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JOÃO GOULART – 1961 a 1964 Crise política: os militares e político udenistas não queriam deixar Jango assumir a presidência, acusando-o de ligações com.

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1 JOÃO GOULART – 1961 a 1964 Crise política: os militares e político udenistas não queriam deixar Jango assumir a presidência, acusando-o de ligações com o comunismo internacional. O marechal Lott, Leonel Brizola (governador RS) e emissoras de rádio (Cadeia da Legalidade) se uniram em defesa de Jango. Adoção do parlamentarismo: através de uma Emenda Constitucional, Jango assumia a presidência, mas não o governo, que ficaria a cargo de um primeiro-ministro. O sistema parlamentarista fracassou após três primeiros-ministros (Tancredo Neves, Brochado da Rocha e Hermes Lima). Um plebiscito restaurou o presidencialismo em Reformas de Base: reforma agrária, administrativa, fiscal, bancária e educacional; direitos trabalhistas para os trabalhadores rurais; nacionalização de empresas estrangeiras e Lei de Remessa de Lucros.

2 JOÃO GOULART – 1961 a 1964 (continuação) Comício das Reformas (RJ, ): vários seguimentos da sociedade presenciaram a assinatura de desapropriação de terras e nacionalização de refinarias particulares. Marcha da Família com Deus pela Liberdade (SP, ): protesto contra Jango e as reformas, às quais se opunham militares, fazendeiros, empresários, setores da classe média, forças conservadores, UDN e PSD, governo norte-americano, multinacionais e cúpula da igreja.

3 O GOLPE DE 1964 Os militares tinham apoio dos governadores de Minas Gerais (Magalhães Pinto), São Paulo (Ademar de Barros) e Guanabara (Carlos Lacerda). Em o exército se mobiliza contra o governo de João Goulart. Quando o movimento golpista cresce, Jango vai para o Rio Grande do Sul e logo após se refugia no Uruguai. Em o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzili, assume a Presidência da República interinamente. Em seguida é baixado o Ato Institucional nº 1 (AI-1): centralização do poder no Alto Comando do Exército e eleição indireta do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, coordenador do golpe de 64.

4 RAZÕES DO GOLPE DE 1964 No início dos anos 60, o avanço das lutas operárias chegava ao seu máximo, com a unificação dos trabalhadores brasileiros numa única frente de luta sindical: o COMANDO GERAL DOS TRABALHADORES (CGT). Em 1961, ocorreram 180 greves, e em , só em São Paulo; Em 1963, mil trabalhadores entraram em greve exigindo, entre outras coisas, a unificação da data-base dos acordos salariais. Nessa época não existia em São Paulo sequer uma empresa sem delegados sindicais.


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