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Audiência Pública Nº 01/2007 Requerimentos da CIBio da Monsanto do Brasil Ltda. para liberação comercial dos milhos geneticamente modificados: Processo.

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1 Audiência Pública Nº 01/2007 Requerimentos da CIBio da Monsanto do Brasil Ltda. para liberação comercial dos milhos geneticamente modificados: Processo no / Milho NK603 Processo no / Milho MON 810 20 de Março de 2007 Brasília, DF

2 Organização Avaliação de Biossegurança de plantas geneticamente modificadas Processo no / : Milho NK603 Descrição do evento, histórico de uso seguro e aprovações mundiais Caracterização e biossegurança da proteína CP4 EPSPS Oportunidades e benefícios Processo no / : Milho MON 810 Caracterização e biossegurança da proteína Cry1Ab Estudos com o milho MON 810 em organismos não-alvo Resumo

3 Segurança da planta, alimento e ração
Avaliação de biossegurança Segurança da planta, alimento e ração Gene / Proteína Cultura Gene(s) Origem Caracterização estrutural e funcional Inserto / número de cópias / integridade do gene Proteína(s) Histórico de uso seguro Função / especificidade / modo-de-ação Níveis de expressão em planta Toxicologia / alergenicidade Homologia de aminoácidos Digestibilidade in vitro Toxicidade oral aguda Características da cultura Morfologia / Reação a doenças / Desempenho agronômico / ecologia Produtividade Composição do alimento / ração Análise bromatológica Nutrientes e antinutrientes Eficiência nutricional em animais Nutrição de animais (gado, aves, suínos, ovelhas, vacas leiteiras)

4 Processo no / Milho NK603

5 Milho NK603: Descrição do evento
O milho NK603 foi produzido pela inserção do gene cp4 epsps oriundo da bactéria Agrobacterium estirpe CP4 que confere tolerância ao glifosato Esse evento possui uma única cópia do inserto que contém dois cassetes de expressão do gene cp4 epsps Este produto é uma alternativa eficiente de controle de plantas daninhas: - Eficiência, flexibilidade e simplicidade no controle de plantas daninhas - Redução do uso de diferentes herbicidas, de combustíveis fósseis e emissão de CO2 - Redução do número de embalagens vazias de herbicidas para descarte - Ausência de efeitos sobre organismos não-alvo - Fomento a utilização do plantio direto na palha Aprovações para comercialização em diversos países: Estados Unidos (2000), Canadá (2001), Japão (2001), África do Sul (2002), Austrália/Nova Zelândia (2002), Coréia do Sul (2002), México (2002), Filipinas (2003), Rússia (2003), Taiwan (2003), Argentina (2004), União Européia (2004), China (2005), Colômbia (2006) 2006: milho NK603 em ~13 M ha incluindo eventos combinados

6 Com aplicação de glifosato Sem aplicação de glifosato
Processo no / : Milho NK603 Com aplicação de glifosato Sem aplicação de glifosato

7 Milho NK603: Caracterização da proteína CP4 EPSPS
- Encontradas em plantas, fungos e bactérias - EPSPS atua na via de biossíntese de aminoácidos aromáticos essenciais - Ampla diversidade genética com função metabólica idêntica nos diferentes organismos - Mamíferos não possuem a via metabólica onde atuam as EPSPS - CP4 EPSPS tem a mesma atividade funcional e modo de ação das demais EPSPSs CP4 EPSPS: rapidamente digerida em fluido gástrico simulado (<15 seg) Ausência de similaridade com alergênicos e toxinas conhecidos Estudo de toxicidade oral aguda com camundongos: nível sem efeito observado (NOEL) foi 572 mg/kg: margem de segurança de ~ vezes Estudos de laboratório, campo e histórico de uso comercial, confirmam a ausência de efeitos adversos para organismos não-alvo Estudos confirmam que a composição e os aspectos nutricionais da forragem e dos grãos do milho NK603 são equivalentes ao milho convencional

8 Milho NK603: Oportunidades e benefícios
Eficiência, flexibilidade e simplicidade de controle de plantas daninhas Redução de uso de outros princípios ativos herbicidas Maximiza o potencial de produtividade com uma lavoura mais limpa Redução de custos Auxílio na produção mais sustentável do milho Benefícios ambientais: menor erosão do solo, melhor qualidade da água, melhor estrutura de solo com teor mais alto de matéria orgânica, melhor seqüestro de carbono e emissões reduzidas de CO2 NK603 Convencional

9 Processo no 01200.002995/1999-5 Milho MON 810

10 Milho MON 810: Descrição do evento
O milho MON810 foi produzido pela inserção do gene cry1Ab para a expressão da proteína Cry1Ab, que confere resistência a algumas pragas lepidópteras O gene cry1Ab é oriundo da bactéria de solo Bacillus thuringiensis (Bt) O milho MON 810 proporciona uma alternativa eficiente para o controle de pragas: - Alta eficácia de controle e proteção durante todo o ciclo da cultura - Redução do uso de inseticidas químicos e descarte de embalagens vazias de inseticidas - Redução do uso de combustíveis fósseis e emissão de CO2 - Ausência de efeitos sobre organismos não-alvo Aprovações para comercialização em diversos países: Estados Unidos (1996), Japão (1996), África do Sul (1997), Canadá (1997), Argentina (1998), União Européia (1998), Austrália/Nova Zelândia (2000), Suíça (2000), Honduras (2001), Coréia do Sul (2002), Filipinas (2002), México (2002), Taiwan (2002), Colômbia (2003), Eslováquia (2003), Uruguai (2003), China (2004), Rússia (2004) 2006: milho MON 810 em ~15 M ha incluindo eventos combinados

11 Milho MON 810: Caracterização da proteína Cry1Ab
Histórico de uso seguro de mais de 40 anos das proteínas Cry de Bt Modo-de-ação da Cry1Ab é bem conhecido: - A proteína ativa liga-se a receptores específicos de alguns insetos pragas - Ausência de receptores específicos em organismos não-alvo e mamíferos Estudo de toxicidade oral aguda com camundongos: nível sem efeito observado (NOEL) foi mg/kg; sem diferenças estatisticamente significativas em mortalidade, peso corporal, peso corporal cumulativo, consumo de alimentos A Cry1Ab é rapidamente digerida em fluido gástrico simulado (<20 seg) Ausência de similaridade com alergênicos e toxinas conhecidos

12 Estudos com o milho MON 810 em organismos não-alvo
Estudos realizados com diversas espécies resultam na conclusão que a proteína Cry1Ab expressa no milho MON 810 não possui efeito adverso a organismos não-alvo Estudos realizados no Brasil confirmam a ausência de efeito adversos para organismos não-alvo no milho MON 810: - Inimigos naturais (tesourinha, Dermaptera) e pragas secundárias (tripes, pulgão e Diabrótica) (Santos et al., 2000) - Coccinelídeos, Sirfídeos, Crisopídeos, Orius sp., Geocoris sp. e Doru lineare (Fernandes et al., 2000) - Tesourinha (Doru luteipes), pulgão e tripes (Cruz, 2000) - Ausência de impacto negativo sobre diferentes grupos taxonômicos na comunidade de insetos estudados no Brasil (Frizzas, 2003) - O parasitismo de ovos de S. frugiperda por Trichogramma atopovirilia (Fernandes, 2003) e por Telenomus remus (Cruz et al., 2006) não foi afetado

13 MON 810: Maior produtividade e menos micotoxinas
Híbrido Híbrido Híbrido Híbrido Híbrido 5 Fonte: CTNBio: /02-85 Local: Sorriso, MT Safra:2005/2006 Micotoxina: ESALQ-USP (Prof. Dr. Eduardo M. Gloria) Tratamento Produtividade T/ha Fumonisina B1 ppm MON 810 9,4 4.8 Convencional 6,0 17,4 Diferença média + 36% - 72.4%

14 Resumo: Milho NK603 e Milho MON 810
A biotecnologia é uma tecnologia limpa que auxilia a produção agrícola mais sustentável 2005: a utilização da biotecnologia na agricultura possibilitou a redução de emissão de CO2 através da redução de combustíveis e seqüestro de carbono equivalente a retirar de circulação 4 milhões de veículos Redução significativa de agrotóxicos na cultura do milho - Redução de ~ 44 milhões Kg inseticidas e herbicidas Histórico de uso seguro das proteínas CP4 EPSPS e Cry1Ab Os milhos NK603 e MON 810 são tão seguros e nutritivos quanto o milho convencional Só é não é a favor da utilização da biotecnologia quem é contra a natureza


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