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Natasha Scheneider Schmidt ; DR. Juan Ramon Esquivel (orientador).

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1 Natasha Scheneider Schmidt ; DR. Juan Ramon Esquivel (orientador).
Pós-larva de tilápia como forrageira na alevinagem de pintado Pseudoplatystoma corruscans (Pisces, Siluriformes). Natasha Scheneider Schmidt ; DR. Juan Ramon Esquivel (orientador).

2 Introdução e Objetivos
No sul do Brasil há dificuldade na obtenção de larvas forrageiras na época reprodutiva do pintado. A grande disponibilidade e o baixo preço de pós-larvas de tilápia Oreochromis niloticus num amplo período durante o ano (normalmente de outubro a março) podem levar esta espécie a ser uma excelente opção como forrageira para o pintado. Este estudo teve como objetivo a verificação e viabilidade da utilização de pós-larvas de tilápia do nilo Oreochromis niloticus na alimentação de alevinos de pintado na fase prévia ao treino alimentar com ração comercial.

3 Métodos Experimento 1: Alevinos de pintado com tamanho médio de 3cm foram estocados a uma densidade de 1 alevinos. L-1 em 9 recipientes de 10L (3 recipientes para cada tratamento totalizando 3 repetições) com renovação de 2,5L. min-1. Foram ofertadas 5 (Lab5); 10 (Lab10) e 15 (Lab15) pós-larvas de tilápia.dia-1 para cada alevino de pintado. As caixas foram mantidas no escuro e sifonadas a cada 2 dias. Os alevinos de pintado foram pesados, contados e medidos ao final do experimento,(após 10 dias).

4 Métodos Experimento 2: O treino alimentar foi conduzido em 9 recipientes de 10L no escuro, com renovação de água de 6,5L. min. Os tratamentos foram compostos por alevinos oriundos dos tratamentos do Exp. 1 com 3 repetições por tratamento. O treino alimentar foi realizado com 3 tipos de protocolo: 3 recipientes(R1,2e3) recebendo ração comercial contendo 28% Proteína Bruta (PB) e níveis de ingredientes úmidos 35% de ovo de peixe e 37% de coração bovino, 3 recipientes(C1,2 e 3) recebendo coração de boi puro moído e por 3 recipientes (T1,2 e3) recebendo apenas pós larva de Tilápia. Os ingredientes úmidos foram misturados à ração e moídos e o coração puro também. A mistura e o coração de boi foram então peletizados e armazenados em geladeira e fornecidos diariamente nas unidades experimentais. Ao final de 6 dias todos os peixes foram contados, pesados e medidos.

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6 Tabelas Experimento 1 L(fi)-L(in) P(fin)-P(in) Sobrevivência Lab5
2,92cm 0,69g 26,7% Lab10 4,05cm 1,29g 33,3% Lab15 3,30cm 0,80g Experimento 2 C 1,20cm 0,87g 100% T 1,49cm 0,96g R 2,09cm 0,75g OBS. L(fi)= comprimento médio final, L(in) comprimento médio final.

7 Conclusões O melhor resultado obtido foi do tratamento Lab10(10 pós-larva de tilápia para cada pintado) e No experimento 2 o melhor resultado obtido foi do tratamento T( Tilápia).

8 Referências ESQUIVEL, Garcia, J.R. ; Esquivel, B. M ; Emoto, S.; Muelbert, J.R. E Tilápia como forrageira na alevinagem de pintado Pseudoplatystoma corruscans (Pisces, Siluriformes). In: Aquaciência Maringá, no prelo.   FERNANDES,Eduardo Braga;SENHORINI,José Augusto; CARNEIRO,Dalton José. Crescimento e sobrevivência de larvas de Surubim-Pintado(Pseudoplatystoma coruncans Agassiz, 1829) criadas com alimento vivo. Boletim Técnico do CEPTA, Pirassununga, v.15, p.1-7,2002. MARINHO,Sérgio Antônio Medeiros.Sobrevivência e crescimento de larvas de Surubim,Pseudoplatystoma coruncans (SPIX E AGASSIZ,1829), sob diferentes condições alimentares. Dissertação( Mestrado em recursos pesqueiros e aquicultura) 80f.:Il.Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Pesca 2007.


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