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Vigiai Avançar com um clique....

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Apresentação em tema: "Vigiai Avançar com um clique...."— Transcrição da apresentação:

1 Vigiai Avançar com um clique...

2 O Advento começa às vésperas do Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro (Santo André – Apóstolo)e vai até as primeiras vésperas do Natal de Jesus contando quatro domingos.

3 No I Domingo do Advento inicia mais um Ano Litúrgico,
no qual relembramos e revivemos os Mistérios da História da Salvação. NATAL e PÁSCOA centralizam as celebrações, que são vividas em três momentos: antes, durante e depois... Com o Advento, entramos no tempo que nos prepara para o Natal do Senhor.

4 "Vinda" e nos faz significa relembrar e reviver as primeiras etapas
ADVENTO significa "Vinda" e nos faz relembrar e reviver as primeiras etapas da História da Salvação, quando os homens se prepararam para a vinda do Salvador, a fim de que também nós possamos preparar hoje em nossa vida a vinda de Cristo por ocasião do Natal. Nas duas primeiras semanas do Advento, vigilantes e alertas, esperamos a vinda definitiva e gloriosa do Cristo Salvador, e nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, preparamos o seu nascimento em Belém.

5 - Será apenas estar sem pecado... - Ou acolher todas as oportunidades
+ O que significa "estar vigilante"? - Será apenas estar sem pecado... para não ir para o inferno? - Ou acolher todas as oportunidades de salvação, que Deus nos oferece? Jesus continua vindo, para nos salvar e nos trazer a felicidade. E nós temos que estar sempre atentos para perceber cada vinda sua. Ele está presente nas palavras de quem nos orienta para o bem, nos gestos de amor dos irmãos, no esforço de quem se sacrifica para construir um mundo mais justo e fraterno.

6 Devido ao medo provocado pelo desemprego, fome e violência,
assistimos ao fenômeno da busca de refúgio no sagrado. Mas certas práticas religiosas sem compromisso podem nos tirar a possibilidade de perceber a chegada do Senhor. - Certas rezas festivas nos fazem mais vigilantes para a realidade que temos a obrigação de transformar ou funcionam como sonífero, que nos impedem de ver a chegada daquele que vem sem aviso prévio?

7 Agradeçamos hoje ao Senhor pelo dom imenso da Salvação, pois o Redentor veio e nele terminaram as esperanças do Antigo Testamento. Agora, essa vinda, deve realizar-se no coração de cada um de nós.

8 Advento: Tempo de esperança. Tempo de conversão. Tempo de arrependimento. Tempo de abertura do coração para o acolhimento do menino Deus que deseja nascer em nós.

9 Cristo vem ( no mistério do culto). Cristo virá.
Tempo de despojamento, de irmos ao encontro de Deus, a nos alegrarmos pela salvação que é dada para todos. Cristo veio. Cristo vem ( no mistério do culto). Cristo virá.

10 I e II Domingos do Advento:
ORAÇÃO E VIGILÂNCIA. (Lc 21, ) PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR. (Lc 3, 1-6)

11 III e IV Domingos do Advento:
Batismo – Esperança e Compromisso. (Lc 3,10-18) BEM-AVENTURADO AQUELE QUE ACREDITA. (Lc 1,39-45)

12 a acolhida do Senhor que vem:
+ Motivos que impedem a acolhida do Senhor que vem: - Prazeres da vida: A pessoa mergulhada nos prazeres fica alienada... De domingo, dorme... passeia... pratica esportes... mas não sobra tempo para celebrar a sua fé na Comunidade... - Trabalho excessivo: Esquece Deus, a família, os amigos, a própria saúde... - Desatenção: Não vê o Cristo, presente na pessoa sofredora... Acha que não é problema seu... é do governo... da Igreja...

13 Como desejo me preparar
para o Natal desse ano? - Apenas programando festas, presentes, enfeites, músicas? - Ou numa atitude humilde e vigilante, a esse Cristo que vem? - Participo da Novena do Natal em Família? - Que Paz desejo construir?

14 O Tempo do Advento é um tempo especial de graça
O Tempo do Advento é um tempo especial de graça. Tempo de perseverança na provação. É tempo de alimentar a fidelidade a Deus, a virtude santa da Esperança. É tempo de preparação e alegria, de expectativa, tempo de arrependimento e tempo de promover a fraternidade e a Paz.

15 O Tempo do Advento tem duas características:
“É tempo de preparação para a solenidade do Natal, em que se recorda a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens e é tempo no qual, através desta recordação, o espírito é conduzido à espera da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos.” Nas primeiras semanas, a liturgia, aponta mais para o “fim dos tempos”, a partir do dia 17 de dezembro até o dia 24, passa a apontar para o “começo”, visa a preparação para a celebração do Natal.

16 O Advento é o Tempo Mariano, por excelência, do Ano Litúrgico
O Advento é o Tempo Mariano, por excelência, do Ano Litúrgico. Neste Tempo, destaca-se a relação e cooperação de Maria no mistério da Redenção. Nossa Senhora, intercedei por nós neste Advento, a fim de que estejamos abertos para a manifestação do Reino de Deus em nossas vidas e possamos vivenciar o mistério da salvação, tendo Jesus como nossa referência e fundamento. Amém

17 Símbolos do Advento: Os símbolos nos ajudam a mergulhar no mistério da encarnação e a vivenciar melhor, esse tempo. A coroa: tem sua origem em uma tradição pagã européia. No inverno se acendiam velas ao “fogo do deus sol” com esperança de que a sua luz e o seu calor voltassem. A forma circular é porque o círculo não tem princípio, nem fim. É sinal do amor de Deus que é eterno, sem princípio e nem fim, e também o nosso amor a Deus e ao próximo que nunca deve terminar. Jesus é o Sol. Cristo é a Luz do mundo É a aliança entre Deus e os homens.

18 As velas As quatro velas, simbolizam cada uma as quatro semanas do Advento. Liturgicamente são três velas roxas (cor litúrgica do Advento que nos leva ao recolhimento, conversão e preparação) e uma cor-de-rosa (para o 3º domingo, conhecido como Domingo Gaudete = Alegrai-vos, que nos recorda a alegria da vinda do Salvador)

19 Entretanto, cada uma das velas poderá ser de cor diferenciada e representará uma reflexão para os fiéis No primeiro domingo acende-se a vela de cor roxa, simbolizando o perdão a Adão e Eva, e o desejo de conversão de todos os fiéis Também é o domingo da vigilância na espera da vinda do Senhor.

20 No segundo domingo do Advento, a segunda vela que será acesa, terá a cor verde representando a fé dos patriarcas que creram no dom da terra prometida Os fiéis são exortados a refletirem sobre a sua caminhada de conversão.

21 Para o terceiro domingo a vela terá a cor rosa e simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade Os fiéis são chamados a se alegrarem pelos tempos Messiânicos e pelo testemunho dado pelo Precursor (João Batista). A última vela a ser acesa terá cor branca, e representa o ensinamento dos profetas que anunciaram um reino de paz e de justiça. Todos são chamados a refletirem também sobre a disposição de Maria diante do anúncio do nascimento de Jesus Cristo.

22 “Alegrai-vos sempre no Senhor
“Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos, pois o Senhor está próximo” (Fl 4,4-5b)

23 NATAL

24 OLHAR A CIDADE E SUA PRÁTICA SOCIAL
Estamos às vésperas de mais um Natal, festa que foi transformada pouco a pouco em mero período para esquentar vendas no comércio e oportunidade para se fazer atos de solidariedade, que não poucas vezes, funcionam como desencargo de consciência frente aos inúmeros omitidos nos últimos onze meses.

25 Por este período a cor da vez é o vermelho e um personagem surge de todos os lugares, espelha nas vitrines, é dependurado como enfeite, é atrelado às guirlandas nas portas e mesmo sob um sol inclemente, como o do Nordeste, desafia-o com suas roupas polares contra o frio e chega inclusive a receber as chaves de cidades. Trata-se do bom velhinho de barbas brancas e longa que se tornou o símbolo oficial da grande festa do dia 25.

26 O cândido velhinho recebera suas vestes vermelhas e brancas adicionado de um gorro no final do século XIX, graças a uma peça publicitária de marca de refrigerante mundial e de lá para cá só conseguiu angariar simpatia. Aos poucos escanteou o verdadeiro sentido de uma festa tão bela e de significado profundo. Noel tornou-se representante de um Natal deformado e anemizado.

27 Costuma-se colocar como substrato do personagem a figura de são Nicolau, bispo, que viveu no início do Cristianismo, mas de há muito tempo distanciou-se Papai- Noel de nosso santo.

28 Entanto, no Natal trava-se uma verdadeira batalha, não diferente daquela luta descrita por São Paulo para designar a batalha entre o velho e o Novo. De um lado temos o velho, que se nos apresenta na figura singela do doce Noel; do outro temos Jesus Menino, Homem- Deus, o Novo, a salvação para o mundo. O primeiro nos rouba de contemplar o segundo, aponta somente para as coisas da terra, apregoeiro contumaz do materialismo.

29 O velho alça vôo em sua carruagem esplendente remetendo-nos a uma vida que incentiva a todos, através de sua milícia vista à exaustão nas lojas, esquinas e comerciais de TV a enfiarem-se nas compras dos mais diversos produtos, afinal não precisa pagar agora.

30 Como gesto de satisfação o Novo nos abaliza a senda do doar-se, única capaz de nos levar à perfeita felicidade, desejo de todo homem; Ele toca a terra com sua pobreza salvífica; O Menino Deus, abandonado nas mãos de José e Maria testemunha a providência divina que cuida daqueles que se fazem como criança.

31 Na escuridão da noite desce às escondidas pelos telhados e chaminés o velho barbado, enquanto que o Novo pretende declinar-Se às profundezas do coração do homem, endurecido pelo egoísmo, individualismo e relativismo. Um tanto de gente é tragada pelo pensamento artificioso que reduz o Natal a uma mera festa pagã, cujo verdadeiro significado é estilhaçado anualmente.

32 Nesta batalha vence o homem orante, que através desta postura consegue discernir o que é velho e o que é Novo dentro de si. Este homem compreende a necessidade de contemplar a encarnação do Verbo para entender a si próprio e compreender o imenso amor de um Deus que se fez homem e se encarnou no seio de uma Virgem, Nossa Senhora.

33 Enquanto o velhinho embrenha-se numa terra gelada, subtraída de luz, o Menino Deus resplandece glorioso dissipando e acalmando a mais violenta das intempéries, transformando a pior condição de inverno que possa encontrar nossa alma em alvorecer de um novo dia assim como Ele mesmo o foi para a humanidade que permanecia na morte.

34 Que Jesus Menino seja a estrela que te guia através do deserto desta vida

35 Práticas litúrgicas e Devoção popular

36 Espiritualidade e vivência do Advento

37 Qual o significado desta palavra
Qual o significado desta palavra? Qual a amplitude e profundidade deste conceito? “ A espiritualidade, seja ela qual for tem a ver com a busca de sentido que naturalmente leva à realização humana”; Buscar uma espiritualidade = dar sentido a vida e as nossas práticas (valores); Espiritualidade = motivação; Espiritualidade

38 Nos perguntarmos sobre a espiritualidade do Advento é, justamente, perguntar sobre o que significa para nossa vida de cristãos este tempo litúrgico; A espiritualidade do advento pode ser experimentada e vivenciada nos ritos litúrgicos (celebrações, novenas, etc.), mas também na nossa vida diária; Nossa participação nos ritos deve fazer acontecer em nós uma “metanóia” - mudança de mentalidade. Todos os ritos devem provocar uma mudança de consciência;

39 Precisamos compreender que nossa liturgia é encontro com alguém, não é encontro com um rito simplesmente. Há, portanto uma dimensão existencial na liturgia.

40 A vivência do ano litúrgico não é estudo de Teologia, análise de teorias, ou repetição mecânica;
Todo o ano litúrgico foi organizado para proporcionar esta comunicação da totalidade do mistério de Deus; Mais do que um tema, na liturgia celebramos um mistério; Um mistério já revelado e ainda não conhecido totalmente!

41 Qual é a espiritualidade do advento?
A liturgia do advento nos impulsiona a reviver alguns valores essenciais para nossa vida cristã: A alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza e a conversão; O brado da Igreja no advento é: “marana tha” = vem senhor Jesus; É um tempo propício à conversão; Qual é a espiritualidade do advento?

42 Tempo de preparação e espera
Tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (1Tm 1,1). Esperança na renovação de todas as coisas, na libertação de nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna; Esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante da perseguições, etc; O Que unifica o Advento é a mística da gravidez e da esperança;

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44 Este tempo possui uma dupla característica: é tempo de preparação para a solenidade do Natal, em que se recorda a primeira vinda do filho de Deus entre os homens e simultaneamente é o tempo no qual se aprofunda a segunda vinda de Cristo no final dos tempos; UMA DUPLA ESPERA

45 O Advento não é fim em si mesmo, ele nos conduz para o Natal (Ciclo do Natal)

46 Uma expectativa vigilante e alegre
A expectativa vigilante é acompanhada sempre pela a alegria. O advento é o tempo de expectativa alegre porque aquilo que se espera certamente acontecerá. Deus é fiel; em toda a liturgia do advento ressoam as promessas de Deus, principalmente na voz do profeta Isaias, que reaviva a esperança de Israel;

47 O Batista, diante de Cristo, presente em Maria, salta de alegria nos seio da mãe!

48 A virgem é convidada pelo anjo para alegrar-se com o grande anúncio que está para lhe ser dado;
Nas colina de Judá, ela canta com alegria humilde o seu magnificat;

49 Mistério ≠ Aniversário
No Natal se faz memória do nascimento de Jesus para celebrar sua humanidade. Celebramos pois, a humanização de Jesus e a divinização do homem. Mistério ≠ Aniversário

50 Símbolos - O hino do glória tem um significado especial nas celebrações da eucaristia e da palavra neste tempo; - As músicas têm características próprias ( Hinário 1 da CNBB); - A cor branca ou amarela, as luzes, as velas, as estrelas... dão às festas do natal um tom pascal; - O incenso que os reis magos ofereceram pode ser retomado como sinal de louvor em comunhão com outras religiões, principalmente com as religiões indígenas e africanas; - O presépio, a bandeira do Divino, os autos de natal ligam a celebração do natal à sensibilidade popular dos reisados e do pastoril (festa de santos reis); A árvore de natal faz referência à árvore da vida, cujos frutos vencem a morte (Ap 2,7);

51 Tradições populares

52 Presépio de Natal Significado
O presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao momento do nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus na manjedoura ao centro, o presépio apresenta o local  e os personagens bíblicos que estavam presentes neste importante momento cristão. Origem De acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis no Natal de O frade católico, montou o presépio em argila na floresta de Greccio (comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia era montar o presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e como foi o nascimento de Jesus Cristo. No século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das casas das famílias, se popularizou pela Europa e, logo em seguida, por outras regiões do mundo.

53 Outros símbolos natalinos
Galo, sinos, anjos, papai Noel, árvore de Natal, estrela, meias nas chaminé, bolas coloridas, bengalas, luzes, cartões, presentes, ceia, Missa do Galo...

54 Oitavas de Natal

55 Festas Natalinas: NATAL / EPIFANIA Sentido Teológico...
“Hoje nasceu para vocês um Salvador, que é o Cristo, o Senhor” (Lc 2,11). Sentido Teológico...

56 No Natal celebramos o nascimento de Jesus, o Filho de Deus feito homem
No Natal celebramos o nascimento de Jesus, o Filho de Deus feito homem. A salvação entra definitivamente em nossa história pela porta dos pequenos, e a contemplamos na singeleza do Menino de Belém, na visita dos pastores e dos magos ao presépio...

57 ...no Batismo de Jesus no Jordão, quando o Pai o proclama que esse é seu Filho amado a quem devemos ouvir.

58 Este é o tema fundamental muito bem articulado pelo conjunto dos textos bíblicos e eucológicos da liturgia destas festas. Sobretudo, os vários prefácios constituem uma preciosa síntese teológico- espiritual do mistério da Encarnação.

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60 Contemplamos o nascimento do Senhor, não como um acontecimento isolado, mas plenamente conjugado com o mistério de sua páscoa e da parusia. A manifestação que se iniciou com seu nascimento segundo a carne, só será plena com sua morte- ressurreição- ascensão e efusão do Espírito Santo, tendo sua culminância na sua segunda vinda no final dos tempos.

61 O Ressuscitado se revela a nós como quem assume a nossa condição humana e a transforma. A redenção é a finalidade da encarnação do Filho de Deus e de sua consequente manifestação à humanidade.

62 Festas Natalinas: NATAL / EPIFANIA Dimensão espiritual...

63 O mistério do Natal nos convida a uma verdadeira e total reconciliação com nossa realidade humana, pessoal e social: sermos pessoas profundamente humanas, abertas a relações fraternas, sensíveis aos dramas da humanidade e solidários com a causa dos pobres, “os pastores” de hoje a quem a boa notícia da libertação deve ser anunciada e concretizada.

64 Permitir, como Maria, a Serva do Senhor, o Espírito molde progressivamente em nós, a imagem do Filho amado do Pai. No Menino de Belém, o Pai nos contempla como filhos e filhas muito amadas e, nós nos encontramos como irmãos de todos.

65 Se estamos unidos a Jesus, o Pai confirma que somos seus filhos e filhas, com a missão de fazer crescer o Reino: “Tu és meu filho, eu hoje te gerei.” (Sl 2,7; Lc 3,22b)

66 O mistério de sua Epifania nos convida a uma atitude de abertura a todos os povos, a seus diferentes valores e culturas. Seguindo a estrela, adoramos o Salvador na fragilidade do Menino de Belém que se manifestou solidário à nossa condição humana e abriu a to dos a salvação.

67 Deus continua se manifestando em nossas buscas pessoais, sociais, políticas; na caminhada inquieta da humanidade para a fonte da Vida; manifestação aos “magos” de hoje — os que buscam a Luz, a Verdade.

68 Saber olhar e identificar a estrela que conduz ao Menino, ao projeto de justiça, fraternidade e paz que nos faz capazes de mudar de rumo: do caminho que leva aos Herodes de hoje, cujo projeto é matar a vida e, decididos nos abrir ao novo projeto, que brilha com a estrela da esperança, mudando os caminhos de nosso país, privilegiando a vida, a pessoa e pondo em segundo plano, o mercado, o capital, o lucro...

69 Ações simbólico- rituais, sinais sensíveis deste mistério:

70 O ponto alto das festas do Natal e Epifania é a celebração da Eucaristia, que é o sacramento de sua presença entre nós. É o momento em que o Verbo se faz carne, torna-se corpo nos sinais do pão e do vinho e da comunidade reunida. Na eucaristia se dá a epifania da Igreja, que unida a Cristo torna-se sinal e instrumento de salvação para o mundo (cf. SC, n. 2).

71 As leituras bíblicas — O Verbo se faz carne na comunidade reunida que ouve atenta e adere à Palavra —“o povo que andava nas trevas viu uma grande luz!”... “Hoje, um Filho nos foi dado”... Seu nascimento é “manifestação” é Palavra que dá sentido à história.

72 Luz: Natal, festa das luzes, que já anunciam as luzes da noite pascal (cf.1° prefácio da festa) ‘o Sol invictus’ que vence a noite; somos filhos da Luz: é a dimensão pascal do Natal e Epifania. Na Epifania o tema da luz, está ligado à estrela que guia os magos, por tanto, a luz é a fé que nos guia entre as trevas e nos faz contemplar o mistério de Deus em nossa realidade.

73 Cor branca — sinal da paz trazida pelo Príncipe da paz.
Presépio: menino, Maria e José, os pastores, os magos - Deus se manifestando nos pequenos e em quem se abre ao seu projeto.

74 Outros sinais sensíveis: a pessoa humana com toda sua realidade: fragilidades e possibilidades; encontros, convivência, aproximação, presença, gestos de amizade, solidariedade, festa... o sol exuberante do verão.. O Advento indica: espera, distância, ausência, despojamento, gestação! O Natal, proximidade, encarnação, presença! A Epifania, abertura, manifestação, divulgação! Cada celebração é, ao mesmo tempo, Natal, Advento e Epifania.


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