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Hoje é segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira,

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2 Hoje é segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021segunda-feira, 1 de março de 2021 Agora mesmo são 00:30 h.

3 A proposta da nossa reflexão de hoje, é muito desafiadora devido ao nosso estágio evolutivo. A desigualdade das riquezas é um dos problemas que preocupa muita gente. E, inutilmente se procurará resolvê-lo levando em conta apenas a vida atual. Neste estudo, Kardec aborda importantes questões. A primeira é em relação à pergunta: Por que todos os homens não são igualmente ricos? E a resposta é a única possível: “Por que não são todos igualmente inteligentes, ativos, e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar”. E ele continua afirmando que se a riqueza da Terra fosse distribuída por igual a cada homem, cada um receberia uma parte mínima e insuficiente. Supondo-se que isso pudesse ser feito, em pouco tempo essa igualdade deixaria de existir, em virtude das diferenças individuais:

4 uns a aumentariam, outros, talvez a maioria, a gastariam na satisfação de seus desejos, das suas necessidades materiais, e em pouco tempo a desigualdade de dinheiro retornaria entre os homens. Ele continua supondo que se cada um recebesse somente o necessário para viver, haveria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que ocasionam o progresso e o bem-estar da humanidade, pois desapareceria o estímulo que impulsiona as grandes descobertas e os empreendimentos úteis. Assim, conclui que Deus concentra a riqueza em alguns, para que esses a expandam em benefício de muitos, nas diversas maneiras, atendendo as diferentes necessidades. Apresenta, após, nova pergunta: “Por que Ele a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos”?

5 Deus deu ao Espírito, o livre-arbítrio, através do qual faz ele a sua evolução, segundo a sua vontade nas experiências vivenciadas. Quis que ele, assim, desenvolvesse todo o seu potencial intelectual e moral, no esforço de descobrir, criar, realizar, renovar. A fortuna é, pois, um meio de evolução moral e “um meio de ação para o progresso”. Todos a experimentam, no decorrer das reencarnações, ora uns, ora outros, a fim de aprender a usá-la com inteligência e sabedoria. Se todos a tivessem ao mesmo tempo, ninguém trabalharia e a Terra não progrediria. Assim, todos a possuem, por sua vez e, segundo as revelações dos Espíritos, muitos temem tê-la, pelas consequências já sofridas, pelo mau uso que dela fizeram. Se todos não podem ser igualmente ricos, isto não que dizer que sempre terá de haver pobreza.

6 Quando todos trabalharem visando o bem geral, ninguém viverá sem um mínimo que lhe permita satisfazer suas necessidades básicas: educação, instrução, saúde, alimentação, moradia e lazer saudável, vivendo com dignidade. Isso será conquistado pela humanidade que permanecerá na Terra, quando ela for um mundo de regeneração. Kardec afirma que a pobreza na Terra é para uns, prova de paciência e de resignação, da mesma forma que a riqueza é para outros, prova de caridade e da abnegação. Desse modo, fica bem claro que sem a lei da reencarnação, a desigualdade das riquezas não tem uma explicação no contexto do amor, da sabedoria e da justiça de Deus. Ela é justificada, pela possibilidade e necessidade de todos a experimentá-la, assim como a pobreza, para o desenvolvimento espiritual de cada um.

7 Nas leis divinas não há privilégio, nem favores. Todos os habitantes da Terra, tendo de fazer sua evolução, experimentam, igualmente, na existência certa, segundo suas capacidades, as experiências adequadas para a continuidade desse processo. “O pobre não tem, portanto, motivos para acusar a Providência, nem para invejar os ricos, e estes não o têm para se vangloriarem do que possuem. Se, por um lado, estes abusam da fortuna, não será através de decretos, nem de leis suntuárias, que se poderá remediar o mal. As leis podem modificar momentaneamente o exterior, mas não podem modificar o coração: eis porque têm um efeito temporário e provocam sempre uma reação mais desenfreada. A fonte do mal está no egoísmo e no orgulho. Os abusos de toda espécie cessarão por si mesmo, quando os homens se dirigirem pela lei da caridade.”

8 E os homens só viverão essa lei, quando eliminarem de si, essas duas chagas da humanidade, através da educação, “não essa educação que tende a fazer homens instruídos, mas a que tende a fazer homens de bem”. Nenhuma revolução, nenhuma lei humana, alterou o íntimo das pessoas. A educação e a autoeducação na melhoria de cada um é que vai levar os homens a saberem usar os bens materiais no desenvolvimento espiritual de si próprio e do mundo em que habita. CONCLUSÃO: Em outras palavras, o codificador está dizendo o seguinte: Aquele que põe a sua visão no plano da matéria, nem sempre pode entender o por quê das coisas que ocorrem com as pessoas nesta vida.

9 Deus criou o homem simples e ignorante. Simples porque nada tinha, e ignorante porque nada sabia além das experiências registradas em seu instinto. Daí a diversidade de graus evolutivos, tendo em vista as desigualdades, criadas pelo próprio homem: na inteligência, na atividade e no trabalho. Agora, aqueles cujo ponto de vista está no plano espiritual, compreendem melhor essa desigualdade, pois percebe-a em causas anteriores. Aos olhos de Deus, todas as coisas estão certas. A Doutrina Espírita esclarece que tais circunstâncias ocorrem para experimentar cada espírito em situações variadas. Para tal, faz-se necessária a pluralidade de existências, através de sucessivas reencarnações, de maneira que o espírito possa experimentar estas circunstâncias, vivendo tanto numa como na outra e tirando daí o aprendizado.

10 São provas difíceis, escolhidas pelos próprios Espíritos que, muitas vezes, nelas fracassam, pois se a miséria provoca a lamentação contra a Providência, a riqueza estimula todos os excessos. De um modo geral o homem não se preocupa em discernir entre o necessário e o supérfluo, gastando sua vida, sua saúde e seu tempo na satisfação de sua ganância e seus caprichos. A Natureza lhe traçou o limite das necessidades, porém os vícios lhe alteraram a constituição e lhe criaram necessidades que não são reais. Apropriando-se dos bens da Terra para obter o supérfluo pode prejudicar aqueles a quem falta o necessário, tendo futuramente de responder por seus atos de egoísmo e ganância. O limite entre o necessário e o supérfluo nada tem de absoluto. Tudo é relativo, cabendo à razão regrar as coisas.

11 A civilização desenvolve o senso moral e, ao mesmo tempo, o sentimento de caridade, que leva os homens a se prestarem mútuo apoio. Os que vivem à custa das privações dos outros exploram, em seu proveito, os benefícios da civilização. Afirma-se que a felicidade não é deste mundo e, com efeito, nem a riqueza, nem o poder, nem juventude, nem o sucesso são condições essenciais à felicidade, pois, nem mesmo reunidas essas condições, muitas pessoas de todas as idades queixam-se amargamente da situação que se encontram. Têm tudo, mas são infelizes. Os homens correm para obter os bens terrestres como se os fossem guardar para sempre. Todavia, na vida material, o homem tem apenas a posse temporária dos bens. O corpo físico foi concedido pelos pais e será abandonado com a morte.

12 A família é uma equipe de corações afins em que ele estagia. O prestígio social é entretecido pelas opiniões de amigos e adversários. A fortuna material é um empréstimo temporário, que não raro lhe escapa do controle quando menos espera. Com a morte, todas as ilusões somem e o que importa de fato são a abnegação, a humildade, a tolerância, o altruísmo, a solidariedade, entre outros. Não será perguntado ao espírito o que ele foi, nem que posição ocupou, mas que bem fez com os bens que lhe foram confiados, quantas lágrimas enxugou, o quanto amou. Efetivamente, o que o homem tem de si é a sua própria alma e, já que é usufrutuário de todos os bens da vida, deve estar constantemente prevenido para dar conta de si próprio ante as Leis de Deus em sua própria consciência, no tocante ao uso e proveito do que lhe foi confiado.

13 Segundo a Doutrina Espírita, a felicidade consiste na posse do necessário, do ponto de vista material, e na consciência tranquila e na fé no futuro, do ponto de vista espiritual. Desta forma o homem deve viver a vida material buscando realizações e progresso, porém deve priorizar a conquista dos valores espirituais. Para o homem espiritualizado e esclarecido a vida tem dimensões além do berço e da sepultura. A finalidade da existência corporal é a conquista dos va­lores eternos e o êxito consiste em lograr o equilíbrio entre o que se pensa ter e o que se é realmente, adquirindo a estabi­lidade emocional para permanecer o mesmo na alegria e na tristeza, na saúde e na enfermidade, no triunfo e no fracasso. A aquisição do saber espiritual é lenta e árdua, mas cada passo à frente é terreno conquistado e jamais será esquecido.

14 Tenhamos cuidado com o excessivo desejo de posse; reflitamos: primeiro, sobre os pressupostos espíritas. Eles foram codificados para auxiliar o pensamento do homem, a fim de que este se liberte das paixões materiais, conduzindo-o à conquista dos bens espirituais, os únicos que poderá levar ao partir para a vida dos Espíritos.

15 Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.brhttp://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz. Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec! O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso! Visite também o meu Site: compartilhando-espiritualidade.webnode.com Agora, Compartilhando Espiritualidade formou um Grupo para troca de mensagens. Compartilhando-espiritualidade@googlegroups.com


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