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Bene Camargo Karielle Ferreira Rochele Ribeiro

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Apresentação em tema: "Bene Camargo Karielle Ferreira Rochele Ribeiro"— Transcrição da apresentação:

1 Bene Camargo Karielle Ferreira Rochele Ribeiro
Viabilidade de diferentes Sistemas de Tratamento de Esgoto na Bacia Hidrográfica das Nascentes do Córrego Chibarro, São Carlos - SP Bene Camargo Karielle Ferreira Rochele Ribeiro

2 OBJETIVO GERAL Analisar a viabilidade econômica de subestações de tratamento de esgoto na bacia hidrográfica das nascentes do córrego do Chibarro, no município de São Carlos - SP

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar a demanda de saneamento das áreas; Avaliar o custo de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto Monjolinho associada a Estação Elevatória de Esgoto para a projeção de demanda de saneamento das áreas; Calcular o custo de implantação de uma Subestação de Tratamento de Esgoto com diferentes tecnologias para a projeção de demanda de saneamento das áreas.

4 JUSTIFICATIVA Alterações na quantidade, distribuição e qualidade dos recursos hídricos ameaçam a sobrevivência humana e demais espécies do planeta. A grande deficiência de saneamento básico em várias regiões brasileiras impõem um grande número de pessoas a riscos inaceitáveis. Qualquer conjunto de ações a executar em um sistema de saneamento necessita de um estudo técnico, ambiental e econômico para verificar sua viabilidade. A viabilidade das ações, com vistas a melhorar a eficiência desses sistemas é necessária mas não é suficiente, é também necessário que haja um estudo dos custos de investimentos e operação. (BORGES, 2003; ALMEIDA et al, 2008; GOMES, 2009)

5 MATERIAIS E MÉTODOS

6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
FIGURA 2: Localização da área de estudo. Fonte: Os autores.

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
FIGURA 1: Diagrama da metodologia. Fonte: Os autores.

8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Etapa inicial - Levantamento de informações e formação de um banco de dados - Fontes bibliográficas e legislações pertinentes; Busca pelos parâmetros de produção de esgoto/dia e uma estimativa de custo das diferentes técnicas de tratamento de esgoto; Análise comparativa dos custos da implantação dos sistemas de tratamento através da análise de planilhas de orçamento.

9 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Das imagens produzidas realizou-se um levantamento assistido da caracterização dos usos da terra, seguido por um refinamento dos limites destas áreas; Classificação auxiliou as estimativas de densidade populacional, utilizada para prospectar a demanda de tratamento originada pela produção de esgoto doméstico; Vazão auxiliou no cálculo dos custos, priorizando a escolha pela tecnologia de tratamento de esgoto; Parâmetros para a identificação do tipo de tratamento foram: o volume de efluente a se tratar, a área exigida pelo tratamento e o custo de implantação e manutenção dos sistemas de tratamento.

10 RESULTADOS, DISCUSSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

11 Projeções Densidade urbana do município: 71,59 hab/ha.
Tipo de uso Área (ha) Nº de moradores UAñA - urbano adensado 8014 Expansão urbano adensado 63.473 4544 UAñA - urbano rareado 2018 Expansão urbano rareado 66.804 240 Total 14816 Densidade urbana do município: 71,59 hab/ha. Fonte: IBGE (2018) e PNUD, Ipea e FJP (2013).

12 Fonte: Prefeitura (2018) e SAAE (2018).
Projeções Godoy (2013): Volume de lodo desidratado = 0,04% do volume do esgoto in natura. Portanto, aproximadamente 40 L/hab/ano. Fonte: Prefeitura (2018) e SAAE (2018). 2014 Esgoto V (milhões m³) % Tratado 21.6 91 Produzido 23.8 100 População 238950 habitantes Relação 272,1 L/(hab*dia)

13 Parâmetros Fonte: VON SPERLING (2014). Sistema
Demanda de área (m²/hab) Potência de aeração Volume de lodo Custos (US$1=R$2,7/2004) Potência instalada (W/hab) Potência consumida (kWh/hab.ano) Lodo líquido a ser tratado (L/hab.ano) Lodo desidratado a ser disposto (L/hab.ano) Implantação (R$/hab) Operação e manutenção (R$/hab.ano) Tratamento primário (tanques sépticos) 0,03 - 0,05 1,5 - 2,5 Tratamento primário convencional 0,02 - 0,04 ... Fonte: VON SPERLING (2014).

14 Adaptação Fonte: Autores (Adaptado de VON SPERLING) Sistema
Área exigida pelo tratamento (m²) Potência consumida na operação Lodo desidratado a ser disposto (L/hab.ano) Custos (US$1=R$3,7/2018) Eficiência média - Volume/área (L/m².ano) Implantação (R$) Operação e manutenção (R$/ano) Tratamento primário (tanques sépticos) não 600 Tratamento primário convencional 875 ... Fonte: Autores (Adaptado de VON SPERLING)

15 Critérios Critérios: 1) atender a capacidade de vazão;
Sistema Área exigida pelo tratamento (m²) Potência consumida na operação Lodo desidratado a ser disposto (L/hab.ano) Custos (US$1=R$3,7/2018) Eficiência média - Volume/área (L/m².ano) Implantação (R$) Operação e manutenção (R$/ano) Tratamento primário (tanques sépticos) não 600 Tratamento primário convencional 875 ... Fonte: Autores (Adaptado de VON SPERLING) Critérios: 1) atender a capacidade de vazão; 2) atender uma área compacta (equivalente a razão da ETE - Monjolinho); 3) parâmetro econômico.

16 Resultados da comparação
Sistema Área exigida pelo tratamento (m²) Custos (R$) Implantação Operação Rede Coletora UASB + biofiltro aerado submerso UASB + flotação por ar dissolvido Estações Elevatória de Esgoto - Equivalente da Ampliação da ETE - Monjolinho Custos de operação - portal de transparência, para 2017 (SAAE, 2018) Custo de implantação - ⅓ do original foi prêmio (Prefeitura São Carlos, 2018) Custo da rede coletora, pode aumentar para redes pequenas (Pacheco, 2011) Instalação de elevatórias e relação com custo da rede

17 na Bacia Hidrográfica das Nascentes do Córrego do Chibarro.
Alocação PMSSanCa - proposta das elevatórias; Estudo geomorfológico para implantação de ETEs; Ponto vermelho ao norte: próximo a foz da bacia hidrográfica. FIGURA 2: Localização das Estações Elevatórias de esgoto bruto existente e proposta na Bacia Hidrográfica das Nascentes do Córrego do Chibarro.

18 Referências Bibliográficas
ALMEIDA, J. R. A.; LINS, G. A.; AGUIAR, L. A.; AQUINO, A. R.; EGUTE, N. S. Análise de risco ambiental em estações de tratamento de esgotos (ETE) utilizando a análise preliminar de perigo (APP). Rev. Bras. Pesq. Des. - Vol n° 2 - Agosto 2008. BENTO, A. P.; SEZERINO, P. H.; PHILIPPI, L. S.; REGINATTO, V.; LAPOLLI, F. R. Caracterização da microfauna em estação de tratamento de esgotos do tipo lodos ativados: um instrumento de avaliação e controle do processo. Eng. sanit. ambient. Vol.10 - Nº 4 - out/dez 2005, BORGES, M. J.; GALBIATTI, J. A.; FERRAUDO, A. S. Monitoramento da Qualidade Hídrica e Eficiência de Interceptores de Esgoto em Cursos d’Água Urbanos da Bacia Hidrográfica do Córrego Jaboticabal. RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 8 n.2 Abr/Jun 2003, 161–171. GODOY, L. C. A Logística Na Destinação Do Lodo De Esgoto. Revista Científica On-line: Tecnologia – Gestão – Humanismo. Revista v.2, n.1 – Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Guaratinguetá - SP, 2013. GOMES, H. P. Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos. 2ª Edição. 145p. ISBN: João Pessoa Editora Universitária/UFPB, 2009. GONÇALVES, R. F.; ARAÚJO, V. L.; CHERNICHARO, C. A. Tratamento secundário de esgoto sanitário através da associação em série de reatores uasb e biofiltros aerados submersos. 19o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Estatística por cidade e estado. Disponível em: < Acesso em: 08 maio 2018.

19 Referências Bibliográficas
PACHECO, R. P. Custos Para Implantação De Sistemas De Esgotamento Sanitário f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental, Setor de Tecnologia. Universidade Federal do Paraná. Curitiba PNUD, IPEA, FJP - Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil. Perfil: São Carlos - SP (2013). Disponível em: < Acesso em: 21 Mai PRADO, G. S. Concepção e estudo de uma unidade compacto para tratamento preliminar de esgoto sanitário composta por separador hidrodinâmico por vórtice e grade fina de fluxo tangencial. 240p. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS - Conheça São Carlos. Dados da Cidade (Geográfico e Demográfico). Disponível em: < demografico.html>. Acesso em: 21 Mai SAAE – Serviço autônomo de Água e Esgoto. Dados de Saneamento: Produção de Água e Esgoto Tratado. Disponível em: < Acesso em: 21 Mai SÃO CARLOS (Município). Prefeitura Municipal. Coordenadoria do Meio Ambiente. Plano Municipal de Saneamento - São Carlos/SP – PMSSanCa, São Carlos, p. VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4ª Edição. Editora: UFMG

20 OBRIGADO!!!


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