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Módulo 4 Capítulo 2.

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1 Módulo 4 Capítulo 2

2 ©Shutterstock/subin-ch
[OM] Os objetivos que deverão ser atingidos com o estudo deste capítulo: — Explicar e exemplificar os principais critérios de classificação dos animais: forma de nutrição, características estruturais, movimento e reprodução. — Reconhecer a importância dos filos animais Porifera e Cnidaria, exemplificando cada um deles. — Relacionar as principais características dos poríferos e dos cnidários: estrutura, tipos morfológicos e reprodução. — Dar um enfoque evolutivo e ecológico sobre os filos animais, para que os alunos percebam as diferenças que foram surgindo em cada grupo e a sua importância em seus ecossistemas. — Analisar a importância ecológica dos poríferos e cnidários, bem como as alterações que ocorrem em seus ambientes pela ação antrópica. — Destacar a importância da preservação dos recifes de corais, pois estes são os maiores ecossistemas aquáticos marinhos. Deles depende a manutenção e o equilíbrio da vida marinha. Zoologia: Porifera e Cnidaria AUTORIA: Augusto Adolfo Borba EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Luciane Lazarini EDIÇÃO: Miriam Raquel Moro Conforto CRÉDITOS DAS IMAGENS DE ABERTURA: ©Shutterstock/Sebastian Kaulitzki PROJETO GRÁFICO: O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues, Daniel Miranda ©Shutterstock/subin-ch

3 Porifera e Cnidaria Digital Vision

4 ©Shutterstock/subin-ch
Filo Porifera ©Shutterstock/subin-ch

5 © Shutterstock/Dennis Sabo
Poríferos: características gerais Portadores de POROS; não formam tecidos verdadeiros; na maioria, são marinhos; célula típica – COANÓCITO; sésseis (fixos) na fase adulta e larvas móveis; aneuromiários – sem sistema nervoso e muscular. © Shutterstock/Dennis Sabo

6 Estrutura dos poríferos
Luis Moura Digital.

7 Planos de simetria nos animais
Simetria radial Simetria bilateral Assimétricos Divo/Eduardo Borges Digital.

8 Tipos anatômicos Divo/Eduardo Borges Digital.

9 Digestão intracelular
Os coanócitos são células exclusivas dos poríferos, que realizam a captura e a digestão de nutrientes. Apresentam um flagelo que se movimenta e provoca um fluxo de água do ambiente para o átrio do animal. Jack Art Digital.

10 Reprodução sexuada: variação genética
As esponjas podem ser dioicas (sexos separados) ou monoicas (hermafroditas), apresentando fecundação interna e desenvolvimento indireto. Jack Art Digital.

11 Reprodução assexuada: brotamento
Jack Art Digital.

12 Reprodução assexuada: regeneração
Jack Art Digital.

13 © Shutterstock/John A. Anderson
Qual a importância das esponjas na interação ecológica com outras espécies de animais? [OM] As esponjas são fundamentais nas relações ecológicas marinhas, servindo de abrigo, alimento e local de reprodução. © Shutterstock/John A. Anderson

14 ©Shutterstock/subin-ch
Filo Cnidaria ©Shutterstock/subin-ch

15 ©Shutterstock/John A. Anderson
Cnidários: características gerais Simetria radial; diblásticos; apresentam tecidos diferenciados; células urticantes (cnidoblastos); rede nervosa difusa; a maioria dos representantes são marinhos. ©Shutterstock/John A. Anderson

16 Formas e estrutura interna dos cnidários
[OM] Estrutura interna dos cnidários, mostrando a localização da cavidade gastrovascular da boca e dos tentáculos em pólipos e medusas. De acordo com a morfologia (forma) do corpo, é possível distinguir dois aspectos básicos de cnidários: os pólipos e as medusas. Formas e estrutura interna dos cnidários Luis Moura Digital.

17 A rede nervosa difusa da anêmona serve para a contração e o relaxamento quando o cnidário executa os movimentos dos tentáculos. Luis Moura Digital.

18 [OM] Esquema do funcionamento de um cnidoblasto. Essas células funcionam como verdadeiras armas contra as presas e os predadores. O cnidoblasto libera seu filamento urticante que funciona como arma de defesa e de ataque. Jack Art Digital.

19 Classificação dos cnidários: três classes
[OM] Existe uma classe de cnidários, denominada Cubozoa. Seus representantes apresentam o aspecto de sifões em forma de cubo, ao contrário de outras medusas, que são circulares. Os cubozoários possuem semelhanças morfológicas com as medusas da classe Scyphozoa e vivem especialmente no Oceano Pacífico. Classificação dos cnidários: três classes Hidrozoa (hidrozoários) (do grego hydro, água; zoon, animal) Scyphozoa (cifozoários) (do grego skyphos, taça; zoon, animal) Anthozoa (antozoários) (do grego anthos, flor; zoon, animal)

20 Classe Hidrozoa Os hidrozoários apresentam pequeno porte, com organismos vivendo isoladamente ou formando colônias. Ocorre o predomínio dos pólipos sobre as medusas. Exemplos: hidras, caravelas (foto) e obélias. Getty Images/The Image Bank/Stephen Frink A caravela é uma colônia de pólipos.

21 © Shutterstock/Chris Howey
Classe Scyphozoa Nos cifozoários, ocorre o predomínio das formas medusoides, como as conhecidas águas-vivas. Os pólipos são reduzidos e as medusas apresentam a mesogleia gelatinosa. © Shutterstock/Chris Howey A água-viva é um representante dos cifozoários.

22 © Shutterstock/John A. Anderson
Classe Anthozoa Os antozoários constituem a classe mais numerosa de cnidários, apresentando somente pólipos. Nos recifes coralinos, existe uma grande diversidade de pólipos, de anêmonas-do-mar e corais. © Shutterstock/John A. Anderson

23 LatinStock/Photoresearchers/Tom Branch
Nutrição: digestão na cavidade gastrovascular Após a captura de um microcrustáceo, a hidra realiza a digestão extracelular na cavidade gastrovascular. Depois, ocorre a digestão intracelular. LatinStock/Photoresearchers/Tom Branch

24 Latinstock/Corbis/Clouds Hill Imaging Ltd.
Reprodução assexuada O brotamento desta hidra de água-doce é um processo reprodutivo assexuado. Latinstock/Corbis/Clouds Hill Imaging Ltd.

25 Alternância de gerações ou metagênese
[OM] Alternância de gerações no ciclo reprodutivo da água-viva Aurelia aurita. A fase de medusa se reproduz sexuadamente, formando a larva plânula; o pólipo se reproduz assexuadamente por separação de partes do corpo (estrobilização), formando a larva éfira. Alternância de gerações ou metagênese Angela Giseli Vetor.


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