A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Aula 5 – Introdução ao cabeamento estruturado

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Aula 5 – Introdução ao cabeamento estruturado"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 5 – Introdução ao cabeamento estruturado

2 Exemplo de cabeamento estruturado

3 Cabeamento horizontal (par-trançado)

4 Formas de distribuição do cabeamento horizontal
1) Canaletas metálicas ou de PVC 2) Eletrodutos 3) Eletrocalhas 4) Leito de cabos 5) Piso Elevado ou Piso Falso 6) Distribuições pelo teto

5 Canaletas

6 Eletrodutos

7 Eletrocalhas

8 Leito de cabos

9 Piso elevado

10 Salas de rack

11 Sala de equipamento Dimensionamento:

12 Montagem do patch panel

13 Organização de cabos

14 Exemplo de cabeamento

15 Exemplo de cabeamento

16 Instalação de tomadas

17 Código de cores para cabeamento com par-trançado
Adotou-se uma codificação de cores na capa externa prevendo uma diferenciação visual entre cabos, bem como para as várias funções e aplicações existentes. • Cabo de Manobra: Dados (pinagem direta): cor da capa externa verde. Dados (pinagem cruzada): cor da capa externa vermelho. Voz (Telefone): cor da capa externa amarelo. Vídeo (P&B e Colorido): cor da capa externa violeta. • Cabo de Estação: Recomenda-se utilizar a cor azul ou cinza ou branco para a capa externa.

18 Projeto de infraestrutura
• Elaboração do desenho esquemático da rede, com detalhamento do sistema de distribuição, constituição do backbone físico, especificações técnicas, equipamentos de proteção, plano de etiquetagem, plano de conexão de equipamentos, etc; • Detalhamento do orçamento para o total de cabos, conectores e demais módulos de hardware necessários; • Se o projeto tem como objetivo a melhoria de uma rede existente, elaborar a documentação necessária do plano de migração da rede antiga para a nova rede.

19 Documentação do projeto
• O desenho da planta do cliente: • Diagrama lógico - desenho simples, não está preso a termos e diagramas técnicos e deverá ser o mais simples possível. • Diagrama físico - este desenho deverá ser o mais bem detalhado possível. É recomendado incluir especificações técnicas como tipo de cabeamento, equipamentos, etc. • Cronograma detalhado com uma lista de tarefas, duração em horas, data de início, data de fim e o tempo total do projeto.

20 Hardware de redes

21 Exemplo de projeto corporativo

22 Problemas no cabeamento
Ocorrem devido à má qualidade dos componentes empregados. Pelo tipo de cabeamento adotado (quando se usa um cabeamento inadequado pra determinadas aplicações). Pelo não cumprimento às normas técnicas de padronização do sistema de cabeamento.

23 Exemplo de cabeamento não-estruturado

24 Outros exemplos:

25 Consequências Inflexibilidade para mudanças
Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de cabeamento Cabeamento não aproveitável com novas tecnologias Suporte técnico dependente de fabricantes Custos altos em uma possível mudança

26 Norma EIA/TIA 568 Classifica o sistema de cabos em categorias, levando em consideração aspectos como: Desempenho Largura de Banda Comprimento Atenuação

27 Norma EIA/TIA 568 Categoria de Cabeamento Cabo Coaxial
Par Trançado (UTP) Fibra Ótica

28 Norma EIA/TIA 568 Tipos de Conector Cabo Coaxial Par Trançado (UTP)
Fibra Ótica Conector BNC RJ-45 fêmea RJ-45 macho Conectores para fibra ótica

29 Norma EIA/TIA 568 Tomadas prevê a utilização das tomadas de telecomunicações para interligação dos equipamentos de rede ao cabeamento horizontal

30 Norma EIA/TIA 568 Painéis de Distribuição (Patch Panels)
Faz a conexão entre o cabeamento que sai do Rack e chega às tomadas de telecomunicação.

31 Norma EIA/TIA 568 Ring Runs
Usados para guiar os patch cables dentro do Rack Evita que o peso dos cabos não interfira nos contatos tanto nos Hubs como nos patch panels.

32 Norma EIA/TIA 568 Racks Tem a função de acomodar os Hubs, Patch Panels e Ring Runs. Pode ser aberto ou fechado

33 Normas EIA/TIA Apesar de sua importância, a norma EIA/TIA 568A ainda é pouco utilizada. Talvez a falta de informação de vendedores e técnicos da área seja uma razão pra isso; Uma série de erros considerados grosseiros são cometidos numa instalação de um cabeamento.

34 Erros cometidos por não se usar a Norma EIA/TIA 568A
Dobrar cabos e fios; Exceder as limitações de distância; Utilizar categorias de cabos inadequadas para determinadas aplicações; Apertar muito a cinta que agrupa os cabos. cinta

35 O que estabelece a norma quanto a separação de Redes de Telecomunicações e Energia:
• Determina-se para o cabeamento horizontal e circuitos de energia até 240V-20A uma separação mínima entre as duas redes, bastando que elas não compartilhem a mesma infra-estrutura. • De acordo com a norma, para que sejam evitadas as interferências eletromagnéticas, devem ser mantidas distâncias mínimas entre os trechos por onde percorrerão os cabos de comunicação e os cabos de energia: 1,20m de motores ou transformadores; 12cm de lâmpadas fluorescentes. Neste caso, o cruzamento dos cabos UTP com os cabos de energia ou conduítes deve ser feito de forma perpendicular (90°). • Recomendam-se separações maiores, uso de blindagem e uso de protetores contra transientes quando da existência de outras fontes eletromagnéticas.

36 Identificação do Cabeamento Estruturado

37 Exemplo

38 Testes de certificação
Cabo UTP Fibra óptica Objetivo: Verificar atenuação Perdas e BER


Carregar ppt "Aula 5 – Introdução ao cabeamento estruturado"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google