SISTEMA DE DRYWALL NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIBAMACIO DE LIMA CAVALCANTI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Orientador: Prof. MSc Herenice Moreira Serrano.

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2 SISTEMA DE DRYWALL NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIBAMACIO DE LIMA CAVALCANTI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Orientador: Prof. MSc Herenice Moreira Serrano de Andrade.

3 INTRODUÇÃO  Forro de Gesso: Inovação e Avanço

4  Construção Seca !!!!

5 Objetivo Geral Verificar a viabilidade da utilização do drywall para forros de tetos em sistemas habitacionais populares. Objetivos Específicos  Apresentar os critérios para escolha do sistema drywall para forro de teto, utilizando comparações técnicas entre o convencional e o sugerido no estudo.  Apresentar após a análise técnica, avaliação econômica a respeito do drywall, referente aos custos diretos e indiretos, comparado com os custos do gesso convencional. OBJETIVOS

6  Drywall : Contexto Geral REFERENCIAL TEÓRICO

7  Tipos de Drywall

8  História do Drywall ) O gesso acartonado surgiu por volta de 1895 nos Estados Unidos, criado por Augustine Sackett, juntando a resistência à tração, que é proporcionada pelo cartão, e a resistência à compressão, proporcionada pelo gesso. Os sistemas de gesso acartonado são utilizados há mais de 100 anos nos Estados Unidos, a mais de 70 anos na Europa e há mais de 20 anos no Brasil (KNAUF,2018).

9 Surgimentono Brasil  Surgimento no Brasil O sistema drywall chegou ao Brasil em 1970, por iniciativa do médico Roberto de Campos Guimarães, que fundou em Petrolina, PE, a Gypsum do Nordeste. Foi a primeira fábrica de chapas de gesso para drywall instalada no país, dando origem ao emprego de sistemas drywall, inicialmente apenas em paredes internas, na construção brasileira. Ganhou espaço nos últimos anos em função da presença de três grandes fabricantes europeus deste sistema: Lafarge (francesa), Knauf (alemã) e a Placo (francesa).

10  O Mercado Mundial e Brasileiro do Drywall  Na última década, o consumo de chapas de drywall aumentou em média 15% ao ano.  Consumo histórico anual de chapas para drywall no Brasil (milhões de m2).

11 Consumo mundial de Drywall(m2/Habitante)  Consumo mundial de Drywall(m2/Habitante) Fonte: ABRAGESSO [2018]

12  Processo de Fabricação das Placas de Gesso Acartonado

13  Coleta e Análise de dados: Este estudo foi desenvolvido por meio de pesquisa com engenheiro e consultores, análise bibliográfica disponível e consulta junto a empresa do ramo e em obras onde se aplica o drywall.  METODOLOGIA

14  A Construtora Ingazeira, responsável pela obra escolhida possui Procedimento de Execução de Serviço (PES) para forros em placas de gesso, que descreve o método executivo exigido pela obra, garantindo seu certificado de qualidade. Neste PES são listados os materiais e equipamento necessários para a aplicação do forro de teto tipo gesso, além da maneira correta do armazenamento.  Materiais e Equipamento

15  CUSTO DO GESSO CONVENCIONAL  Segundo a PINI, o preço médio do m2 na cidade do Recife – PE para aplicação do forro de gesso padrão, dimensionamento 60 cm x 60 cm e espessura 3 cm custa R$ 30,00, incluindo o material completo para aplicação, a mão de obra e os equipamentos necessários, inclusive andaimes.

16  CUSTO DO GESSO ACARTONADO  De acordo com a PINI, o preço médio do serviço completo do drywall na cidade do Recife – PE está por R$ 61,38 Conforme o quadro 2. Assim como o preço do gesso convencional, esse preço já inclui o material, a mão de obra e os equipamentos.

17  Vantagens E Desvantagens do Uso de Placas de Gesso: VANTAGENS: VANTAGENS:  Preço (custo direto);  Facilidade (  Facilidade (Em Pernambuco, há uma microrregião de Araripina, onde encontra-se o polo gesseiro do Araripe);  Manutenção;  Distância entre forro de gesso e pé-esquerdo; DESVANTAGENS: DESVANTAGENS:  Produção diária:  Produção diária: não ultrapassa os 25m2/dia;  Desperdício:  Desperdício: equivalente a 45% do volume total de gesso aplicado;  Limpeza;  Mão de obra desqualificada;

18  Vantagens e Desvantagens do Uso de Drywall VANTAGENS: VANTAGENS:  Preço (custo indireto);  Facilidade;  Manutenção;  Produção diária:  Produção diária: em torno de 45 m 2/dia, um aumento de 55,56%.  Espaço livre para outras equipes;  Distância entre forro de gesso e pé-esquerdo; DESVANTAGENS: DESVANTAGENS:  Manutenção;  Preço:  Preço: 104,6 % maior que o preço do forro em placa.

19  Sistemas Construtivos - Análise na prática: primeira etapa do Parque de Dois Irmãos, situado na Zona Norte do Recife

20  Sistemas Construtivos O mesmo possui um prédio com andares de três metros de pé esquerdo, e um espaço morto entre o forro de gesso e a laje de 35cm. Considerando dimensões maiores, para construções populares, concluiu-se que se uma empresa optasse pelo método em estudo, diminuindo a altura do pé esquerdo, poderá ter obtido um total de um andar a mais para cada 8 pavimentos (em média de 2,64 m cada). Visto que o ganho de espaço por andar é de, em média, 33cm

21  Maior espaço útil da área edificada

22 O objetivo geral desse trabalho foi provar a redução de custos de uma obra com a utilização do drywall para forro de teto, substituindo o habitual forro em placas de gesso. Durante a realização do estudo, notou-se que a diminuição desse espaço morto de cada andar do edifício daria a possibilidade de redução de custos, que consistia em aproveitar toda a área do estudo de viabilidade do empreendimento. Com isso, a diminuição da altura de cada andar faria com que no final tivesse uma sobra de área útil. Visando um lucro maior, essa possibilidade, se levada a larga escala elevaria o lucro de empreendimentos populares habitacionais.  CONCLUSÃO

23 “Sonhar grande e sonhar pequeno dá o mesmo trabalho”. “Sonhar grande e sonhar pequeno dá o mesmo trabalho”. OBRIGADO A TODOS !!!! OBRIGADO A TODOS !!!!