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A rosa sozinha. Por Suellen.
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Era uma vez, uma rosa sozinha.
Ela era tão sozinha, que todo santo dia falava: “Oh, como eu sou tão sozinha!” Até que um dia lhe apareceu um Cravo vermelho, muito charmoso e lhe disse: “Porque está tão sozinha, dona Rosa?” Ela então se virou para ele e respondeu: “Porque o sol não pode me amar, ele é quente demais e poderia derreter minhas delicadas pétalas.” Disse ela tristonha. O cravo então disse-lhe: ”Não fique assim bela rosa, ele pode ser quente, mas será sempre acolhedor, e quando você necessitar ele te consolará com seu calor.”Disse ele e assim então, foi embora.
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No dia seguinte, a rosa estava novamente tristonha.
A rosa entre suspiros disse: “Oh, como eu sou tão sozinha!” Assim então, novamente surgiu o Charmoso cravo vermelho para lhe consolar. Então ele disse: “Porque está tão sozinha outra vez, Dona Rosa? ” Ela então se virou novamente para ele e respondeu: “Porque a Lua não pode me amar, ela está muito distante, e eu me despedaçaria se fosse ao seu encontro.” Disse ela novamente, tristonha. O cravo então, novamente respondeu: “Não fique triste bela Rosa, a Lua pode estar distante, mas estará sempre perto o bastante para clarear seu coração, assim espantando a solidão.” Assim novamente a consolou, e partiu.
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Passará assim o dia, e o outro dia nasceu.
A dona Rosa então voltou a reclamar: “Oh, como eu sou tão sozinha!” Então o cravo, por completa conhecidencia apareceu, e disse: “Porque está tão sozinha outra vez, Dona Rosa? ” Ela então lhe disse entre lágrimas correntes: “Porque a chuva não pode me amar, pois é molhada, e morre na terra, oque poderia acabar com nosso amor.” Disse ela triste. O cravo tentando apagar novamente sua dor, disse-lhe: “Não fique tão triste bela Rosa, a chuva pode não ser sólida, pode se desmanchar na terra, mas ela sempre irá lavar suas dores em um piscar de olhos, de certa forma ela te amará eternamente.” Assim então, a rosa sorriu, e ele se virou para ir embora, mas a rosa não o deixou...
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Então ele se virou novamente, e ela perguntou em tom de voz doce:
“Porque está sendo tão prestativo com minhas dores? Nunca conheci ninguém que me acolhesse como o senhor está me acolhendo.” Falou ela, com os olhos brilhantes de curiosidade. Ele então, com seu charme lhe respondeu: “Dona Rosa, Posso não ser o Sol que te acolherá com o calor de seu corpo, Mas posso te acolher com minha doçura mais pura, e te amar eternamente. Posso não ser a Lua, que clareará seu coração e espantará a solidão, Mas posso muito bem ser seu melhor amigo em todas as horas, assim mandando pra longe seus maiores medos e te amar eternamente. Posso também não ser a Chuva, que lavará suas dores com sua mais pura água, Mas sei que posso com todos os meus sentimentos dar-lhe um simples e meigo abraço, assim sufocando suas dores e te amar eternamente.” Falou ele, com a mais pura das sinceridades. A Rosa assim se espantou.
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A Rosa então intrigada, perguntou:
“Mas senhor Cravo, porque todo esse esclarecimento?” O cravo mandou-lhe então, o mais belo sorriso e disse: “Porque o amor não é um simples sentimento no mundo, é a união de todos formando assim um só. Você é a mais Formosa Rosa, por isso toda essa preocupação em lhe ajudar com as dores e desavenças, Posso não ser o Sol, a Lua ou até mesmo a molhada Chuva, mas te amarei com toda a intensidade de ambos.” A Rosa assim então sorriu e o amou eternamente, assim não voltando nunca mais a ser a triste Rosa de 3 dias atrás. E assim começou a linda história do Cravo e da Rosa. ~ Fim.
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~* Por Suellen C. Santos. *~
16/10/11
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