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Trauma Membros Superiores

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Apresentação em tema: "Trauma Membros Superiores"— Transcrição da apresentação:

1 Trauma Membros Superiores
Luciana Cooper

2 Fraturas das Mãos e Dedos
As fraturas das falanges e dos metacárpicos podem resultar em deformidades e/ou rigidez das articulações. A principal complicação dessas fraturas é a rigidez articular, que pode ser bastante incapacitante para muitas atividades dos MMSSs.

3 1º Dedo O polegar é responsável por 60% da função de preensão da mão, o que pode ser atribuída a sua posição única e a movimentação multiplanar da articulação carpometacarpal.

4 1º Dedo Quando a dor ou a instabilidade estão presentes, as atividades simples do dia-a-dia podem ser comprometidas.

5 Raios x do 1º Dedo PF Método de Robert PA
Melhor avaliação dos espaços e superfícies articulares das relações entre trapézio e o 1º MTC e entre o trapézio e o escafóide.

6 PF do 1º Dedo RC perpendicular, direcionado a primeira articulação metacarpofalangeana. Indicações: fraturas e luxações

7 PA do 1º Dedo Somente se o paciente não puder posicionar para incidência AP. RC perpendicular, incidindo na 1º articulação metacarpofalangeana.

8 PA do 1º Dedo Apóie o polegar no bloco de suporte de esponja, que é alto o suficiente para que o polegar não se torne oblíquo, mas posicionado para uma posição em PA verdadeira.

9 Método de Robert RC direcionado proximamente 15° (em direção ao punho), entrando pela primeira articulação carpometacarpiana.

10 Método de Robert Essa incidência especial demonstra fraturas e/ou luxações da primeira articulação carpometacarpiana.

11 Fratura por Avulsão

12 Fratura de Benett Fratura da base do 1º metacarpiano com desvio ocorrendo a tração do tendão abdutor do polegar.

13 Fratura de Benett

14 Fratura de Benett linha de fratura penetrando na articulação carpometacarpal.

15 Dedo em Martelo Ocorre na ponta do dedo, sendo uma lesão pura do tendão extensor ou uma fratura na falange distal, causada por uma pancada.

16 PA dos Dedos Fraturas e/ou luxações das falanges distal, média e proximal; metacarpo distal e articulações correlatas .

17 PF dos Dedos RC perpendicular, direcionado para articulação interfalangeana proximal.

18 Dedo em Martelo Ruptura do tendão extensor dos dedos na inserção da falange distal.

19 Dedo em Martelo

20 Dedo em Botoeira Ocorre devido a ruptura da banda central do mecanismo extensor.

21 Fratura da Falange Proximal

22 PA de Mãos Demonstram-se fraturas, luxações ou corpos estranhos das falanges, metacarpos e todas as articulações da mão.

23 OBL de Mão

24 Incidências Básicas / Mão

25 PF de Mão A incidência lateral, tanto em extensão quanto em flexão, é uma alternativa ao leque lateral para a localização de corpos estranhos na mão e nos dedos e também demonstra fraturas dos metacarpos deslocadas anterior e posteriormente.

26 Destruição Total das Falanges Distais do 1º, 2º e 3º Quirodáctilos
A auto destruição no ato de roer as unhas, sendo encontrada entre crianças e adultos.

27 Destruição Total das Falanges Distais do 1º, 2º e 3º Quirodáctilos
Radiografia das mãos apresenta destruição total da falange distal do 2º dedo e parcial da falange distal do 1º e 3º quirodáctilo esquerdo.

28 Fraturas de Metacarpo e Falanges
Fraturas com desvios devem ser reduzidas de forma anatômica e fixada de forma rígida para permitir mobilidade precoce.

29 Fratura da Cabeça do Metacarpo
As fraturas das falanges ou ossos metacárpicos podem resultar em deformidades e/ou rigidez das articulações. Pode haver dano nos tecidos moles, que podem afetar músculos, vasos sanguíneos e nervos.

30 Fratura do Metacarpo

31 Carpo Ao sofrermos uma queda, em geral temos o reflexo de nos protegermos com a mão espalmada. Isto faz com que todo o peso caia sobre o punho. 70% das fraturas acontecem no escafóide.

32 Carpo Usualmente, ocorrem em homens adultos jovens, após a queda, lesões de esporte ou acidentes com veículos automotores, quando o punho é forçado em extensão de 90º a 100º .

33 Fratura do Punho

34 Punho Demonstram-se fraturas da porção distal do rádio ou da ulna, fraturas isoladas dos estilóides radial e ulnar, assim como fraturas dos ossos do carpo individuais.

35 Punho Rotação Lateral

36 PF de Punho Demonstram-se fraturas ou luxações da porção distal do rádio ou da ulna, especificamente as luxações ântero-posteriores das fraturas de Barton, Colles ou Smith.

37 Fratura de Colles o rádio distal é fraturado com o fragmento distal deslocado posteriormente.

38 Fratura de Smith Essa é uma fratura do rádio distal com deslocamento anterior

39 Fratura de Barton É uma fratura intra-articular do rádio distal com luxação do radiocárpicos comum.

40 AP de Mão e Punho Se os dedos e a mão puderem ser amplamente estendidos, incidências AP ou PA podem ser prontamente obtidas. Posicionamento, localização do RC e colimação são similares às incidências rotineiras para membro superior

41 Mão e Punho Mão, RC em relação à terceira articulação metacarpofalangiana. Dedos 2 a 4, RC direcionado à articulação interfalangiana proximal. AP alternativa para dedos (com dedos e mão parcialmente fIexionados). Se o paciente não puder estender completamente os dedos, incidências AP específicas podem ser feitas conforme mostrado com as partes de interesse colocadas paralelamente ao filme. Direcione o RC perpendicular à parte de interesse e ao filme. Angule o filme e o RC conforme necessário para manter uma relação perpendicular. PA e lateral do polegar:

42 Escafóide Fratura de escafóide tende a ocorrer em adultos jovens como resultado de queda sobre a mão em hiperextensão. A consolidação dessa fratura é lenta e em alguns casos pode ocorrer pseudoartrose. Caso a fratura esteja localizada na parte estreita do osso, o suprimento sanguíneo do segmento próximo fica prejudicado e pode surgir uma osteoartrite.

43 Escafóide A fratura mais comum é do escafóide devido a configuração anatômica do escafóide – alta porcentagem de pseudoartrose devido a vascularização do escafóide.

44 Fratura do Escafóide

45 Fraturas do Escafóide Isoladas
Acompanhadas de lesões ligamentares do carpo Participar de fraturas-luxações.

46 Fratura-Luxação do Carpo

47 Escafóide PF PA com desvio ulnar Stecher Oblíqua em pronação 30º
Oblíqua em supinação 30º

48 Perfil

49 PA Desvio Ulnar Fraturas obscuras do escafóide podem requerer várias
incidências realizadas com diferentes ângulos de RC, tais como uma série de quatro incidências com o RC angulado proximamente 0°, 1 0°, 20° e 30°'

50 Escafóide Advertência: Não tentar essa posição se o paciente tem possível trauma de punho antes que uma série de rotina de punho esteja completa para excluir a possibilidade de fraturas do antebraço distal e/ou do punho.

51 PA Desvio Ulnar RCRC com ângulo de 10° a 15°, ao longo do eixo maior do antebraço e em direção ao cotovelo. (O ângulo do RC deve ser perpendicular ao eixo maior do escafóide.)

52 PA Desvio Ulnar

53 OBL de Escafóide

54 Stecher

55 Fratura do Rádio distal
Forma mais comum dos membros superiores. Colles é a mais comum. Barton fratura com luxação do punho. Smith

56 Fratura do Rádio Distal

57 Fratura do Rádio Distal
Ap e PF

58 Fratura do Rádio Distal

59 Antebraço Podem ocorrer somente no rádio, na ulna ou em ambos os ossos. Se ambos os ossos estiverem fraturados, pode ser resultado de violência direta ou indireta sobre a mão em hiperextensão, havendo probabilidade de ocorrer fraturas em espirais.

60 Antebraço As fraturas da porção distal do rádio são muito comuns, particularmente nos idosos, em geral provocadas por uma queda sobre a mão em hiperextensão. As fraturas da extremidade próxima do rádio são menos frequentes e tendem ocorrer em pessoas jovens após o choque direto ou de uma queda sobre a mão em hiperextensão, que provoca fratura na cabeça do rádio.

61 Antebraço São mais frequentes nas crianças. Fraturas galho verde.
AP e PF (tipo de fratura, grau de deformidade e tratamento).

62 Antebraço

63 Antebraço Inclua ambas as articulações nas imagens originais do trauma de antebraço. Imagens pós-redução podem incluir apenas a articulação próxima ao local da fratura, dependendo do protocolo departamental.

64 Antebraço

65 Antebraço

66 AP de Antebraço As vítimas de traumatismo podem ser radiografadas sobre a mesa ou diretamente na maca. O paciente deve ser movido um pouco para proporcionar o espaço necessário na maca para o chassi.

67 Antebraço

68 Antebraço

69 Fratura de Galeazzi Fratura do rádio distal com luxação da articulação rádio ulnar distal.

70 Galeazzi

71 Fratura do Antebraço

72 Fratura de Monteggia Fratura 1/3 proximal da ulna com luxação da cabeça do rádio, com ou sem fratura da cabeça, do colo e diáfise do rádio.

73 Fratura do Antebraço

74 Fratura do Antebraço

75 Antebraço Radiografia em AP comparativo de antebraços direito e esquerdo, mostrando limitação da supinação do antebraço direito, luxação rádio-ulnar distal, hipoplasia da cabeça do rádio e do capitelo do mesmo membro. Notamos ainda, um encurtamento da ulna em relação ao rádio.

76 Antebraço Radiografia em perfil do cotovelo direito incluindo terço proximal do antebraço, mostrando hipoplasia da cabeça do rádio e luxação posterior e em curvamento ulnar posterior.

77 Cúbito As luxações do cotovelo são a segunda mais comum, geralmente são decorrentes de queda com o cotovelo em extensão e classificamos de acordo com a direção do deslocamento do olecrano.

78 Cúbito Como em outros exames radiográficos no trauma, um mínimo de duas incidências deve ser obtido do cotovelo - uma AP ou PA e uma lateral. Para pacientes com múltiplas injúrias incluindo possível trauma torácico e/ou da coluna vertebral e nos quais o cotovelo permanece parcialmente flexionado e a mão pronada, incidências PA com feixe horizontal e lateral com feixe vertical podem ser realizadas.

79 AP do Cúbito

80 Cúbito Com o braço em uma posição similar à posição para a PA e com o cotovelo parcialmente flexionado, coloque o filme sob o cotovelo e o antebraço e angule o RC conforme necessário para que esteja paralelo ao plano interepicondilar.

81 PF de Cúbito Perfil Fratura do epicôndilo lateral

82 Cúbito Se a possível região do trauma incluir o úmero proximal ou o ombro, faça um AP de todo o úmero para incluir tanto as articulações do cotovelo quanto à do ombro juntamente com uma lateral transtorácica.

83 Fratura–Luxação do Epicôndilo Medial

84 Cúbito Radiografia em AP do cotovelo direito mostrando hipoplasia e deformidade da cabeça do rádio e hipoplasia do capitelo.

85 Cúbito Encurvamento da ulna.

86 Cisto Ósseos Lesão benigna ativa ou agressiva, pseudotumoral, de características osteolíticas expansivas, constituídas por espaços de tamanho variado e cheios de sangue.

87 Cisto Ósseos

88 Método de Coyle

89 Método de Coyle

90 Fratura Cominutiva da Cabeça do Rádio

91 Luxação Posterior do Cúbito

92 Cúbito Para visualizar tanto a porção distal do úmero como a ulna e o rádio proximais, duas incidências são necessárias - uma com o RC perpendicular ao úmero e outra com o RC posicionado a um ângulo que o torne perpendicular ao antebraço. Fraturas e luxações moderadas.

93 Cúbito Fraturas e luxações do cotovelo, principalmente do processo coronóide.

94 Cúbito Fraturas e luxações do cotovelo, principalmente da cabeça e do colo do rádio.

95 Cúbito Fraturas e luxações do cotovelo e processos patológicos.

96 Fratura do Olecrano


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