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CINE AULA JOSÉ SARAMAGO Graça Migliorini & Mônica Soares.

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2 CINE AULA JOSÉ SARAMAGO Graça Migliorini & Mônica Soares

3 JOSÉ SARAMAGO Saramago nasceu em Portugal (Ribatejo), em Fez estudos secundários com muitas dificuldades. Seu primeiro emprego foi como serralheiro mecânico, tendo exercido depois, diversas outras profissões: desenhista, funcionário de saúde e de previdência social, editor, tradutor, jornalista. Em 1972 fez parte da redação do jornal Diário de Lisboa. A partir de 1976 passou a viver exclusivamente de seu trabalho literário, primeiro como tradutor, depois como autor. Foi laureado com o prêmio Nobel daLiteratura 1998 Atingiu a celebridade aos 60 anos Vive hoje (2008) nas ilhas Canárias.

4 1. Manual de Pintura e Caligrafia (1977)
O livro parece uma autobiografia mas, na sua intensidade, encerra também o tema do amor, assuntos de natureza ética, impressões de viagens e reflexões sobre a relação entre o indivíduo e a sociedade. 2. Memorial do Convento (1982) É um texto multifacetado e plurissignificativo que tem, ao mesmo tempo, uma perspectiva histórica, social e individual, permeada de imaginação.

5 3. O ano da Morte de Ricardo Reis (1984)
A ação passa-se em Lisboa no ano de 1936, em plena ditadura, mas possui um ambiente de irrealidade superiormente evocado Este ambiente é acentuado pelas repetidas visitas do poeta Fernando Pessoa à casa da personagem principal (que é extraída da produção pessoana) e das suas conversas sobre a existêcia do homem. Juntos deixam o mundo após seu último encontro. É Fernando Pessoa encontrando-se com um dos seus heterõnimos. 4. A Jangada de Pedra (1986) Uma série de acontecimentos sobrenaturais culmina na separação daPenínsula Ibérica que começa a vagar no Atlântico, inicialmente em direção aos Açores. Comentários sobre a vida, ironiza as autoridades e os políticos.

6 5. História do Cerco de Lisboa (1989) É um romance sobre um romance
5. História do Cerco de Lisboa (1989) É um romance sobre um romance. A história nasce da obstinação de um revisor ao acrescentar um não, um estratagema que dá ao acontecimento histórico um percurso diferente O Evangelho segundo Jesus Cristo (1991) Romance sobre a vida de Jesus encerra, na sua franqueza, reflexões merecedoras de atenção sobre grandes questões. Deus e o Diabo negociam sobre o mal. Jesus contesta o seu papel e desafia Deus.

7 7. Todos os Nomes (1977) Uma história de dimensões quase metafísicas sobre um funcionário público da Conservatória dos Registros Centrais. Ele fica obsecado por um dos nomes do registro e segue a sua pista até seu trágico final. 8. As Intermitências da Morte (2005) Uma visão dos fatos a partir do dia primeiro de janeiro quando ninguém mais morreu naquele lugar. Na ausência da morte surgem conflitos, discussões e soluções para o problema dos que não morrem. No sétimo capítulo há uma carta mandada pela morte a uma emissora de televisão, para que seja levada a público a notícia de seu retorno.

8 9. Ensaio sobre a Cegueira (1995) A obra mostra o caos que se chega quando um dos sentidos falta a uma população. Evidencia uma epidemia de cegueira.

9 Contexto I - “ Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara
Contexto I - “ Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” Palavras de José Saramago, na apresentação pública do seu romance Ensaio sobre a Cegueira. “ Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto quanto eu sofri ao escrevê-lo. Nele se descreve uma longa tortura. É um livro brutal e violento. São trezentas páginas de constante aflição. Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é preciso que tenhamos coragem para reconhecer isso”

10 II- A idéia do título nasceu num restaurante de Lisboa
II- A idéia do título nasceu num restaurante de Lisboa. Reflexão → E se fôssemos cegos? Como seríamos? A idéia original transforma-se em algo que vai muito além da própria cegueira, como a cegueira da razão, e não – simplesmente - a física. III – Ensaio sobre a Cegueira é uma obra em que obriga a sociedade a fazer um profundo exame de consciência sobre o mundo De característica onisciente, a narrativa leva-nos a refletir sobre a moral, os costumes, a ética e o preconceito. [ crítica aos valores sociais da socie-dade portuguesa contemporânea].

11 IV – Estilo Pode-se afirmar que a obra é difícil de ser lida, não apenas pelo seu contexto filosófico, mas pelo estilo de José Saramago: as falas entre vírgulas forçam o leitor a um verdadeiro mergulho em suas idéias. A desconstrução do tempo linear em suas idas e vindas nas memórias das personagens evoca as características do ser humano: Poder Obediência Carinho Desejo Vergonha Mesquinhez Instintos

12 Reforça perguntas essenciais:
O que é viver? Quem é o outro? Que relação tenho com a vida, com o mundo, com o tempo? Onde estou? Quem sou? Como sobreviver?

13 V – Personagens As personagens não são caracterizadas por seus nomes, mas por particularidades O sentimento, a ação e a atitude dos indivíduos passam a ser suas identidades. VI – Conclusão “ Sou simplesmente a que nasceu para ver o horror.” A pergunta que fica é: como o ser humano ultrapassa as situações insólitas, momentos pitorescos, perigosos e até onde ele pode suportar em nome da sobrevivência.

14 Reflexão “Sua visão do mundo nunca mais será a mesma.”
Graça Migliorini & Mônica Soares


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