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Concreta Tecnologia em Engenharia

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Apresentação em tema: "Concreta Tecnologia em Engenharia"— Transcrição da apresentação:

1 Concreta Tecnologia em Engenharia
CORTINA ATIRANTADA Técnica de execução JAN/19

2 Necessidade de execução de estruturas para estabilização de encostas
INTRODUÇÃO Necessidade de execução de estruturas para estabilização de encostas Em muitos casos, a impossibilidade de execução de taludes em uma inclinação estável para a implantação de uma construção, bem como uma situação de instabilidade gerada naturalmente (erosão, chuvas, etc.) ou pela ação do homem (cortes e aterros indevidos, depósito de lixo e águas servidas, remoção de vegetação, etc.), impõem o projeto de estruturas de contenção. O cálculo dos esforços desenvolvidos pelo solo sobre estas estruturas é de importância fundamental para um bom desempenho da obra, pois influenciam, além do dimensionamento, na escolha do tipo de obra a ser realizada. Tais estruturas frequentemente requerem verificações adicionais no seu dimensionamento, concernentes à sua estabilidade global e à segurança de seus elementos de construção.

3 INTRODUÇÃO Itens que devem ser verificados para escolha do tipo de reforço estrutural Inclinação do talude Altura do talude Condições de drenagem Risco e custos para recuperação Espaço disponível e custo do terreno Sistema construtivo (andaime, forma e escoramento) Esforços Rigidez ou flexibilidade Talude natural ou construído (corte e Aterro) Segurança durante a execução Obra provisória ou definitiva Mão de obra disponível Custo da solução

4 MUROS DE ARRIMO Resistem ao empuxo do solo através do seu peso próprio (exemplos de outras obras)

5 SOLO GRAMPEADO Técnica que consiste na introdução de chumbadores em um maciço de solo em corte, associado à aplicação de um revestimento na face do talude de concreto projetado armado com tela de aço eletrosoldada ou fibra de aço. Clínica Sr. do Bonfim - CIVIL

6 SOLO GRAMPEADO Vantagens Desvantagens
Economia em relação aos sistemas atirantados Rapidez Equipamentos de menor porte Flexibilidade / Facilidade de adaptação a geometrias variáveis Desvantagens Não aplicável em escavações em argila mole Desaconselhável em taludes com forte presença de lençol freático, em solos permeáveis

7 SOLO GRAMPEADO VERDE Substituição do revestimento em concreto projetado por aplicação de uma manta e plantio de grama Residencial Mar Azul - TENDA

8 SOLO GRAMPEADO VERDE Residencial Mar Azul - TENDA

9 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS
Cortina Atirantada x Solo Grampeado NBR 5629/06 Cargas maiores Corte/aterro Alto custo Injeção no trecho ancorado Sem norma específica Cargas menores Corte Baixo Custo Sem injeção Adaptável ao terreno

10 CORTINA ATIRANTADA Tirante
Peças especialmente montadas, tendo como componente principal um ou mais elementos resistentes à tração (fios, cordoalhas ou barras de aço). Pode ser permanente ou provisório.

11 CORTINA ATIRANTADA Mecanismo de transferência de carga
Transferência de carga do maciço para a parede de contenção Bulbo de ancoragem

12 TÉCNICAS DE EXECUÇÃO Ascendente x Descendente Preparo do terreno;
Instalação do tirante e drenos; Concretagem cortina; Execução do aterro; Execução da camada drenante (se necessário); Ensaios e incorporação do tirante, proteção das cabeças; Execução da próxima linha. Escavação; Preparo do terreno; Instalação do tirante e drenos; Concretagem cortina; Ensaios e incorporação do tirante, proteção das cabeças; Execução da próxima linha.

13 TÉCNICA DESCENDENTE Tirante Bermas de equilíbrio Área de escavação

14 TIRANTE Processo executivo

15 TIRANTE Ensaios (NBR 5629/06) Ensaio Básico
Execução de sondagem a percussão na região do bulbo de ancoragem Injeção de calda de cimento colorida, após execução do ensaio de qualificação, o tirante é escavado para verificação da conformação e centralização do bulbo de cimento, qualidade das injeções e verificação dos comprimentos livre e ancorados reais Retirada de blocos indeformados na região do bulbo de ancoragem para realizãção de ensaios de caracterização e triaxial

16 TIRANTE Ensaios (NBR 5629/06) Ensaio de Qualificação
Objetivo: Verificar a capacidade de carga do tirante e seus deslocamentos sob carga Resultados: capacidade de carga do tirante; deformação e fluência do bulbo de ancoragem e cálculo do comprimento livre Ensaio de Fluência Objetivo: Verificar o comportamento do tirante a longo prazo sob cargas constantes (apenas tirantes permanentes).

17 TIRANTE Ensaios (NBR 5629/06) Ensaio de Recebimento
Objetivo: controlar a capacidade de carga e comportamento de todos os tirantes de uma obra Tipos: A: executado em 10% dos tirantes executados na obra, e no mínimo em dois. B: executado no restante do tirantes (90%)

18 TIRANTE Ensaios (NBR 5629/06)
Ápós o término do ensaio, manter o tirante sob carga constante até estabilização total do tirante: - solos arenosos: tempo mínimo de 5 minutos, com leituras a cada minuto - Solos argilosos: tempo mínimo de 15 minutos, com leituras a cada 3 minutos Após estabilização das deformações o tirante deverá ser descarregado estágio por estágio medindo-se os respectivos deslocamentos

19 TIRANTE Ensaios (NBR 5629/06)

20 DRENAGEM DHP

21 PATOLOGIAS

22 CASOS PRÁTICOS ED. DAVID

23 CASOS PRÁTICOS ED. DAVID

24 CASOS PRÁTICOS SALMOURODUTO MAPELE

25 CONCLUSÕES Método seguro Grande vida útil
Suportam altos esforços com deslocamento mínimo da estrutura Alto custo Demora de execução Terrenos vizinhos

26 OBRIGADO!


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