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PublicouRosa María Gutiérrez Alterado mais de 4 anos atrás
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Educasus 03/11/2015 DR. JOSÉ EDUARDO LEVI TRIAGEM SOROLÓGICA
EM BANCOS DE SANGUE DR. JOSÉ EDUARDO LEVI
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COMPATIBILIDADE (ABO, Rh, etc.)
PORQUE TESTAMOS O SANGUE DOS DOADORES? COMPATIBILIDADE (ABO, Rh, etc.) Prevenção da transmissão de agentes infecciosos
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BRASIL 601 centros de coleta 4,030,000 doações efetuadas (2010) 190 Milhões População IBGE (2010)
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DOAÇÃO DE SANGUE TOTAL DOAÇÃO DE SANGUE POR AFÉRESE
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PLASMA FRESCO PLAQUETAS CONCENTRADO DE HEMÁCIAS
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PORTARIA Nº 2.712, 12 DE NOVEMBRO DE 2013
TESTES OBRIGATÓRIOS PORTARIA Nº 2.712, 12 DE NOVEMBRO DE 2013 Hepatite B – anti-HBc, HBsAg e HBV-DNA(2015) Hepatite C – anti-HCV e HCV-RNA HIV– anti-HIV (1, 2 e O) e HIV-RNA Doença de Chagas – EIA Sífilis – anticorpo treponêmico ou não treponêmico HTLV-1 e HTLV-2 – EIA Malária – Na zona endêmica com IPA alto CMV – receptores específicos Detecção de hemoglobinas anormais
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AGENTES TRANSMISSÍVEIS PELO SANGUE
HBV-DNA, HIV-RNA, DENGUE-RNA HCV-RNA, HGV-RNA, WNV-RNA CMV-DNA, HIV-DNA,HTLV 1/2 -DNA BACTÉRIAS-DNA PARVOVIRUS -DNA
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22% anti-HBc+
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CONCEITO DE “GOLD-STANDARD”
No Banco de Sangue os “gold-standards” são os testes confirmatórios Agente/Teste Método HBsAg Quimioluminescência (dissociação) Anti-HBc Anti-HBs Quantitativo Anti-HIV Western blot Anti-HCV Imunoblot Anti-HTLV 1/2 Chagas Imunofluorescência indireta Sífilis Imunofluorescência indireta (FTA-Abs) HCV-RNA RT-PCR em Tempo Real HIV-RNA HBV – DNA PCR em Tempo Real
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Sensibilidade e Especifidade
É a capacidade que um teste apresenta de detectar os indivíduos verdadeiramente doentes. Este indicador é calculado através da fórmula: Sensibilidade É a capacidade que um teste apresenta de detectar os indivíduos verdadeiramente doentes. Este indicador é calculado através da fórmula:
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Sensibilidade e Especifidade
Sensibilidade - exemplo 100 mulheres grávidas fazem um teste de gravidez. 90 dão resultado positivo. Qual é a sensibilidade do teste?
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Sensibilidade e Especificidade
É a capacidade que o teste apresenta de determinar os indivíduos verdadeiramente sadios. Este indicador é calculado através da fórmula: Sensibilidade É a capacidade que um teste apresenta de detectar os indivíduos verdadeiramente doentes. Este indicador é calculado através da fórmula:
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Sensibilidade e Especificidade
Especificidade - exemplo 100 mulheres que não estão grávidas fazem um teste de gravidez. 5 dão resultado positivo. Qual é a especificidade do teste? Sensibilidade É a capacidade que um teste apresenta de detectar os indivíduos verdadeiramente doentes. Este indicador é calculado através da fórmula:
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HIV
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O QUE É NAT? TESTE DE ÁCIDOS NUCLEICOS (DNA/RNA)
SERVE PARA DETECÇÃO DOS VÍRUS NA FASE DE JANELA IMUNOLÓGICA
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IMPORTÂNCIA DO NAT NO BRASIL
PETRY A, KUPEK E, GENOVEZ G, MARTINS JT, BARBAN GB. Transfusion Medicine, 2015.
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Transfusion Dec;50(12):
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MALÁRIA
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99,7% dos casos – Amazônia Legal (AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR, TO)
Mapa de risco por município de infecção, Brasil 2012 Em 2011: 99,7% dos casos – Amazônia Legal (AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR, TO) Em 2013: casos 80,66% – P. vivax 16,46% - P. falciparum No Brasil, no ano de 2011, 99,7% da transmissão da malária concentrou-se na Região Amazônica, composta pelos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Para, Rondônia, Roraima e Tocantins, compreendendo 807 municípios. Em 2013, foram notificados casos, dos quais foram por P. vivax (80,66%), por P. falciparum (16,46%), por P. vivax + P. falciparum (1,39%), 32 por P. malariae (0,018%) e um por P. ovale (0,00056%) A Região Extra-Amazônica não é considerada endêmica para malária. Em 2012 e 2013 foram notificados 958 e 691 casos, respectivamente, distribuídos pelos Estados da Região Extra-Amazônica. Em relação à espécie de infecção, em 2013, 248 casos (35,9%) foram devidos a P. falciparum e infecções mistas e 443 (64,1%) a não falciparum. Uma justificativa para a elevada proporção de P. falciparum pode ser atribuída ao fato de que 43% dos casos notificados referem-se a infecções adquiridas fora do Brasil. Entre as UF da Região Extra-Amazônica, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram o maior número de notificações de casos originados fora do Brasil. Segundo o boletim on line da Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Malária, em 2012 e 2013 foram confirmados 188 casos autóctones, nos Estados da Região Extra-Amazônica. Entre 1980 e 2007, foram registrados 821 casos autóctones, sendo 91,6% na região leste no bioma da Mata Atlântica, onde houve maior número de infecções assintomáticas (10,4% x 1,5%) e por P. vivax (98,7% x 80,9%) em relação ao oeste do estado e 80,7% com baixas parasitemias. Considerando o período de 1994 a 2007, foram notificados 364 casos, sendo 18% das infecções assintomáticas (Couto et al., 2010). Como o último caso de malária autóctone na região oeste de SP foi reportado em 1993 (revisado em Pina-Costa et al., 2014), os casos de malária nesse período referem-se à região leste, no bioma da Mata Atlântica.
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Entre 1980 e 2007, foram registrados 821 casos autóctones no Estado de São Paulo (Couto et al., 2010) A Região Extra-Amazônica não é considerada endêmica para malária. Em 2012 e 2013 foram notificados 958 e 691 casos, respectivamente, distribuídos pelos Estados da Região Extra-Amazônica. Em relação à espécie de infecção, em 2013, 248 casos (35,9%) foram devidos a P. falciparum e infecções mistas e 443 (64,1%) a não falciparum. Uma justificativa para a elevada proporção de P. falciparum pode ser atribuída ao fato de que 43% dos casos notificados referem-se a infecções adquiridas fora do Brasil. Entre as UF da Região Extra-Amazônica, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram o maior número de notificações de casos originados fora do Brasil. Segundo o boletim on line da Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Malária, em 2012 e 2013 foram confirmados 188 casos autóctones, nos Estados da Região Extra-Amazônica. Boletim on line da Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Malária
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CASOS DE MALÁRIA TRANSFUSIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
4 CASOS DOCUMENTADOS (Di Santi et al., 2005; Kirchgatter et al., 2005; Scurachio et al., 2011).
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DENGUE
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TECNOLOGIAS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS
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DR. JOSÉ EDUARDO LEVI dudilevi@usp.br jose.levi@einstein.br
DR. JOSÉ EDUARDO LEVI
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