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Perturbações Dissociativas

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Apresentação em tema: "Perturbações Dissociativas"— Transcrição da apresentação:

1 Perturbações Dissociativas
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Departamento de Educação e Psicologia, 1ºciclo de estudos em Psicologia Psicopatologia do Adulto Perturbações Dissociativas Docente: Prof. Dr. José Gomes da Costa Discentes: Marta Pereira (38851) Nicole Gouveia (38853) Paula Ribeiro (38857) Soraia Pinheiro (38862)

2 Patológico e não patológico
Como podemos fazer a distinção entre os comportamentos normal e não normal? Existem sintomas específicos de um comportamento não normal? No inicio: As sociedades ao longo dos séculos têm vindo a deparar-se com um dilema, o da normalidade e o da não normalidade. No fim: Estas foram algumas questões levantadas, e para tentar responder às mesmas foram criadas diversas abordagens.

3 As diferentes abordagens do Patológico e não patológico
Critério Estatístico; Desvio relativamente ao padrão ideal ou cultural; Desconforto subjetivo; Incapacidade de funcionar eficazmente em sociedade; Contexto legal. Critério Estatístico: A não normalidade foi baseada em estatísticas em que todos os comportamentos que se desviavam da média pertenciam a indivíduos não normais, ou seja, numa dada cultura, todos aqueles comportamentos que não são habituais ou raros, são considerados comportamentos fora da média. No fim: do critério estatístico: Uma vez que, os dados estatísticos não são suficientes para explicar estes dois conceitos, foi elaborada uma nova abordagem que considera como não normal um desvio relativamente ao padrão ideal ou cultural. No fim do desvio relativamente ao padrão ideal ou cultural: Esta abordagem foi também refutada, uma vez que, a sociedade contém poucos padrões que obtêm a concordância das pessoas e esses mesmos padrões que surgem, tendem a alterar-se no decurso do tempo. Antes do desconforto subjetivo: Uma outra abordagem refere-se à não normalidade associada ao… Depois do desconforto subjetivo: Esta centra-se nas consequências psicológicas do comportamento do individuo, isto é, os sujeitos são considerados não normais se o seu comportamento lhes provoca sofrimento psíquico. Antes: Há ainda, a não normalidade como… Depois da Incapacidade: Ter um emprego, alimentar-se, socializar, são aspetos básicos da vida quotidiana do ser humano e, portanto, são considerados não normais os indivíduos que não detêm tais hábitos. Antes do Contexto Legal: Por fim, temos a não normalidade em contexto legal, em que os profissionais da área consideram que o comportamento não normal reside no conceito de insanidade, como termo legal e não psicológico.

4 As diferentes abordagens do Patológico e não patológico
Claramente não há possibilidade de definir estes dois conceitos pois estes estão presentes em inúmeros contextos que por si só lhes confere diversas denominações. O contexto cultural é aquele que revela maior peso, inúmeras vezes rotulámos a não normalidade de acordo com aspetos culturais. O mais certo é considerar o comportamento normal e não normal como fazendo parte dos dois finais de um continuum e não considerá-los como estados absolutos. (Feldman, 2007)

5 Perturbações Dissociativas
Os distúrbios dissociativos caracterizam-se pela separação de partes críticas da personalidade que, usualmente operam de forma integrada e que não podem ser experimentados ou recuperados voluntariamente: consciência, memória, identidade ou perceção. (Feldman, 2007)

6 Perturbações Dissociativas
Stress Esmagador Conflito Interno Esmagador Estas pessoas encaram os acontecimentos como algo não totalmente real ou como algo que não as envolva verdadeiramente. Os ajustamentos criados são adaptativos, sendo uma forma de lidar com acontecimentos extremos.

7 Perturbações Dissociativas
No entanto, por vezes, esses ajustamentos são vividos de forma extrema, transformando-se assim na característica mais expressiva de um conjunto de síndromes designadas, atualmente, por perturbações dissociativas. Estas incluem: Amnésia Dissociativa Perturbação de Identidade Dissociativa Perturbação Dissociativa Sem Outros Específicidade um conjunto de situações de definição mais difusa, denominada como Perturbação Dissociativa sem outra especificidade Fuga Dissociativa Perturbação de Despersonalização (Gleitman, Fridlund & Reisberg, 2009)

8 Amnésia Dissociativa Na amnésia dissociativa ocorre uma perda significativa e seletiva da memória em que o individuo é incapaz de recordar um determinado período da sua vida e, por vezes, todos os acontecimentos antecedentes ao início da amnésia incluindo a própria identidade. Ou seja, existe habitualmente uma falha retrospectiva ou um conjunto de falhas aquando da reconstituição de aspetos pessoais da sua vida, geralmente de natureza traumática ou de stress. É importante salientar que a amnésia dissociativa é diferente da amnésia simples uma vez que nesta última ocorre uma perda real do material armazenado enquanto na amnésia dissociativa o material continua presente na memória, nesta o individuo não consegue relembrar os acontecimentos. Nesta perturbação, em casos mais severos, as pessoas não conseguem lembrar-se dos seus nomes, da sua morada e de reconhecer os pais e outros parentes. Amnésia Dissociativa Amnésia Simples

9 Amnésia Dissociativa Um dos critérios para a existência de amnésia dissociativa passa pelos sintomas. Deve causar sofrimento psíquico significativo ou défice no funcionamento social, ocupacional ou noutras áreas importantes de funcionamento; Não se pode considerar que um individuo padeça de uma perturbação dissociativa quando está sob efeitos fisiológicos diretos de uma substância, doença neurológica ou outro estado físico geral. Têm sido enumerados diferentes tipos de perturbação da memória na amnésia dissociativa.

10 Amnésia Sistematizada
Amnésia Dissociativa Amnésia Localizada Amnésia Generalizada Amnésia Seletiva Cada uma é explicada….. Amnésia Sistematizada Amnésia Contínua

11 Amnésia Dissociativa Disfunção sexual, défices no trabalho e nas relações interpessoais, automutilação, impulsos agressivos, impulsos e atos suicidas podem ser outro tipo de problemas que acompanham este tipo de perturbação. Os sintomas característicos da amnésia dissociativa podem também preencher os critérios de outras perturbações, designadamente, Perturbação de Conversão, Perturbação do Humor ou Perturbação da Personalidade. No fim: Laboratorialmente os indivíduos com amnésia dissociativa são facilmente hipnotizáveis.

12 Amnésia Dissociativa O mesmo é demostrado pelos testes apropriados. É particularmente difícil o diagnóstico de amnésia dissociativa em pré-adolescentes, isto porque, pode ser confundida com ansiedade, desatenção, comportamento de oposição, perturbações psicóticas, Perturbações da Aprendizagem e amnésia da infância apropriada à idade. amnésia da infância apropriada à idade: (relacionada com a diminuição da recordação de factos autobiográficos ocorridos antes dos cinco anos de idade). Para a realização de um correto diagnosticado de amnésia dissociativa em crianças podem ser necessárias observações seriada ou avaliações realizadas por distintos examinadores, como o professor, o terapeuta, o técnico ligado ao caso.

13 Amnésia Dissociativa Qualquer grupo etário, desde as crianças até aos adultos pode ser alvo desta perturbação. Prevalência Os acontecimentos sobre os quais a amnésia é despoletada podem durar de minutos a anos. O episódio de amnésia pode ocorrer uma única vez, todavia também são usuais dois ou mais episódios. Ultimamente, nos Estados Unidos da América deu-se um aumento de casos de Amnésia Dissociativa, contudo os profissionais de saúde interpretam estes resultados como consequência de um diagnóstico incorreto, quer pelo diagnóstico de Amnésia Dissociativa quando ela não existe, quer pelo diagnóstico de Amnésia Dissociativa quando esta foi anteriormente diagnosticada como sendo uma outra perturbação. Um individuo que já tenha desenvolvido amnésia dissociativa tem maior predisposição para a desenvolver novamente aquando da vivência de um outro acontecimento traumático. Quando o sujeito é retirado do contexto que lhe provoca um stress esmagador há a possibilidade de recuperar espontaneamente a memória das experiências lá vividas (amnésia aguda). Alguns indivíduos com amnésia crónica podem rememorar gradualmente as memórias dissociadas, outros podem desenvolver uma forma crónica de amnésia.

14 Fuga Dissociativa Nesta o indivíduo sai de casa ou do lugar habitual onde realiza as atividades diárias, de forma súbita e inesperada, podendo mesmo, fazer travessias de fronteiras nacionais ou viagens de milhares de quilómetros e, só passado alguns dias ou mesmo meses, é que se apercebe que está num lugar que não reconhece, que lhe é completamente estranho, não sabendo como foi aí parar e tem amnésia total relativamente a todo este acontecimento. A fuga dissociativa, é outra das perturbações,…

15 Fuga Dissociativa O indivíduo poderá ficar um pouco confuso acerca da sua própria identidade ou mesmo pelo aparecimento de uma nova. O que se tem vindo a verificar é que nem todas as fugas dissociativas envolvem a criação de uma nova identidade, quando isto ocorre, a pessoa pode assumir mesmo, um novo nome, uma nova residência e envolver-se em atividades sociais complexas, que não suscitam a ideia de uma perturbação mental. No fim do texto: . Os sintomas desta dissociação causam sofrimento clinicamente significativo ou défice no funcionamento social, ocupacional ou noutras áreas importantes de funcionamento. (American Psychiatric Association, 2002; Gleitman, Fridlund, & Reisberg, 2009)

16 Impulsos agressivos e suicidas
Fuga Dissociativa Quando o indivíduo regressa ao estado anterior à fuga, o que se pode verificar é amnésia a determinados acontecimentos traumáticos sobre o passado da pessoa. O que pode, ainda, estar presente nestes estados: Depressão Impulsos agressivos e suicidas Disforia Conflitos Ansiedade Stress Psicológico Desgosto Vergonha

17 Fuga Dissociativa O que determina a extensão e a duração da fuga é a intensidade de outros problemas, como a perda do emprego ou então graves conflitos nas relações pessoais ou familiares. Os sujeitos que padecem desta dissociação podem, juntamente a esta, apresentar uma Perturbação do Humor, uma Perturbação Pós-Stress Traumático ou uma Perturbação Relacionada com Substâncias.

18 Fuga Dissociativa Prevalência
O início deste estado dissociativo, está geralmente relacionado com acontecimentos de vida stressantes, arrasadores ou traumáticos. Neste tipo de casos a maioria foi descrita em adultos. Os episódios únicos acontecem mais frequentemente e podem durar de horas a meses. Prevalência: A taxa de prevalência para a fuga Dissociativa é de 0,2%. Esta prevalência pode aumentar em situações extremamente stressantes como guerras ou desastres naturais. No fim do texto: A recuperação desta é, geralmente rápida, mas em alguns casos pode perdurar para uma Amnésia Dissociativa refratária.

19 A Perturbação Dissociativa da Identidade
Esta é encarada como uma perturbação dissociativa paradigmática, representando a adaptação mais extrema do stress pós-traumático que aparece durante a infância. É considerada como uma psicopatologia crónica, complexa e acompanhada não só de perturbações da identidade, mas também da memória. Perturbação Dissociativa da Identidade, é outra das perturbações dissociativas…. (Caballo, 2002)

20 A Perturbação Dissociativa da Identidade
Esta caracteriza-se pela presença, numa mesma pessoa, de duas ou mais personalidades ou identidades complexas e na qual, se verificam episódios de amnésia, nos quais o indivíduo apresenta falhas de memória frequentes, sejam elas recentes ou mais antigas, da identidade pessoal. Estas personalidades diversas controlam, normalmente o comportamento da pessoa, fazendo com que este pareça muito incoerente. Fim do texto: Para se poder fazer o diagnóstico deste tipo de perturbação temos de ter em atenção que esta incapacidade, para recuperar a informação, seja algo mais do que um esquecimento vulgar, e que esta não esteja ligada, tal como as abordadas anteriormente, a efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou estado físico geral. Aquando da avaliação de crianças com este tipo de perturbação temos de ter em atenção que a sua sintomatologia não se confunda com amigos imaginários ou simples fantasias normais da idade. (Feldman, 2007)

21 A Perturbação Dissociativa da Identidade
A evolução da Perturbação Dissociativa de Identidade parece ser oscilante, tendendo a ser crónica e recorrente. Este tipo de perturbação torna-se menos aparente em sujeitos com mais de 40 anos, podendo no entanto, reemergir em episódios de grande stress ou em casos traumáticos. Para o seu diagnóstico, existe um período médio entre a primeira apresentação sintomática e a realização do mesmo, que pode variar entre os 6 e os 7 anos.

22 A Perturbação Dissociativa da Identidade
Cada uma das personalidades que se encontram presentes na pessoa podem ser vividas como tendo uma história pessoal, uma autoimagem e identidade diferente de todas as outras que possam existir, podendo até assumir um nome pessoal diferente. No fim do paragrafo: Normalmente, a identidade primária e que pertence ao indivíduo é uma identidade deprimida, dependente, culpada e passiva, sendo as outras identidades existentes o inverso desta. As várias identidades revelam-se de uma forma sequencial, negando o conhecimento das outras que possam existir ou podendo mesmo entrar em conflito e insultar as outras. Podem no entanto, existir identidades que revelem ter um maior poder perante as outras e no próprio indivíduo, sendo aquelas que se revelam mais frequentemente e as que colocam as outras em situações consideradas desagradáveis. No fim do segundo paragrafo: Existem alguns comportamentos que se associam a este período de transição, como por exemplo, um piscar rápido de olhos, alterações a nível vocal e facial ou até mesmo no próprio comportamento e pensamento da pessoa. Não existe um número exato de identidades para indivíduos com este tipo de perturbação, podendo existir numa mesma pessoa, entre duas a mais de cem personalidades diferentes. No entanto, os casos mais frequentes incluem sujeitos com dez ou menos identidades distintas. É normalmente em situações de stress psicológico e/ou social que se verifica a transição de uma identidade para outra, podendo acontecer numa questão de segundos, ou pelo contrário, ser gradual (o que ocorre com menor frequência). (American Psychiatric Association, 2002)

23 A Perturbação Dissociativa da Identidade
A tarefa do terapeuta é trazer à superfície o que estava oculto, e ajudar o paciente como um todo, a reconhecer, metabolizar, reabsorver e processar as experiências contidas nas outras personalidades e estados distintos do eu. (Caballo, 2002)

24 A Perturbação de Despersonalização
Caracteriza-se por episódios recorrentes de despersonalização nos quais existe uma estranheza por parte do sujeito em relação a si próprio. O indivíduo sente-se como um observador do seu próprio corpo, no entanto, este mantém a perceção da realidade, compreendendo que se trata apenas de uma sensação. Há ainda a Perturbação de Despersonalização que se caracteriza por episódios recorrentes de despersonalização nos quais existe uma estranheza por parte do sujeito em relação a si próprio.

25 A Perturbação de Despersonalização
A desrealização pode também estar presente e é vivida como: Uma sensação de estranheza ou irrealidade face ao mundo externo E as pessoas podem parecer-lhes desconhecidas ou mecânicas No fim de tudo: Outros sintomas regularmente associados englobam sintomas depressivos, ansiosos, ruminações obsessivas, preocupações somáticas e uma perturbação no sentido do tempo pessoal. Pode ocorrer uma alteração artificial do tamanho ou forma dos objetos

26 A Perturbação de Despersonalização
Com a Perturbação de Despersonalização podem coexistir outras perturbações como a Hipocondria, Perturbação Depressiva Major ou Distimia, Perturbações da Ansiedade, Perturbações da Personalidade e Perturbações Relacionadas com Substâncias.

27 A Perturbação de Despersonalização
Esta perturbação é diagnosticada maioritariamente nas mulheres, sendo a prevalência desta desconhecida. Em quase 40% dos doentes hospitalizados por perturbações mentais e em sujeitos expostos a um perigo que ameaça a vida ocorre uma experiência transitória de despersonalização. A mesma habitualmente surge por volta dos dezasseis anos embora, o seu início possa ter ocorrido de forma não detetada durante a infância. Fim de tudo: O período de despersonalização pode ser de segundos a anos. A sua evolução pode ser crónica e marcada por remissões e exacerbações, podendo também ser esporádica.

28 A Perturbação Dissociativa Sem Outra Especificação
Por último, existe a Perturbação Dissociativa Sem Outra Especificação que engloba o sintoma dissociativo que não preencha os critérios das Perturbações acima expostas. (American Psychiatric Association, 2002)

29 Diagnóstico Diferencial
Perturbação induzida por substâncias; Consequência fisiológica direta de um estado físico geral específico (traumatismo craniano); Declínio cognitivo relacionado com a idade; Epilepsia parcial; Perturbação Bipolar; Ataques de Pânico. Aquando do diagnóstico das perturbações dissociativas devemos ter em conta que existem perturbações com sintomas semelhantes às perturbações dissociativas, no entanto, estas não preenchem todos os critérios para um diagnóstico de perturbações dissociativas. Declínio cognitivo relacionado com a idade – Amnésia Simulada, lacunas habituais de memória… Epilepsia Parcial - Episódio Maníaco Ataques de Pânico - Se a despersonalização e a desrealização ocorrerem exclusivamente durante estes ataques não deverá ser feito um diagnóstico separado de Perturbação de Despersonalização. (American Psychiatric Association, 2002)

30 Conclusão Todos nós experimentamos estados dissociativos em determinadas ocasiões, não sendo estes estados patológicos. É relevante o diagnóstico diferencial, uma vez que, existem sintomas associados às Perturbações Dissociativas que estão presentes noutras perturbações. É de extrema importância ter em consideração a cultura ou a sociedade em que o indivíduo está inserido. Todos nós experimentamos estados dissociativos em determinadas ocasiões, não sendo estes estados patológicos. Por exemplo, frequentemente apercebemo-nos, depois de termos conduzido do trabalho até casa que não nos lembramos de grande parte do caminho, porque estávamos preocupados com conflitos pessoais ou simplesmente atentos a um programa de rádio. Fim 2º paragrafocomo: por exemplo, a Perturbação Mnésica Secundária a Um Estado Físico Geral, Perturbação Mnésica Persistente Induzida por Substâncias, entre outras. Fim de tudo: sendo essencial para um diagnóstico completo que o psicólogo tenha conhecimento, por mínimo que seja, das práticas e costumes dessa mesma cultura.

31 Referências Bibliográficas:
Gleitman, H., Fridlund, A., & Reisberg, D. (2009). Psicologia (8ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Frances, A., & Ross, R. (2004). DSM-IV-TR: Casos Clínicos. Guia para o Diagnóstico Diferencial (1ª ed.). Lisboa: Climepsi Editores. American Psychiatric Association (2002). DSM-IV-TR: Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (1ª ed.). Lisboa: Climepsi Editores. Feldman, R. (2007). Introdução à Psicologia (6ª ed.). São Paulo: Mc Grow Hill. 38(12); pp Caballo, V. (2002). Manual para el tratamento cognitivo-conductual de los transtornos psicológicos. Siglo XXI. Madrid: Espana Editores.


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