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Portugal na 2ª metade do séc. XVIII
Política económica Pombalina
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Qual era a política defendida pelo autor?
O que logo salta aos olhos é que Portugal não tem […] géneros para se permutarem com os que nos entram de fora […]; quais são as fazendas estrangeiras, que poderíamos proibir […], quais poderíamos nós mesmos fabricar[…] renovar a pragmática do rei D. Pedro proibindo a entrada de todas as fazendas que contribuíam ao luxo […]. Carta escrita por D. Luís da Cunha ao Semhor Rei D. José I, 1747 Qual era a política defendida pelo autor?
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Causas da Crise Económica
Quando o Marquês de Pombal se tornou ministro do D. José o país estava em crise: A economia estava estagnada; O comércio era controlado pelos ingleses; As remessas de ouro brasileiro estavam em queda; O défice comercial era muito grande (e já não era possível compensar com ouro). A afluência de ouro a Portugal
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Medidas económicas pombalinas
Perante a crise do país, o Marquês de Pombal vai retomar a política mercantilista. Numa 1ª fase ( ) aplica uma política com vista ao fomento comercial: Criou a Junta do Comércio; Criou a Companhia da Agricultura das Vinhas do Alto Douro; Criou Companhias Comerciais para a exploração do comércio da Ásia e do Brasil.
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Medidas económicas pombalinas
Numa 2ª fase ( ) o Marquês de Pombal promoveu o desenvolvimento das manufaturas: Publicou leis pragmáticas; Criou novas manufaturas e reanimou outras já existentes (vidros, louças, cutelaria, papel, chapéus, fundição); Contratou artífices estrangeiros; Promoveu a aquisição de maquinaria moderna.
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Resultados das medidas
A política pombalina foi um sucesso porque: Desenvolveu as manufaturas; Reduziu o défice comercial; Criou uma burguesia ativa.
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