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A relação entre pobreza, os bens eclesiásticos e sustentabilidade

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Apresentação em tema: "A relação entre pobreza, os bens eclesiásticos e sustentabilidade"— Transcrição da apresentação:

1 A relação entre pobreza, os bens eclesiásticos e sustentabilidade
A Pobre Evangélica A relação entre pobreza, os bens eclesiásticos e sustentabilidade

2 Mas o que é? O que é pobreza evangélica? Como falar e vive-la hoje?

3 Fundamento: A Pobreza de Cristo
O fundamento da porbreza envangeliva é um fato: Cristo escolheu para si um estilo de vida pobre - Seu viver foi um ato continuo de “Esvaziamento”(kenosis). Sua propria encarnacao. Nasce pobre e fora de casa Pregador itinerante - nao possui uma morada fixa... Estilo de vida vivida entre os pobres e escluidos (socia e moral) Ato máximo - Morre como pobre “servo sofredor”

4 A probreza de Cristo A Novidade Evangélica
Antes e depois de Cristo houve homens e mulheres que fizeram da probreza uma opção de vida A novidade – Motivação de Cristo. A Pobreza de Cristo é fruto e efeito do amor a Pai e aos homens..

5 A probreza de Cristo E de tal maneira possuído do amor ao Pai e aos homens que não podia deixar de ser despossuído É totalmente repleto de Deus que tinha que forcamente ser esvaziado de si É a tal ponto enraizado em Deus e ao ser humano que estava desenraizado de si.

6 A probreza de Cristo A probreza de Cristo não brota da necessidade de sentir-se livre, mas como expressão de sua consagração ao Pai e ao homens. E a manifestação de sua opção total e totalizante pelos interesses de Deus e de Seu Reino.

7 Pobreza voluntária dos discípulos
“E eles, deixando tudo, seguiram-no” (Mt 4, 20) «deixando tudo, levantou-se e seguiu-O” (Lc 5, 28) Eis que deixamos tudo e Te segui­mos” (Mt 19, 27) Os discípulos de Jesus não fazem esta renúncia voluntária aos bens por um ideal de pobreza material não se trata de ascética nem de opção de classe. A motivação única é a vocação pessoal ao seguimento de Jesus. Seguir a Cristo: este ideal positivo.

8 A renúncia aos bens na comunidade de Jerusalém
Os “sumários” dos Atos dos Apóstolos. “Todos os crentes viviam unidos e possuíam tado em comum. Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um” (At 2, 44-45) At 4, 32-35

9 A pobreza voluntária em S. Paulo
a) Exigência do ministério apostólico Renuncia a todo o direito de viver do Evangelho, por entender que o anunciava por vocação e não por iniciativa própria. Tal era o entusiasmo pela Boa Nova, que se sentia recompensado ao ter a honra de pregá-la. Seu único salário era servir a Cristo, anunciando gratuitamente o Evangelho. Cf. I Cor 9, b) Em função da caridade A renuncia aos bens, esta serviço da comunidade da Igreja, Corpo de Cristo. Os que tem mais são chamados a contribuir com os tem menos. c) Presença escatológica do Reino O Reino de faz relativas, provisórias, caducas, todas as rea­lidades deste mundo.

10 A Pobreza Consagrada. Pobreza Voluntária.
Pobreza involuntária: Fruto do mal, da ganância da exploração etc Pobreza voluntária: De Antão, Francisco, Charles de Focault, Teresa de Calcutá, Dulce, Damião etc. Libertadora

11 Pobreza Consagrada Para Seguir Cristo
A pobreza voluntária dos consagrado não seria válida se não fosse uma pobreza por amor do Reino dos Céus. A motivação última: ser como Cristo, identificar-se, com a vida e os critérios de Cristo. Identificar-se com a vida, porque antes nos identificamos com a ótica de Cristo o viver dos Consagrado - como o de Jesus – deve ser um continuo desvelar aos homens o caráter absoluto dos bens do Reino.

12 Pobreza dos Consagrados
Dimensões da Pobreza Consagrada Dimensão Antropológica – Liberdade Dimensão Cristólogica – Centralidade de Cristo Dimensão Escatológica – Os “bens eternos” Dimensão Eclesial – “Igreja pobre” e “Igreja dos Pobres” Dimensão Apostolica – Eficácia de Cristo.

13 Vivencia e Testemunho da Pobreza
Quando o Ideada toca o Real. Falamos de realidades múltiplas: Pessoa Comunidade Espiritualizações - idealizações Humanidade – Realidade, possibilidade de aburgusamento Formação Formar para a probreza. Formarmo-nos para a pobreza

14 Vivencia e testemunho da Pobreza
Coração de pobre É o caminho da “infância espiritual” do Evangelho, que nos faz humildes e pequenos nos braços de Deus, conscientes da nossa fraqueza e totalmente confiantes na Sua paternal bondade.

15 Vivencia e testemunho da pobreza
Pobreza “espiritual” e pobreza “vivencial”. Pobreza “vivencial” “Vivencial” significa as atitudes concretas da pessoa. Neste sentido, trata-se de da situação concreta de despredimento e renúnica de bens, vestuário, alimentação. A pobreza vivencial , “real” ou efetiva fala das atitudes e situações concretas de carência, tanto no nível pessoal como nível comunitário.   Pobreza “espiritual” A verdadeira pobreza evangélica há de conciliar ambas as realidades em síntese cristã entre “espírito” e “vida”. Só através desta síntese tanto conceitual quanto vivencial alguém poderá se considerar verdadeiramente pobre “em espírito e verdade”.

16 Pobreza como resposta do homem
Pobreza pessoa e pobreza comunitária Pobreza Pessoal. Antes de mais nada a pobreza evangélica é pessoal, pois devemos levar em conta que não é uma comunidade que vive o voto ou a virtude da pobreza. Pobreza Comunitária Testemunho como que coletivo de pobreza, e contribuam de boa vontade com algo de seus próprios bens para as demais necessidades da Igreja e o sustento do pobres (PC).

17 Pobreza como resposta do homem
Pobreza, liberdade, conversão A pobreza evangélica da mesma forma que o celibato e a obediência pede “liberdade interior” do nosso natural desejo de posse. Se trata de uma conversão contínua do coração para que ele se perca da posse dos bens, ou no apego das coisas. Formação


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