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Engenharia Elétrica – 2011/1 Instituto Federal do Espírito Santo

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Apresentação em tema: "Engenharia Elétrica – 2011/1 Instituto Federal do Espírito Santo"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia Elétrica – 2011/1 Instituto Federal do Espírito Santo
Supervisão e Controle de Processos Engenharia Elétrica – 2011/1 Instituto Federal do Espírito Santo Prof. Luis Eduardo 1

2 Supervisão e Controle de Processos
INTRODUÇÃO Em todas as instalações industriais, as diversas operações de partida, parada, regulagem, controle e outras vinculadas à produção, são iniciadas por comandos locais ou remotos, através do processamento de grandezas elétricas. A continuidade da produção, assim como, a qualidade deste processo também são definidas por meio do processamento de grandezas elétricas. 2

3 Supervisão e Controle de Processos
Assim sendo, nesta disciplina estudaremos: técnicas, componentes, equipamentos, e máquinas elétricas que permitam a supervisão e o controle de processos industriais. O objetivo da supervisão e controle é otimizar a produção industrial de modo a permitir incrementos contínuos na obtenção de qualidade e redução de custo para os processos alvos.

4 4

5 UNIT I - CONCEPTS OF INDUSTRIAL ELECTRICAL COMMANDS
5

6 Processamento de Energia Elétrica
Supervisão e Controle de Processos Estratégico Processamento de Energia Elétrica

7 Supervisão e Controle de Processos
Risco 7

8 Supervisão e Controle de Processos
Impacto Ambiental 8

9 Supervisão e Controle de Processos
Avanço Tecnológico 9

10 Supervisão e Controle de Processos
Espessador: Retira excesso de H2O deixando polpa densa. Hidrociclone: Classifica partículas. Homogeneizador: Adição de carvão, reduz combustível na queima. Disco de pelotas: Forma as pelotas. Forno: Queima da pelota de 1350° a 150°C Peneira: Retira o fino. Aglomerados: Cal, betonita e calcário.

11 Supervisão e Controle de Processos
Pelotização VALE Transporte de carga; Controle de velocidade e torque; Processo hidráulico; Reação química; Processo térmico; Controle de qualidade: granulometria, abrasão, compressão e teor de ferro.

12 Supervisão e Controle de Processos
4.160 V / 2,5 MW Rotor bobinado e partida com reostato líquido. 3 m diâmetro e 12 m comprimento 100 ton.

13 Supervisão e Controle de Processos

14 Supervisão e Controle de Processos
Dispositivos de Comando Manual Soco Giratória Uso restrito

15 Supervisão e Controle de Processos
Função das cores em botões de comando Cores Ordem de Comando Vermelho Parar, desligar, emergência Verde ou Preto Partida, ligar Amarelo Partida em condições especiais Branco ou Azul Claro Outras funções

16 Supervisão e Controle de Processos
Especificações de Botões para Painel

17 Supervisão e Controle de Processos
Botoeira para Ponte Rolante - Portátil

18 Supervisão e Controle de Processos
Sinalizadores

19 Supervisão e Controle de Processos
Condição de operação em função das cores dos sinalizadores Cores Condição de Operação Vermelho Condição anormal Amarelo Atenção ou cuidado Verde Pronto para operar Branco (incolor) Circuitos sob tensão Azul Outras funções

20 Supervisão e Controle de Process
Especificação de Sinalizadores

21 Supervisão e Controle de Processos
Especificações Técnicas da Sirene

22 Supervisão e Controle de Processos
Sirene com Especificação de Dimensões

23 Supervisão e Controle de Processos
Interruptores Fim-de-Curso

24 Supervisão e Controle de Processos
Interruptores Fim-de-Curso

25 Supervisão e Controle de Processos

26 Supervisão e Controle de Processos

27 Supervisão e Controle de Processos

28 Supervisão e Controle de Processos

29 Supervisão e Controle de Processos
Proteção Elétrica – Fusíveis Diazed In = 2 a 100 (A) Cap. Interrupção Até 20 (A) – 100 (kA) 25 a 65 (A) – 75 (kA) 80 a 100 (A) – 50 (KA) NBR 11844

30 Sistemas e Controle de Processos
Proteção Elétrica – Fusíveis Neozed In = 2 a 63 (A) Cap. de interrupção 50 (kA) em 400 VCA

31 Supervisão e Controle de Processos
Proteção Elétrica – Fusíveis NH In = 6 a 125 (A) Cap. Interrupção 120 (kA) em até 690 (V) CA

32 Supervisão e Controle de Processos
Proteção Elétrica – Fusíveis SITOR Ultra rápidos, para proteção de dispositivos semicondutores. In = 16 a 900 (A) V = 690 a 2500 (V) CA, 440 a 600 (V) DC. Normas IEC 269 e DIN 43653

33 Supervisão e Controle de Processos
Proteção Elétrica – Fusíveis Cilindricos In = 1 a 100 (A) V = até 500 (V) CA.

34 Supervisão e Controle de Processos
Proteção Elétrica e Comando - Disjuntores Proteção contra curto-circuito e sobrecargas, com a possibilidade de rearme, ou seja, opera também como chave de comando.

35 Supervisão e Controle de Processos
Especificação de Disjuntores NBR NM 60898: Disjuntores especialmente projetados para serem manipulados por usuários leigos, ou seja, para uso por pessoas não qualificadas e para não sofrerem manutenção (instalações residenciais). NBR IEC : Disjuntores para serem manipulados por pessoas qualificadas, ou seja, com formação técnica e para sofrerem ajustes e manutenção (instalações industriais).

36 Supervisão e Controle de Processos
Especificação de Disjuntores Características Gerais Mecanismo de interrupção Corrente nominal; Tensão nominal; Frequência nominal; Quantidade de pólos; Capacidade de interrupção; Curva característica. Disjuntor a seco; Disjuntor a óleo (GVO e PVO); Disjuntor a ar-comprimido; Disjunto a vácuo; Disjuntor a hexafluoreto de enxofre.

37 Supervisão e Controle de Processos
Tipo do disjuntor Características principais Seco Termomagnético, residencial. Óleo Método pioneiro de extinção com óleo mineral. PVO para até 138 kV e GVO até 230 kV. NBR 5459/1987 Ar-comprimido Rapidez de operação, alto custo de geração do ar e manutenção. Vácuo Sem gases e líquidos aumenta segurança, longa vida útil, relação ruptura/volume grande, religamentos automáticos e múltiplos. SF6 Gás inerte até 5000°C, aplicados a alta tensão.

38 Supervisão e Controle de Processos
Especificações presentes no próprio disjuntor

39 Supervisão e Controle de Processos
Curva característica de disjuntor a seco

40 Supervisão e Controle de Processos
Curva característica de disjuntor a seco

41 Supervisão e Controle de Processos
Curva característica de disjuntor a seco

42 Supervisão e Controle de Processos
Disjuntor a óleo

43 Supervisão e Controle de Processos
Disjuntor a ar-comprimido

44 Supervisão e Controle de Processos
Disjuntor a vácuo Vácuo Terminal

45 Supervisão e Controle de Processos
Disjuntor de SF6

46 Supervisão e Controle de Processos
Proteção Elétrica – Relés de Sobrecarga

47 Supervisão e Controle de Processos
Relé de Sobrecarga Dispositivo de proteção normalmente utilizado para proteção de motores em situação de sobre-elevação da corrente consumida fora de condições nominais de operação, o que pode ser causado por falta de fase, problemas mecânicos da instalação (alinhamento, balanceamento) ou problemas mecânicos do próprio motor (rolamentos). IEC 60947 Relés de sobrecarga bimetálicos; Relés de sobrecarga eletrônicos.

48 Supervisão e Controle de Processos

49 Supervisão e Controle de Processos
Curva típica de relés de sobrecarga, a frio e a quente.

50 Supervisão e Controle de Processos
Curva típica de relés considerando as classes

51 Supervisão e Controle de Processos
Tabela comparativa de atuação de relés de sobrecarga

52 Supervisão e Controle de Processos
Curva típica de fusível x relé de sobrecarga

53 Supervisão e Controle de Processos
Contatores Dispositivo de comando eletromagnético para manobrar cargas elétricas; Composto de contatos de potência, contatos auxiliares (NA e NF), sistema de acionamento (bobina CC ou CA), câmara e acessórios (filtros e supressores); Especificado pelo tipo da carga, corrente nominal ou potência, tensão e frequência de alimentação da carga, tensão de alimentação da bobina, quantidade de contatos auxiliares e frequência de operação.

54 Supervisão e Controle de Processos

55 Supervisão e Controle de Processos

56 Supervisão e Controle de Processos

57 Supervisão e Controle de Processos

58 Supervisão e Controle de Processos

59 Chave Estrela Delta Blindada
Supervisão e Controle de Processos Chave Estrela Delta Blindada 59

60 Supervisão e Controle de Processos
Motores de Indução em C.A. Diversos tipos para diversas aplicações

61 EXCITAÇÃO INDEPENDENTE
Supervisão e Controle de Processos MOTOR C.A. MONOFÁSICO UNIVERSAL TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO ROTOR BOBINADO SPLIT - PHASE CAP. PARTIDA CAP. PERMANENTE CAP. 2 VALORES PÓLOS SOMBREADOS REPULSÃO RELUTÂNCIA HISTERESE DE GAIOLA DE ANÉIS IMÃ PERMANENTE PÓLOS SALIENTES PÓLOS LISOS MOTOR C.C. EXCITAÇÃO SÉRIE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE EXCITAÇÃO COMPOUND

62 Supervisão e Controle de Processos

63 Supervisão e Controle de Processos

64 Supervisão e Controle de Processos

65 APLICAÇÃO – Bomba Centrífuga
Supervisão e Controle de Processos APLICAÇÃO – Bomba Centrífuga

66 Supervisão e Controle de Processos
Ventilação Industrial

67 Supervisão e Controle de Processos
Compressor de ar

68 Supervisão e Controle de Processos
Esteira rolante

69 Supervisão e Controle de Processos
Máquina de tração para elevadores

70 Supervisão e Controle de Processos
VN = 220 V / 380 V Conexão em (Y) Conexão Delta () 380V V

71 Supervisão e Controle de Processos
Motor com 12 terminais 220 V (  p) 380 V (Y Y p) 440 V (  s) 760 V (Y Y s) 71

72 Supervisão e Controle de Processos
Esquema de ligação do enrolamento Conexão Delta () Conexão em (Y) 220 V V

73 Esquema de ligação do enrolamento
Supervisão e Controle de Processos Esquema de ligação do enrolamento Conexão Delta ( série) Conexão em (Y série) 440V V

74 Supervisão e Controle de Processos
Contato auxiliar Bobina Contatos principais Contator 74

75 Supervisão e Controle de Processos
75

76 Supervisão e Controle de Processos
76

77 Supervisão e Controle de Processos
77

78 Supervisão e Controle de Processos
78

79 Fluxo de corrente no contator
Supervisão e Controle de Processos Fluxo de corrente no contator 79

80 Acessórios do contator
Supervisão e Controle de Processos Acessórios do contator 80

81 Supervisão e Controle de Processos
81

82 Supervisão e Controle de Processos
Contatos principais 82

83 Supervisão e Controle de Processos
Contatos Auxiliares 83

84 Supervisão e Controle de Processos

85 DIAGRAMA ELÉTRICO UNIFILAR
Supervisão e Controle de Processos DIAGRAMA ELÉTRICO UNIFILAR 85

86 Supervisão e Controle de Processos
86

87 Supervisão e Controle de Processos
Diagrama de Montagem 87

88 Supervisão e Controle de Processos
Gaveta de CCM-Centro de Controle de Motores

89 Supervisão e Controle de Processos
Coluna de CCM -

90 Supervisão e Controle de Processos
Esquema de Ligação Motor com 2 terminais: “Chave Centífuga” Não permite inversão de rotação. (Partida capacitiva) 90

91 Supervisão e Controle de Processos
Motor com 6 terminais Opera com duas tensões Permite inversão de rotação 91

92 Supervisão e Controle de Processos
Relé temporizado Pneumático - TON - OU TOFF 92

93 RELÉ TEMPORIZADO NA POSIÇÃO DE REPOUSO -TON
Supervisão e Controle de Processos RELÉ TEMPORIZADO NA POSIÇÃO DE REPOUSO -TON 93

94 RELÉ TEMPORIZADO TON EM TEMPORIZAÇÃO
Supervisão e Controle de Processos RELÉ TEMPORIZADO TON EM TEMPORIZAÇÃO 94

95 RELÉ TEMPORIZADO TON NA POSIÇÃO LIGADA
Supervisão e Controle de Processos RELÉ TEMPORIZADO TON NA POSIÇÃO LIGADA 95

96 RELÉ TEMPORIZADO NA POSIÇÃO DESLIGADA COM CONTATOS ACIONADOS TOFF
Supervisão e Controle de Processos RELÉ TEMPORIZADO NA POSIÇÃO DESLIGADA COM CONTATOS ACIONADOS TOFF 96

97 RELÉ TEMPORIZADO TOFF TEMPORIZANDO
Supervisão e Controle de Processos RELÉ TEMPORIZADO TOFF TEMPORIZANDO 97

98 Supervisão e Controle de Processos
Relé Temporizado Eletrônico 98

99 Supervisão e Controle de Processos
Relé Temporizado Motorizado 99

100 MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO (MÚLTIPLAS VELOCIDADES)
Supervisão e Controle de Processos MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO (MÚLTIPLAS VELOCIDADES) Os motores de indução trifásicos possuem na placa de identificação o valor de sua velocidade nominal, sendo esta uma função do número de pólos do estator e da frequência da rede. De modo geral, estes motores possuem apenas um valor de velocidade nominal, entretanto, existem motores que podem operar em mais de um valor de velocidade. 100

101 Supervisão e Controle de Processos
Nestes motores, a variação de velocidade é realizada através da modificação da quantidade de pólos no enrolamento estatórico. Vamos tratar basicamente de dois tipos de motores: Motor de indução trifásico de duas velocidades com dois enrolamentos. - Motor de indução trifásico de duas velocidades com apenas um enrolamento. 101

102 MOTOR DE DUAS VELOCIDADES (Enrolamentos Independentes)
Supervisão e Controle de Processos MOTOR DE DUAS VELOCIDADES (Enrolamentos Independentes) 102

103 Supervisão e Controle de Processos
CAMPO MAGNÉTICO TETRAPOLAR 103

104 Campo Magnético Bipolar
Supervisão e Controle de Processos Campo Magnético Bipolar 104

105 (2/4 polos – ligação Dahlander)
Supervisão e Controle de Processos MOTOR DE INDUÇÃO (2/4 polos – ligação Dahlander) 105

106 MOTOR TRIFÁSICO DE ROTOR BOBINADO
Supervisão e Controle de Processos MOTOR TRIFÁSICO DE ROTOR BOBINADO 106

107 Motor Trifásico de Rotor Bobinado
Supervisão e Controle de Processos Motor Trifásico de Rotor Bobinado 107

108 Supervisão e Controle de Processos
Curva Característica Torque x Velocidade de um motor de indução trifásico 108

109 Supervisão e Controle de Processos
Curva Característica Torque x Velocidade do motor de indução trifásico com reostato de partida. 109

110 Supervisão e Controle de Processos
110

111 Supervisão e Controle de Processos
Contator de curto-circuitamento do rotor

112 Supervisão e Controle de Processos
CHAVE COMPENSADORA (AUTO-TRNSFORMADOR) 112

113 Supervisão e Controle de Processos
Partida com auto-trafo 113

114 Supervisão e Controle de Processos
114

115 MOTOR ASSÍNCRONO COM FREIO
Supervisão e Controle de Processos MOTOR ASSÍNCRONO COM FREIO Freio Eletromagnético; Freio por corrente de Foucault; Freio Dinâmico (Injeção de corrente). 1 - Bobina magnética; 2- Mola de tensão; 3- Sapatas de freio; 115

116 Supervisão e Controle de Processos
Impressoras industriais Ponte Rolante 116

117 Freio por corrente de Foucault
Supervisão e Controle de Processos Freio por corrente de Foucault 117

118 Supervisão e Controle de Processos
118

119 Supervisão e Controle de Processos
Força V  R S T N x a b c a' b' c' a'' b'' c'' 1 2 3 4 5 6 Chave Rotativa 119

120 Supervisão e Controle de Processos


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