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Fraturas dos Ossos do Carpo (exceto escafóide)
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Generalidades Ossos do carpo → Duas filas:
Proximal: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato. Escafóide: entre as duas filas, estabilizando o carpo.
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Generalidades
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Generalidades Articulação rádio-carpal: contribuição maior para a flexão desvio ulnar. Articulação médio-cárpica: contribuição maior para a extensão e desvio radial. Três colunas: Central: semilunar, capitato e ossos da fileira distal (trapézio, trapezóide, capitato e hamato). Medial ou de rotação: piramidal e pisiforme. Lateral: escafóide.
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Generalidades Fraturas isoladas: 10% do total.
Potencial de incapacidade significativo. Fraturas: Do escafóide: 70%. Dos demais ossos: 30%.
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Fraturas do Semilunar Mecanismo de trauma: queda com a mão espalmada (compressão desse osso entre a cabeça do capitato e rádio). Classificação segundo o tipo de fratura (distinção pela TC): Tipo I: acometimento do pólo volar (mais freqüente). Tipo II (“chip fracture”): fratura por avulsão ligamentar dorsal. Tipo III: fratura do pólo dorsal. Tipo IV: fratura longitudinal do corpo do semilunar. Tipo V: fratura transversa do corpo.
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Fraturas do Semilunar Fratura do semilunar por avulsão ligamentar dorsal (tipo II).
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Fraturas do Semilunar Fratura transversa do semilunar (tipo V).
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Fraturas do Semilunar A maioria das fraturas: associada a fraturas do rádio, do capitato ou mesmo a fraturas das bases do metacarpianos. Tratamento conservador: Fraturas sem desvio. Imobilização gessada axilo-palmar por 4 semanas. Tratamento cirúrgico: Fraturas desviadas.
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Fraturas do Semilunar
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Fraturas do Semilunar
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Fraturas do Piramidal Segundo tipo de fratura carpal mais comum.
Mecanismo de trauma: queda com a mão espalmada ou trauma direto contra o dorso do punho. Desde avulsões ósseas até fraturas complexas associadas a luxações. Fratura por avulsão dorsal: resultante do impacto desse osso em hiperextensão com o punho em desvio ulnar, levando a um choque do mesmo contra o estilóide ulnar.
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Fraturas do Piramidal Fraturas de resolução fácil.
Quadro clínico semelhante às lesões por avulsão óssea. Radiografia do punho – AP e perfil. Tratamento: Conservador: aparelho gessado axilo-palmar por 3-6 semanas. Cirúrgico: ressecção de fragmentos caso evolua com dor; fixação interna da fratura e reparo ligamentar nos casos de fraturas-luxações.
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Fraturas do Piramidal
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Fraturas do Piramidal http://traumatologiaeortopedia.com/
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Fraturas do Piramidal
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Fraturas do Pisiforme Rara.
Mecanismo de trauma: traumatismo direto na região hipotenar. Classificação: Tipo I: transversa. Tipo II: longitudinal. Tipo III: cominutiva.
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Fraturas do Pisiforme Radiografias: Quadro clínico: Tratamento:
Oblíquas com 30° de flexão do punho. Incidências para visualizar o túnel carpiano. Quadro clínico: Dor à palpação do pisiforme. Sintomas de compressão do n. ulnar (pela relação anatômica com o canal de Guyon). Tratamento: Conservador: aparelho gessado axilo-palmar por 3-4 semanas. Cirúrgico: ressecção do pisiforme (nos casos que evoluem para pseudartrose ou artrose pisiforme- semilunar.
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Fraturas do Pisiforme
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Fraturas do Trapézio Generalidades: Mecanismos de trauma:
Fratura isolada: rara. Fratura associada a outras: mais comum. Mecanismos de trauma: Indireto: arrancamento da crista do trapézio pela inserção do retináculo flexor ou por avulsão do lado radial provocada pela inserção do lig. colateral radial. Direto: impacção do primeiro metacarpiano sobre o trapézio: fraturas do corpo.
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Fraturas do Trapézio Quadro clínico: Dor à palpação local. Edema.
Limitação funcional. Dor distal ao tubérculo do escafóide (nos casos de fratura da crista do trapézio).
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Fraturas do Trapézio Radiografias: AP. Perfil. Oblíquas.
Incidência para visualização do túnel do carpo: fraturas da crista do trapézio.
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Fraturas do Trapézio
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Fraturas do Trapézio Tratamento: Conservador: Cirúrgico:
Fraturas do corpo e fraturas marginais com pequenos fragmentos ósseos. Imobilização por 4 semanas. Cirúrgico: Fraturas desviadas. RAFI com fios de Kischner, com reconstituição da superfície articular. Artroplastia de ressecção óssea e interposição tendinosa: fraturas cominutivas. Ressecção óssea: fraturas da crista com mais de 90 dias de evolução (via de acesso palmar).
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Fraturas do Trapezóide
Fraturas isoladas: extremamente raras. Fraturas secundárias a trauma direto por impacto do 2° metacarpiano ou associadas a luxações do carpo. Alto grau de suspeição, com radiografias inocentes: tomografia computadorizada.
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Fraturas do Trapezóide
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Fraturas do Trapezóide
Tratamento conservador: fraturas sem desvio com pequenas avulsões. Tratamento cirúrgico (RAFI): fraturas desviadas e com grandes fragmentos ósseos.
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Fraturas do Capitato Fraturas raras. Mecanismos de trauma:
Traumatismo direto. Queda com o punho em hiperextensão. Impacção desse osso contra o 2° ou 3° metacarpianos. Diagnóstico: quadro clínico + radiografia.
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Fraturas do Capitato
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Fraturas do Capitato Tratamento: Conservador: Cirúrgico:
Fraturas sem desvio. Aparelho gessado axilo-palmar por 6 semanas. Cirúrgico: Fraturas desviadas. RAFI com fios de Kischner ou parafusos de Herbert.
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Fraturas do Hamato Fraturas incomuns. Dois tipos:
Tipo I: direto – causando fratura do processo unciforme (gancho), provocado por trauma na região hipotenar. Tipo II: indireto – tração pelos ligamentos que se inserem nesse osso, como o lig. piso- hamato.
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Fraturas do Hamato Quadro clínico:
Dor à palpação do processo unciforme. Aumento de volume da região hipotenar. Flexão das IF do IV e V dedos contra resistência, com o punho em flexão e desvio ulnar: manobra de grande valia. Sintomas semelhantes à síndrome do canal de Guyon: por compressão do n. ulnar.
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Fraturas do Hamato Radiologia: Tratamento conservador:
Radiografias: AP, perfil, oblíquas e incidência do túnel carpiano. Tomografia computadorizada: nos casos duvidosos. Tratamento conservador: Fraturas do processo unciforme: imobilização por 6-8 semanas. Fraturas do corpo do hamato: imobilização por 4 semanas. Tratamento cirúrgico: Pseudartrose ou fraturas com desvio do processo unciforme: ressecção do fragmento. Fraturas do corpo com desvio. Fraturas associadas a luxações. Fraturas antigas associadas a luxação carpometacarpal: redução aberta + artrodese.
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Fraturas do Hamato Fratura sem desvio do processo unciforme do hamato.
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Fraturas do Hamato Fratura com desvio do processo unciforme do hamato.
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Fraturas do Hamato Pseudartrose dolorosa do processo unciforme, o qual foi excisado.
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