Região Sudeste 7º Ano.

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1 Região Sudeste 7º Ano

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9 Clima Os tipos de climas do Sudeste são o tropical e o subtropical, que são divididos em subtipos climáticos: Tropical de altitude, caracterizado por médias térmicas mensais mais baixas no inverno em virtude do relevo de maior altitude e da penetração da massa de ar polar. Abrange vasta porção do Sudeste. Tropical com verão úmido e inverno seco: predomina nas porções norte e leste de Minas Gerais e oeste do estado de São Paulo. Tropical litorâneo úmido. Como diz o próprio nome, abrange o litoral. Subtropical úmido: é o subtipo climático do território brasileiro situado ao sul do Trópico de Capricórnio. No Sudeste, ele abrange o sul do estado de São Paulo (incluindo a capital).

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24 Quadrilátero Ferrífero
Continua sendo a região de maior concentração urbana de Minas Gerais, além de ser uma área de fundamental importância para o desenvolvimento econômico estadual, impulsionando, inclusive, o setor industrial, sobretudo o segmento siderúrgico. Destaca-se no cenário nacional pela grande riqueza mineral. Entre os vários minérios extraídos do Quadrilátero Ferrífero estão o ouro, o manganês e o ferro. É a maior produtora nacional de minério de ferro (60% da produção brasileira), que é transportado em ferrovias para o porto Tubarão, em Vitória, capital do Espírito Santo.

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26 Quadrilátero Ferrífero abrange uma área (com aproximadamente 7
Quadrilátero Ferrífero abrange uma área (com aproximadamente km²) localizada na região central do Estado de Minas Gerais e de grande importância, do ponto de vista econômico (mineração) e ambiental, já que se avaliam suas reservas atuais de minério de ferro em aproximadamente 29 bilhões de toneladas.

27 Qual o impacto ambiental?
Em toda a área do Quadrilátero Ferrífero, a influência das atividades da mineração nos recursos ambientais e, principalmente, na qualidade dos mananciais hídricos, é bastante significativa, sendo que um dos mais importantes impactos atualmente verificados é o intenso carreamento de sólidos para as calhas dos rios e córregos, provocado principalmente pelas minerações de ferro, além da constatada degradação da paisagem regional.

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29 Explicação do mapa recursos minerais e energéticos
Rios Tietê, São Francisco e Paraná. Os símbolos que indicam a localização das jazidas minerais exploradas na região Sudeste. As cidades de Belo Horizonte, Santa Bárbara, Mariana e Congonhas, no estado de MG formam o quadrilátero Ferrífero Porto de Tubarão, no ES; o porto de Cabo Frio, no RJ. Ferrovia que liga o Quadrilátero Ferrífero de MG ao porto de Tubarão, no ES. Símbolos que indicam as refinarias de petróleo e as siderúrgicas da região Sudeste.

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32 A Bacia de Campos é a principal área sedimentar já explorada na costa brasileira. Ela se estende das imediações da cidade de Vitória (ES) até Arraial do Cabo, no litoral norte do Rio de Janeiro, em uma área de aproximadamente 100 mil quilômetros quadrados. Nesse gigantesco laboratório a céu aberto testamos as principais tecnologias offshore experimentadas no desenvolvimento de projetos de produção a profundidades d'água nunca testadas anteriormente no mundo.

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34 Explicação do mapa rodovias, hidrovias e portos
vermelho – rodovias que ligam as capitais da região Sudeste; laranja – rodovias que ligam as capitais da região Sudeste com as capitais de outras regiões brasileiras ou com o DF; amarelo – rodovias que ligam as capitais da região Sudeste com cidades da mesma região ou de outras regiões brasileiras. azul- rios São Francisco, Tiete e Paraná. Cidades que tem os principais portos da região Sudeste. (6)

35 Processos de concentração e desconcentração industrial
Movimento migratório realizado pelas fábricas e empresas por todo o território brasileiro ao longo dos últimos tempos. Em síntese, pode-se afirmar que a intensa concentração industrial na região Sudeste do país está lentamente se desfazendo, embora o quadro esteja muito longe de se reverter.

36 Concentração industrial
Ocorreu após os eventos relativos à Crise de 1929 e o consequente declínio da economia cafeeira. Fatores que contribuíram para a industrialização: estruturas de transporte (ferrovia) e comunicação existente; poderio político e econômico das elites do eixo São Paulo-Rio de Janeiro, favoreceu para que a maior parte das industrias se erguesse na região sudeste; durante o Governo JK, houve um impulso à industrialização automobilísticas, favorecida pela produção de energia elétrica.

37 Desconcentração industrial
Passou a acontecer, de fato, a partir da década de 1990. Fatores que contribuíram: maior presença de infraestruturas (comunicação e meios de transporte) nas áreas anteriormente marginalizadas passou a apresentar um maior efeito. difusão da “Guerra Fiscal”, em que os estados e municípios passaram a competir pela atração de empresas por meio do fornecimento de incentivos fiscais, traduzidos em isenção de impostos e outras condições, como fornecimento de terrenos em posições estratégicas e formações dos polos industriais ou tecnopolos.

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39 Atualmente Existe uma migração, mesmo que gradativa, das grandes companhias em direção às áreas interioranas dos estados e, principalmente, às chamadas Cidades Médias.

40 Com a evolução das técnicas e dos meios de transporte e comunicação, a tendência atual é a formação de regiões especializadas em setores produtivos específicos tanto na área industrial quanto agroindustrial.

41 O Centro-Sul corresponde a quase um terço do território nacional, compreende aos estados das regiões Sul e Sudeste (exceto o extremo norte de Minas Gerais), ao estado de Goiás, Mato Grosso do Sul, extremo sul do Mato Grosso e extremo sul do Tocantins. É o complexo regional mais desenvolvido economicamente, abriga a maior parte do parque industrial, das áreas de atividades agrícolas mais modernas, dos bancos, mercados de capitais, empresas transnacionais, comércios e universidades do país. É extremamente urbanizado