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PROTOCORDADOS E VERTEBRADOS Ricardo Gomes

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Apresentação em tema: "PROTOCORDADOS E VERTEBRADOS Ricardo Gomes"— Transcrição da apresentação:

1 PROTOCORDADOS E VERTEBRADOS Ricardo Gomes
ANIMAIS CORDADOS PROTOCORDADOS E VERTEBRADOS Ricardo Gomes

2 Classificação Biológica
Domínio – EUKARIA Reino – ANIMALIA Filo – CHORDATA Sub-filos: UROCHORDATA CEPHALOCHORDATA CRANIATA (VERTEBRATA) Sem crânio, nem coluna vertebral (ACRANIATAS OU PROTOCORDADOS) Com crânio e coluna vertebral – Representando 98% das espécies de cordados Coluna vertebral ausente na Classe Myxine – peixes-bruxas

3 Características gerais dos cordados
Triblásticos Celomados (Enterocelomados) Metamerizados Deuterostomados Apresentam endoesqueleto (origem mesodérmica) Sistema Circulatório Fechado com coração ventral

4 Origem do celoma ESQUIZOCÉLICA ENTEROCÉLICA

5 - FENDAS BRANQUIAIS FARINGIANAS - CAUDA MUSCULAR PÓS-ANAL
Todos os cordados apresentam durante o desenvolvimento embrionário... - TUBO NERVOSO DORSAL - NOTOCORDA - FENDAS BRANQUIAIS FARINGIANAS - CAUDA MUSCULAR PÓS-ANAL

6 Tubo nervoso forma-se no início do desenvolvimento embrionário
A partir de uma dobra do ectoderme dorsal do embrião e assim origina o sistema nervoso.

7 notocorda É um bastão firme e flexível, que se forma imediatamente
abaixo do tubo nervoso. Função: sustentar o corpo do embrião jovem, desaparece na maioria das espécies, durante o desenvolvimento embrionário

8 Fendas faringianas Localizadas nas laterais da faringe dos cordados embriões. Nos cordados aquáticos – chamadas FENDAS BRANQUIAIS – pois o tecido que reveste os arcos entre as fendas faringianas dará origem às BRÂNQUIAS. Nos cordados terrestres desaparece no decorrer do desenvolvimento embrionário.

9 Cauda região do corpo que se prolonga além do ânus...

10 SUBFILO UROCHORDATA Animais sésseis (rochas submersas ou algas de grande porte) – quando adultos; vida livre no estágio larval Localizados desde regiões polares até o equador Tamanho variável – milímetros a até mais de 10 cm Isolados ou Coloniais Exemplares: ascídias (Ascidea nigra) comum no litoral brasileiro

11 Características gerais dos urocordados
Revestimento corporal espesso – TÚNICA (polissacarídeo semelhante a celulose!) Apresentam duas aberturas: sifão bucal – INALANTE e sifão atrial – EXALANTE Quando adultos NÃO POSSUEM TUBO NERVOSO NEM NOTOCORDA, apenas FENDAS BRANQUIAIS Observação: Notocorda restrita à cauda das larvas – daí o nome do subfilo Uro = cauda; durante a metamorfose a cauda regride e a notocorda desaparece

12 Sistema Digestório Completo (BOCA - ÂNUS) Animais filtradores

13

14 ATENÇÃO AO PAPEL EXCRETÓRIO GERAL DAS
Trocas gasosas Circulação contínua da água pelas fendas branquiais oxigena o líquido sanguíneo e remove os gás carbônico e as excreções eliminadas pelas células ATENÇÃO AO PAPEL EXCRETÓRIO GERAL DAS FENDAS BRANQUIAIS!!!

15 Sistema Nervoso e Sensorial
Estágio larval: tubo que se prolonga pela cauda Fase adulta (após metamorfose): único gânglio sob a faringe

16 Reprodução Maioria das espécies MONÓICA Fecundação externa
OVO (ZIGOTO) – LARVA – ADULTO

17 SUBFILO CEPHALOCHORDATA
Exemplares: Anfioxos (gênero Branchiostoma) Animais MARINHOS – corpo achatado lateralmente, afilado nas extremidades – lembrando a morfologia dos peixes! Porém não apresentam cabeça diferenciada...

18 Características gerais do anfioxo
Musculatura metamerizada, organizada em blocos (miótomos) com forma da letra V deitada (<<<<<<<<<)

19 Sistema digestório BOCA rodeada por cílios firmes (cirros) – FARINGE rica em muco e cílios pequenos (endóstilos) – INTESTINO recebe secreções enzimáticas do CECO HEPÁTICO.

20 Sistema circulatório e trocas gasosas
SUBFILO CEPHALOCHORDATA Sistema circulatório e trocas gasosas FECHADO – não há coração – os vasos sanguíneos fazem esse papel – principalmente a AORTA DORSAL – sentido região posterior (pelo dorso) para região anterior (pelo ventre)... Não há pigmentos respiratórios – sangue incolor – trocas com a água que circula pelas fendas branquiais.

21 Reprodução DIÓICOS Fecundação externa OVO (ZIGOTO) – LARVA - ADULTO
muito semelhante ao adulto e por curto tempo fazem parte do zooplâncton

22 SUBFILO CRANIATA (CRANIADOS ou VERTEBRADOS)
Gnathostomata termos referentes a presença ou ausência de MANDÍBULA (estrutura óssea ou cartilaginosa, articulada à caixa craniana, que permite ao animal abrir e fechar a boca) SUPERCLASSES Agnatha AGNATOS Peixes-bruxas e lampréias Peixes em geral e tetrápodes GNATOSTOMADOS

23 Agnatos: Peixes-bruxas e Lampréias
Petromyzontida (lampréias)

24 Agnatos: Peixes-bruxas e Lampréias
Myxine (peixes-bruxas)

25 Agnatos: Peixes-bruxas e Lampréias
Craniados PRIMITIVOS SEM MANDÍBULA Corpo cilíndrico e alongado Esqueleto TOTALMENTE CARTILAGINOSO Myxine (peixes-bruxas) CLASSES Petromyzontida (lampréias)

26 Características Gerais
Animais de pele lisa (sem escamas) Sem nadadeiras pares (algo que ocorre nos peixes com mandíbula) BOCA CIRCULAR – daí serem também chamados – CICLOSTOMADOS Brânquias laterais

27 (Complemento)Ágnatos
São as lampréias e as feiticeiras. Têm pele escorregadia, sem escamas. Não possuem mandíbula, por isso a boca tem um aspecto circular, sempre aberta. Possuem de 6 a 14 fendas branquiais e não apresentam nadadeiras pares. As lampréias têm como principal suporte do corpo a notocorda, mas já mostram um crânio cartilaginoso e arcos cartilaginosos dispostos sobre o tubo nervoso e apoiados na notocorda. Dentes córneos - sugar sangue e pedaços de tecidos de peixes. Secretam anticoagulante.

28 Os ovos ficam depositados no fundo da água
Os ovos ficam depositados no fundo da água A fecundação é externa e os adultos morrem após a eliminação dos gametas. O estágio larval dura de 5 a 6 anos. As feiticeiras são exclusivamente marinhas alimentando-se de peixes mortos ou feridos e invertebrados de corpo mole.

29 Super Classe Pisces (Os peixes)
Adaptações gerais: - A forma do corpo facilita a locomoção na água, a pele apresenta grande quantidade de glândulas mucosas, o muco os protege contra ectoparasitos e diminui o atrito. O empuxo da água garante um suporte considerável. Musculatura segmentada, permitindo a realização de ondulações para nadar. As nadadeiras conferem estabilidade e possibilidade de manobras. Os peixes cartilaginosos possuem grande quantidade de óleo no fígado, reduzindo sua densidade corporal. Os peixes ósseos possuem a bexiga natatória.

30 Ela faz com que a densidade desses peixes se aproxime com a da água, de modo que permaneçam estáveis sem grande esforço muscular. A parede da vesícula é vascularizada. - A visão dos peixes é limitada. O olfato é um dos sentidos mais importantes. O ouvido interno encontra-se bem desenvolvido e é muito útil para a percepção de equilíbrio. Possuem a linha lateral, uma seqüência de orifícios na superfície do corpo , em comunicação com um canal longitudinal subcutâneo na parede do qual há botões sensoriais ligados a um nervo lateral que se dirige ao encéfalo. Com a linha lateral os peixes são capazes de perceber vibrações na água. Alguns possuem ampolas eletroreceptoras, que permitem detectar fontes de corrente elétrica fraca.

31 Não são capazes de manter constante a temperatura do corpo (ectotérmicos = pecilotérmicos). Mantém a temperatura por meios comportamentais. Têm o metabolismo baixo.

32 Condrictes

33 Do grego chondros=cartilagem ichthyos=peixes
Os condrictes Do grego chondros=cartilagem ichthyos=peixes Se caracterizam por apresentar esqueleto totalmente constituído por cartilagem. São conhecidas cerca de 550 espécies.

34 Os representantes desse grupo são:
Tubarão

35 Raia

36 Quimera

37 Hábitat: aquático,predominantemente marinho. Raia de água doce

38 Estrutura corporal .Portadores de mandíbula.
.Nadadeiras impares e pares. .A pele coberta por escamas placóides (=dentículos dérmicos homólogos aos dentes dos mamíferos). .Nas laterais da cabeça,pouco acima das nadadeiras peitorais,existem de 5 a 7 pares de fendas branquiais.

39 Tubarão

40 Fisiologia animal .Animais ectotérmicos (= pecilotérmicos) .
Sistema digestório completo, com boca localizada na face ventral,intestino com válvula espiral (aumenta a capacidade de absorção) terminando em cloaca. Respiração branquial. .Desprovidos de bexiga natatória. .Coração com duas cavidades,circulação simples.

41 .Excreção através de rins mesonefros,
que retiram principalmente amônia e uréia do organismo. .Reprodução sexuada,animais dióicos com fecundação interna e desenvolvimento direto.

42 Existe espécies ovíparas,isto é,botam ovos que se desenvolvem fora do corpo da fêmea.Outras são ovovivíparas,os embriões se desenvolvem dentro do corpo da fêmea,alimentando-se das reservas armazenadas

43 (complemento)Peixes cartilaginosos
Tubarões, cações e raias apresentam esqueleto cartilaginoso (leve - flutuação). Nadadeiras peitorais e pélvicas aos pares, dosais e caudal ímpares. A pele pode apresentar minúsculas escamas placóides (= dentículos dérmicos). Possuem boca ventral, narinas bem desenvolvidas, 5 pares de fendas branquiais. Para a respiração a água pode entrar pela boca ou por orifícios situados atrás dos olhos chamados espiráculos, em comunicação com a faringe. Cavidade cloacal situada entre as nadadeiras pélvicas. Nos tubarões e raias machos as nadadeiras peitorais são modificadas em clásperes para a transferência de esperma para a fêmea.

44 Os ovos são envolvidos por uma cápsula córnea protetora.
Podem ser ovíparos ou ovovivíparos

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46 Osteíctes

47 Do grego osteos=osso ichthyos=peixes Se caracterizam por apresentar
Os osteíctes Do grego osteos=osso ichthyos=peixes Se caracterizam por apresentar esqueleto predominantemente ósseo. Cerca de espécies.

48 Os representantes desse grupo são:
carpa

49

50 lambari

51 pescada sardinha

52 Hábitat: aquático (marinho e dulcícola).
bagre salmão

53 .A epiderme pode ser lisa ou coberta
Estrutura corporal .A epiderme pode ser lisa ou coberta por escamas dérmicas (ciclóides, ctenóides ou ganóides). É rica em glândulas mucosas. .Possuem bexiga natatória ( função hidrostática).

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55

56 Fisiologia animal .Animais ectotérmicos.
.Sistema digestivo completo, com boca anterior,possuem dentes iguais entre si,língua pequena,estômago e fígado desenvolvidos e intestino com cecos terminando em ânus.

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58 .Respiração branquial,realizada por arcos branquiais protegidos por opérculos.
.Coração com duas cavidades,circulação simples venosa. .Excreção através de rins mesonefros.

59 Reprodução sexuada, animais dióicos com fecundação interna ou externa
.Reprodução sexuada, animais dióicos com fecundação interna ou externa.Espécies ovíparas(maioria) ou vivíparas. Desenvolvimento pode ser direto ou indireto (alevinos).

60 (complemento)Peixes ósseos (Osteíctes)
Endoesqueleto predominantemente ósseo. Nadadeiras peitorais e pélvicas aos pares e dorsal, caudal e anal ímpares. Escamas (ciclóides ou ctenóides) de origem dérmica. Há peixes sem escamas (peixes-de-couro). Possuem cromatóforos, capazes de se contrair ou expandir provocando mudança de cor. A boca encontra-se numa posição terminal. Na respiração a água entra exclusivamente por ela e abandona a faringe através de 4 pares de fendas branquiais (cobertas pelo opérculo).

61 Existem peixes pulmonados que podem tirar oxigênio diretamente do ar, quando esse gás se torna escasso na água. Possuem orifícios anal e urogenital. A fecundação é quase sempre externa, mas há casos de fecundação interna; nesses casos podem ser ovíparos ou ovovivíparos e o desenvolvimento ser indireto com larvas (alevinos).

62 OSMORREGULAÇÃO NOS PEIXES:
Peixes cartilaginosos (maioria marinho) : Relativamente isosmótico - acúmulo de uréia no sangue impede a perda de água -influxo de sal pelas brânquias e alimento -excreção de sal pela glândula retal H2O Sais Sais

63 OSMORREGULAÇÃO: Peixe ósseo de água salgada
HIPOSMÓTICO EM RELAÇÃO AO MEIO -> tendência: perder água Glomérulo reduzido MgSO4 Absorção de Sulfato de magnésio Ingestão de água salgada MgSO4 Pouca urina concentrada Eliminação de sal pelas brânquias (ativo) Fezes ricas sais

64 OSMORREGULAÇÃO: Peixe ósseo de água doce
HIPEROSMÓTICO EM RELAÇÃO AO MEIO -> tendência: ganhar água Glomérulo desenvolvido Reabsorção de NaCl pelo rim H2O Urina diluída (perda de sais Absorção de sais pelas brânquias

65 Até a próxima..!!!


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