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Fraturas dos Ossos do Carpo (exceto escafóide)

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Apresentação em tema: "Fraturas dos Ossos do Carpo (exceto escafóide)"— Transcrição da apresentação:

1 Fraturas dos Ossos do Carpo (exceto escafóide)

2 Generalidades Ossos do carpo → Duas filas:
Proximal: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato. Escafóide: entre as duas filas, estabilizando o carpo.

3 Generalidades

4 Generalidades Articulação rádio-carpal: contribuição maior para a flexão desvio ulnar. Articulação médio-cárpica: contribuição maior para a extensão e desvio radial. Três colunas: Central: semilunar, capitato e ossos da fileira distal (trapézio, trapezóide, capitato e hamato). Medial ou de rotação: piramidal e pisiforme. Lateral: escafóide.

5 Generalidades Fraturas isoladas: 10% do total.
Potencial de incapacidade significativo. Fraturas: Do escafóide: 70%. Dos demais ossos: 30%.

6 Fraturas do Semilunar Mecanismo de trauma: queda com a mão espalmada (compressão desse osso entre a cabeça do capitato e rádio). Classificação segundo o tipo de fratura (distinção pela TC): Tipo I: acometimento do pólo volar (mais freqüente). Tipo II (“chip fracture”): fratura por avulsão ligamentar dorsal. Tipo III: fratura do pólo dorsal. Tipo IV: fratura longitudinal do corpo do semilunar. Tipo V: fratura transversa do corpo.

7 Fraturas do Semilunar Fratura do semilunar por avulsão ligamentar dorsal (tipo II).

8 Fraturas do Semilunar Fratura transversa do semilunar (tipo V).

9 Fraturas do Semilunar A maioria das fraturas: associada a fraturas do rádio, do capitato ou mesmo a fraturas das bases do metacarpianos. Tratamento conservador: Fraturas sem desvio. Imobilização gessada axilo-palmar por 4 semanas. Tratamento cirúrgico: Fraturas desviadas.

10 Fraturas do Semilunar

11 Fraturas do Semilunar

12 Fraturas do Piramidal Segundo tipo de fratura carpal mais comum.
Mecanismo de trauma: queda com a mão espalmada ou trauma direto contra o dorso do punho. Desde avulsões ósseas até fraturas complexas associadas a luxações. Fratura por avulsão dorsal: resultante do impacto desse osso em hiperextensão com o punho em desvio ulnar, levando a um choque do mesmo contra o estilóide ulnar.

13 Fraturas do Piramidal Fraturas de resolução fácil.
Quadro clínico semelhante às lesões por avulsão óssea. Radiografia do punho – AP e perfil. Tratamento: Conservador: aparelho gessado axilo-palmar por 3-6 semanas. Cirúrgico: ressecção de fragmentos caso evolua com dor; fixação interna da fratura e reparo ligamentar nos casos de fraturas-luxações.

14 Fraturas do Piramidal

15 Fraturas do Piramidal http://traumatologiaeortopedia.com/

16 Fraturas do Piramidal

17 Fraturas do Pisiforme Rara.
Mecanismo de trauma: traumatismo direto na região hipotenar. Classificação: Tipo I: transversa. Tipo II: longitudinal. Tipo III: cominutiva.

18 Fraturas do Pisiforme Radiografias: Quadro clínico: Tratamento:
Oblíquas com 30° de flexão do punho. Incidências para visualizar o túnel carpiano. Quadro clínico: Dor à palpação do pisiforme. Sintomas de compressão do n. ulnar (pela relação anatômica com o canal de Guyon). Tratamento: Conservador: aparelho gessado axilo-palmar por 3-4 semanas. Cirúrgico: ressecção do pisiforme (nos casos que evoluem para pseudartrose ou artrose pisiforme- semilunar.

19 Fraturas do Pisiforme

20 Fraturas do Trapézio Generalidades: Mecanismos de trauma:
Fratura isolada: rara. Fratura associada a outras: mais comum. Mecanismos de trauma: Indireto: arrancamento da crista do trapézio pela inserção do retináculo flexor ou por avulsão do lado radial provocada pela inserção do lig. colateral radial. Direto: impacção do primeiro metacarpiano sobre o trapézio: fraturas do corpo.

21 Fraturas do Trapézio Quadro clínico: Dor à palpação local. Edema.
Limitação funcional. Dor distal ao tubérculo do escafóide (nos casos de fratura da crista do trapézio).

22 Fraturas do Trapézio Radiografias: AP. Perfil. Oblíquas.
Incidência para visualização do túnel do carpo: fraturas da crista do trapézio.

23 Fraturas do Trapézio

24 Fraturas do Trapézio Tratamento: Conservador: Cirúrgico:
Fraturas do corpo e fraturas marginais com pequenos fragmentos ósseos. Imobilização por 4 semanas. Cirúrgico: Fraturas desviadas. RAFI com fios de Kischner, com reconstituição da superfície articular. Artroplastia de ressecção óssea e interposição tendinosa: fraturas cominutivas. Ressecção óssea: fraturas da crista com mais de 90 dias de evolução (via de acesso palmar).

25 Fraturas do Trapezóide
Fraturas isoladas: extremamente raras. Fraturas secundárias a trauma direto por impacto do 2° metacarpiano ou associadas a luxações do carpo. Alto grau de suspeição, com radiografias inocentes: tomografia computadorizada.

26 Fraturas do Trapezóide

27 Fraturas do Trapezóide
Tratamento conservador: fraturas sem desvio com pequenas avulsões. Tratamento cirúrgico (RAFI): fraturas desviadas e com grandes fragmentos ósseos.

28 Fraturas do Capitato Fraturas raras. Mecanismos de trauma:
Traumatismo direto. Queda com o punho em hiperextensão. Impacção desse osso contra o 2° ou 3° metacarpianos. Diagnóstico: quadro clínico + radiografia.

29 Fraturas do Capitato

30 Fraturas do Capitato Tratamento: Conservador: Cirúrgico:
Fraturas sem desvio. Aparelho gessado axilo-palmar por 6 semanas. Cirúrgico: Fraturas desviadas. RAFI com fios de Kischner ou parafusos de Herbert.

31 Fraturas do Hamato Fraturas incomuns. Dois tipos:
Tipo I: direto – causando fratura do processo unciforme (gancho), provocado por trauma na região hipotenar. Tipo II: indireto – tração pelos ligamentos que se inserem nesse osso, como o lig. piso- hamato.

32 Fraturas do Hamato Quadro clínico:
Dor à palpação do processo unciforme. Aumento de volume da região hipotenar. Flexão das IF do IV e V dedos contra resistência, com o punho em flexão e desvio ulnar: manobra de grande valia. Sintomas semelhantes à síndrome do canal de Guyon: por compressão do n. ulnar.

33 Fraturas do Hamato Radiologia: Tratamento conservador:
Radiografias: AP, perfil, oblíquas e incidência do túnel carpiano. Tomografia computadorizada: nos casos duvidosos. Tratamento conservador: Fraturas do processo unciforme: imobilização por 6-8 semanas. Fraturas do corpo do hamato: imobilização por 4 semanas. Tratamento cirúrgico: Pseudartrose ou fraturas com desvio do processo unciforme: ressecção do fragmento. Fraturas do corpo com desvio. Fraturas associadas a luxações. Fraturas antigas associadas a luxação carpometacarpal: redução aberta + artrodese.

34 Fraturas do Hamato Fratura sem desvio do processo unciforme do hamato.

35 Fraturas do Hamato Fratura com desvio do processo unciforme do hamato.

36 Fraturas do Hamato Pseudartrose dolorosa do processo unciforme, o qual foi excisado.


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