológicos benéficos aos humanos, atuando como antitumorais, antiinflamatório e antibióticos.

6 Organização corporal dos poríferos
A estrutura corporal de uma esponja simples pode ser descrita como um cilindro oco, fechado na base e com uma abertura relativamente grande no topo, o ósculo. A água em volta da esponja penetra pelos poros da superfície corporal e atinge uma cavidade interna, a espongiocela. Da espongiocela, a água é expelida pelo ósculo, há então um fluxo contínuo de água através do corpo do animal.

7 Coanócito Poro Célula epidérmica Amebócito Espícula Espícula
ósculo Coanócito Poro Célula epidérmica Amebócito Espícula Espícula Átrio ou espongiocela Poro inalante

8 Coanócitos de uma câmara vistos ao microscópio eletrônico.

9 Alimentação As esponjas alimentam-se das partículas orgânicas presentes na água que circula através de seu corpo, entrando pelos poros e saindo pelo ósculo. Os nutrientes que penetram junto com água são digeridos no interior das células, digestão intracelular.

10 Tipos de células dos poríferos
Porócito Pinacócito

11 Tipos de células dos poríferos e suas funções
Pinacócitos – células achatadas e bem unidas entre si que revestem a superfície externa do corpo das esponjas. Porócitos – localizam-se entre os pinacócitos; os porócitos têm um canal central que atravessa o citoplasma de lado a lado, formando um poro por onde a água penetra no corpo do animal.

12 Tipos de células Coanócitos – células ovóides flageladas, sua base é circundada por projeções de membrana plasmática, formando um funil. Revestem a cavidade interna das esponjas. Essas células capturam as partículas de nutrientes e gás oxigênio presentes na água. Os nutrientes ficam em bolsas membranosas citoplasmáticas –fagossomo e pinossomo – e podem ser digeridos no próprio coanócito ou transferidos para os amebócitos por exocitose.

13 Tipos de células Amebócitos – localizam-se numa fina camada gelatinosa, o meso-hilo. O meso-hilo, fica entre as camadas de pinacócitos e coanócitos. Os amebócitos são totipotentes e por isso capazes de originar todos os outros tipos de células. Os amebócitos também distribuem os nutrientes pelo corpo da esponja.

14 Sustentação esquelética
ESPÍCULAS ESPONGINA Escleroblastos produzem espículas. Espongioblastos secretam espongina. ESPONGINA ESPÍCULAS

15 Tipos de estrutura corporal
Esponjas asconóides Esponjas siconóides Esponjas leuconóides

16 Classificação das esponjas
Classe Calcarea – são todas marinhas e caracterizam-se por apresentarem predominantemente espículas calcáreas. Tamanho pequeno e forma tubular. Podem apresentar os três tipos de organização corporal (asconóide, leuconóide ou siconóide). Classe Desmospongiae – em sua maioria, são marinhas, mas há algumas espécies de água doce. Carcaterizam-se por apresentar espículas silicosas, fibras de espongina ou ambas , como elementos de sustentação esquelética. Tamanho varia de poucos milímetros a mais de dois metros. Classe Hexactinellidae – são todas marinhas, vivem geralmente em grandes profundidades. São abundantes na Antártida. Tamanho varia de 10cm a 30cm. Suas espículas são silicosas. Algumas dessas espículas têm seis raios, por isso o nome da classe. São também chamadas esponjas-de-vidro devido a sílica.

17 Reprodução assexuada Ocorre por brotamento, dando origem a colônias com numerosos indivíduos.  As espécies de água doce poderão formar  gêmulas  (estruturas de resistência contendo numerosos amebócitos) que permanecerão em estado de vida latente até terminar o período desfavorável do ambiente, quando passarão a desenvolver novos indivíduos. Regeneração é uma característica de todos os seres vivos, porém aqui ocorre facilmente, pois de uma esponja dividida em vários fragmentos, cada parte (contendo amebócitos) poderá reconstituir um novo indivíduo.

18 Brotamento

19 Reprodução sexuada As esponjas podem ser monóicas ou dióicas.
A fecundação é interna na maioria das esponjas. O desenvolvimento pode ser direto ou indireto. Tipos de larvas dependendo da espécie: anfiblástula ou parenquímula

20 Reprodução sexuada – ciclo de vida de um porífero com larva do tipo anfiblástula.


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