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Barreiras Permeáveis Reativas

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Apresentação em tema: "Barreiras Permeáveis Reativas"— Transcrição da apresentação:

1 Barreiras Permeáveis Reativas
Ana Gabriela Rivera Sanches – Carolina Carreiro Gallo

2 Conceito Barreiras reativas permeáveis (BRP)
Consistem em uma técnica de remediação da pluma de contaminação do lençol freático subterrâneo pelo lançamento de um material reativo no subsolo, direcionando o fluxo da pluma através do mesmo. Promove ações que atenuam a carga do contaminante para uma forma ambientalmente aceitável A opção das BRP está sendo muito empregada em vários trabalhos de remediação de contaminantes, atingindo níveis exigidos pela legislação ambiental (Craig et al, 2006; Li et al, 2006; Nobre, 2007).

3 Conceito

4 Descrição Técnica Estrutura subterrânea permeável
Intercepta o fluxo de água subterrânea contaminada Preenchida com uma grande variedade de materiais especialmente selecionados para se tratar os diversos tipos de contaminantes À medida que a água subterrânea passa pelo material permeável (meio poroso, membrana etc.), os contaminantes são retirados quer seja por adsorção ou transformados em compostos inofensivos.

5 Descrição da Técnica As barreiras reativas são preenchidas por material poroso mais permeável que o aquífero que contém a água subterrânea contaminada “Atrai" para si as linhas de fluxo, fazendo com que os contaminantes se dirijam a ela. O tratamento hidráulico e o dimensionamento da barreira depende de medidas de condutividade hidráulica no campo e de uma modelagem de fluxo Um rendimento ótimo do sistema suportaria toda a pluma de contaminação e que ofereça um tempo de residência adequado dentro da barreira.

6 Descrição da Técnica Processos de adsorção, precipitação e degradação.
Adsorção: material adsorvente é misturado a areia para preenchimento da barreira. Por exemplo, pode-se utilizar carvão ativado para remoção de compostos orgânicos hidrofóbicos, que ficam retidos na superfície do material adsorvente. Precipitação: a mistura para preenchimento da barreira contém material que altera as condições de Eh-pH da água subterrânea, de que o composto não mais permaneça solúvel. Por exemplo, cromo hexavalente pode ser tratado com uma barreira preenchida com uma mistura de calcário, transformando o cromo para uma forma sólida que precipita na barreira. Degradação (biótica ou abiótica): o material da barreira faz com que o contaminante seja decomposto em novos compostos inofensivos. Por exemplo, uma barreira com adição de ferro metálico que decompõe compostos organoclorados (abiótica), ou adição de oxigênio e nutrientes que decompõe compostos orgânicos aromáticos (biobarreira).

7 Descrição da Técnica Etapas de Implementação Projeto Conceitual
Ensaios para Determinação de Composições Ensaios de Campo e Modelagem Numérica para Elaboração do Projeto Execução da BRP e Ensaios de Garantia para Qualidade Monitoramento Pós-construção para Controle de Qualidade

8 Eficiência A eficiência da barreira pode diminuir ao longo do tempo devido a redução da permeabilidade causada pela precipitação de material e a colmatação de poros. Verificada através da análise de dados analíticos. Grande eficiência em compostos clorados em solo.

9 Vantagens e Desvantagens
O tratamento passivo e no próprio local. Embora o gasto inicial possa ser mais elevado, o custo ao longo do tempo de duração do sistema de remediação é estimado em pelo menos 50% mais barato do que o método tradicional de bombeamento e tratamento em superfície. Desvantagens As limitações do sistema se resumem a condicionantes hidrogeológicos como profundidade do aqüífero e tipo de material poroso. Presença de interferências subterrâneas. Capacidade do contaminante de ser tratado na barreira.


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