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A ULA 1.2 F ISFAR V IRAL Prof. Licínio Andrade Gonçalves, Msc.

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1 A ULA 1.2 F ISFAR V IRAL Prof. Licínio Andrade Gonçalves, Msc.

2 U NIDADE 1 S EÇÃO 2 Tolerância imunológica e imunologia tumoral e dos transplantes

3 T EMA DA AULA Vale a pena recordar que uma das principais características do sistema imunológico sadio é a sua capacidade de reagir a uma enorme diversidade de microrganismos, mas não contra antígenos próprios do organismo. tolerância Essa não responsividade aos antígenos próprios do indivíduo é denominada como tolerância imunológica, foco de estudo desta aula.

4 T OLERÂNCIA IMUNOLÓGICA A tolerância imunológica é a falta de resposta aos antígenos que são induzidos pela exposição dos linfócitos aos antígenos. Desta forma, três respostas são possíveis quando linfócitos com receptores para um antígeno específico são expostos a esses antígenos: Ativação. Tolerância. Ignorância.

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7 T OLERÂNCIA É um estado de não responsividade imune a determinados antígenos. Tolerância a auto-antígenos Central: eliminação de linfócitos auto-reativos nos órgãos linfoides primários A tolerância central é induzida pela morte dos linfócitos T imaturos quando colidem com os antígenos nos órgãos linfoides formadores.

8 T OLERÂNCIA É um estado de não responsividade imune a determinados antígenos. Tolerância a auto-antígenos Periférica: eliminação ou anergia de linfócitos auto- reativos da circulação. Decorre do reconhecimento dos antígenos pelos linfócitos maduros nos tecidos periféricos. Sequestro de Ag Células TReg

9 A figura mostra a tolerância central e periférica aos antígenos próprios. Nos linfócitos B, a tolerância central é induzida a partir do reconhecimento de células imaturas aos antígenos próprios na medula óssea, e a tolerância periférica pela anergia é disparada quando os linfócitos B maduros reconhecem antígenos próprios sem a ajuda dos linfócitos T.

10 No que se refere aos antígenos próprios, o conceito de autoimunidade pode ser definido como uma resposta imune contra esses antígenos, ou seja, contra os antígenos autólogos. Falhas na autotolerância provocam lesões celulares e teciduais, causando as doenças autoimunes, tais como a tireoidite, diabetes, o lúpus eritematoso sistêmico e a artrite reumatoide, dentre outras.

11 A FALHA NA TOLERÂNCIA... Auto-imunidade Doenças Auto-Imunes Órgão-Específicas Doenças Auto-Imunes Sistêmicas Mecanismos de indução de auto-imunidade: Liberação de Ag sequestrados Mimetismo molecular Expressão inapropriada de moléculas de MHCII (Major Histocompatibility Complex) Ativação policlonal das células B

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13 M AS QUAIS SÃO AS CAUSAS DA AUTOIMUNIDADE ? Herança genética Pode auxiliar para a quebra da autotolerância e estimulação do meio. Os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento da autoimunidade são: Presença de infecções Pode ativar os linfócitos autorreativos, conforme podemos visualizar na figura a seguir.

14 A figura esquematiza a proposição de uma doença autoimune de órgão específico regulado pelo linfócito T, diversos loci gênicos podem inferir susceptibilidade à autoimunidade, tendo como causa provável a atuação da manutenção dos mecanismos de autotolerância.

15 Estímulos oriundos do meio ambiente, como as infecções e outros estímulos inflamatórios, induzem o influxo dos linfócitos para os tecidos, provocando consequentemente a ativação dos linfócitos T autorreativos, tendo comoresultado uma lesão tecidual. Diversos genes contribuem para o estabelecimento da autoimunidade, desta forma, existem indícios fortes de associações entre os genes do HLA (do inglês, human leukocyte antigen – sistema antígeno leucocitário humano) e diversas doenças autoimunes reguladas pelos linfócitos T.

16 Em contrapartida, as infecções predispõem à autoimunidade, porque causam processos inflamatórios e induzem à expressão aberrante dos coestimuladores, ou ainda, por causa das reações cruzadas entre os antígenos próprios e dos microrganismos.

17 D OENÇAS A UTO – IMUNES E O P APEL DAS INFECÇÕES


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