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Profa. Adriane Martins Dias

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Apresentação em tema: "Profa. Adriane Martins Dias"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Adriane Martins Dias
Infecções Profa. Adriane Martins Dias

2 Infecções Doenças infecciosas são de grande importância, pois as enfermidades estão sempre desafiando nosso organismo. Existem diversos mecanismos imunológicos contra agentes patogênicos. Os vírus e as bactérias precisam superar as barreiras naturais protetoras (pele, secreções e substâncias biologicamente ativas).

3 Infecções A maioria das provas sorológicas baseiam-se nas interações antígeno-anticorpo. As interações podem ser classificadas como: A) Reação Macroscópica: quando em uma reação ocorre a interação de grandes quantidades de moléculas de antígeno com anticorpo, observando-se a olho nu. Reações de precipitação e aglutinação.

4 Infecções B) Reação microscópica: quando a concentração de antígenos em relação aos anticorpos é baixa. O teste para ser evidenciado, precisa do auxílio de técnicas colorimétricas ou fluorescentes (Imunofluorescência, radioimunoensaio e ELISA).

5 Infecções Existem várias características importantes na imunidade aos micro-organismos, como: A) A defesa contra micro-organismos é mediada pelos mecanismos efetores da imunidade inata e adaptativa. Sistema imune inato proporciona a defesa inicial e o adaptativo proporciona uma resposta mais eficiente.

6 Infecções Muitos micro-organismos evoluem e resistem a imunidade inata, sendo a imunidade adaptativa responsável pela proteção e combate contra estes micro-organismos. A imunidade adaptativa guarda uma memória que protege o organismo em infecções subsequentes.

7 Infecções B) O sistema imune responde de modos diferentes e especializados a diferentes tipos de micro-organismos para combater de modo eficiente estes agentes infecciosos. Os micro-organismos diferem na sua forma de invasão e colonização do hospedeiro, a eliminação dos mesmos requer sistemas efetores diversos.

8 Infecções A imunidade adaptativa faz com que o hospedeiro responda especificamente a cada tipo de micro-organismo. C) A sobrevivência e a patogenicidade dos micro-organismos em um hospedeiro são criticamente influenciadas pela capacidade de evasão ou resistência aos mecanismos efetores da imunidade.

9 Infecções O equilíbrio entre a resposta imune do hospedeiro e a estratégia dos micro- organismos em resistir à imunidade frequentemente determina o prognóstico da infecção. D) Em muitas infecções a lesão tecidual e a doença podem ser causadas pela resposta do hospedeiro ao micro-organismo e aos seus produtos, mas do que pelo micro-organismo.

10 Infecções causadas por bactérias
Bactérias são micro-organismos microscópicos, cosmopolitas, unicelulares e se multiplicam por fissão binária (energia). Algumas podem viver em simbiose com os animais – relação benéfica mútua. Algumas estabelecem relação de comensalismo (tiram proveito do organismos animal)

11 Bactérias chamadas patógenos oportunistas – são comensais e aproveitam a baixa resistência imunológica. Bactérias chamadas de patógenos primários – causam uma relação patológica logo que entram em contato com o hospedeiro. Para as bactérias o organismos do homem representa uma fonte de nutrientes, umidade e temperatura ideal para replicação.

12 Bactérias não apresentam membrana nuclear (procariontes).
Apresentam-se na forma de esferas (cocos), bastões (bacilos) ou espirais. Podem se classificadas em gram-positivas ou gram-negativas.

13 Bactérias Extracelulares:
As infecções causadas por essas bactérias podem ser do tipo localizado ou sistêmico. Dentre elas temos como exemplares: Streptococcus spp, Stafilococcus spp, Corynebacterium spp, Actinomyces spp e Actinobacillus spp..

14 As infecções causadas por esses agentes são localizadas (tipo de tecido invadido).
Possuem uma cápsula que as protegem e impede os macrófagos do organismo as reconheçam. Algumas tem o poder de atingir a corrente sanguínea e causar infecções generalizadas.

15 Uma bactéria extracelular para se instalar e colonizar um órgão é necessário que ultrapasse as barreiras naturais de defesa. Superada essa barreira, instala-se uma resposta imune efetiva contra a bactéria.

16 Processo de defesa: As proteínas do sistema de complemento (proteases) agem sobre as célula bacteriana por meio de opsonização ( proteínas reagem entre elas para opsonizar os patógenos e induzir uma série de resposta inflamatórias que auxiliam no combate da infecção).

17 A união das proteínas do sistema de complemento leva à lise da célula bacteriana, favorecendo a fagocitose pelos macrófagos que tem receptores de membrana, capazes de identificar bactérias recobertas (opsonizadas) por proteínas do complemento e por anticorpos. Anticorpos formados aderem às bactérias e também neutralizam as toxinas.

18 A unidade bactéria/anticorpo recebe o nome de complexo imune-opsonização.
Os anticorpos dos complexo imune é reconhecido por receptores do macrófago. Essa união permite que o macrófago absorva todo o complexo e elimine as bactérias. Outras células que participam da defesa contra bactérias extracelulares, são as células NK (células citotóxicas não-específicas).

19 O processo estimula o macrófago a liberar citocinas e quimiocinas que atraem neutrófilos.
Neutrófilos também fagocitam e ajudam no processo de eliminação das bactérias.

20 Bactérias Intracelulares:
Esse grupo desenvolveu a capacidade de sobreviver ao processo de fagocitose pelas células do sistema imune. Causam doenças de caráter crônico e de difícel tratamento, estando protegidas da ação do sistema imune humoral e protegidas da ação de muitos antibióticos.

21 Bactérias intracelulares (Mycobacterium tuberculosis), sobrevivem melhor dentro da célula, ficam protegidas dentro do vacúolo da célula parasitada. O processo imune envolve as células dendrídicas (função de capturar e transportar os antígenos para a drenagem nos linfonodos), macrófagos teciduais e linfócitos B.

22 Processo imune: Os vacúolos parasitados pelas bactérias se fundem com outros vacúolos dentro do citoplasma. A medida que ocorre essa união, as bactérias são fragmentadas em peptídios, o MHC classe II recolhe fragmentos/peptídios das bactéria.

23 O MHC da classe II, então é transportado para a superfície celular com os peptídios estranhos.
As moléculas de MHC classe II com o peptídeo em questão, são reconhecidos pelos linfócitos Th CD4 (linfócitos auxiliares) nos órgãos linfóides secundários, que respondem liberando citocinas.

24 A principal função dos linfócitos Th CD4 está na secreção das citocinas que estimulam e coordenam a resposta imune aumentando o poder lítico dos macrófagos, neutrófilos e células NK. Eliminando o micro-organismo que se encontra dentro da célula.


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