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MICROECONOMIA I Pedro Telhado Pereira
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Utilidade e preferências
Teoria Cardinalista - Jevons, Menger e Walras (cerca de 1871) Teoria Ordinalista - Pareto (1906), Slutsky (1912), Samuelson e Hicks (1938). Preferência Revelada - Samuelson 1936.
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Gostos dos Consumidores
Bem económico Mal económico Bem neutral Exemplos
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Utilidade cardinal aditiva
Unidade de medida - "úteis" ou "utis“ Utilidade total
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Exemplo Quantidade maçãs Utilidade 1 20 2 30 3 35 4 39 5 42 6 44 7 45
1 20 2 30 3 35 4 39 5 42 6 44 7 45 Quantidade laranjas Utilidade 1 10 2 19 3 27 4 34 5 40 6 45 7 49
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Qual a utilidade de consumir 3 laranjas e 4 maçãs?
Aproveita o exemplo anterior para relembrar o conceito de utilidade marginal. Calcula as utilidades marginais
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Esta teoria admite Que as utilidades dos diferentes indivíduos se podem adicionar. Que se podem fazer comparações interpessoais de utilidade
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Função Utilidade É uma função crescente côncava, ou seja a primeira derivada é positiva e a segunda é negativa. Utilidade marginal de um bem - Umg
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Lei da utilidade marginal decrescente (Jevons) -
UMg – positiva
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Gráficamente
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Utilidade cardinal não aditiva
U=U(x,y)
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A utilidade marginal A utilidade marginal é igual à derivada parcial - depende da quantidade desse bem e dos outros bens.
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Utilidade ordinal - Edgeworth (1881)
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Curva de indiferença conjunto de cabazes de bens em relação aos quais o consumidor é indiferente – Edgeworth 1881 Mapa das curvas de indiferença
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Utilidade Ordinal A importância da ordem - Pareto (1906) – e não do valor atribuído a cada curva de indiferença
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Gráficamente
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Faça os exercícios 2.3 e 2.6 No exercício 2.3. deixe a verificação se as preferências são bem comportadas para mais adiante.
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Relação de preferência
O cabaz A é preferido ou indiferente ao Cabaz B (ou A é pelo menos tão bom como B) O cabaz A é estritamente preferido ao Cabaz B
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Axiomas e hipóteses da relação de preferências em sentido lato - relação de preferências racional e "bem comportadas" Axioma da exaustão Axioma da transitividade Relação racional Hipótese da não saciedade Hipótese da convexidade Hipótese da continuidade Relação racional e “bem-comportada”
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Axioma da exaustão (ou da completude)
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Dê um exemplo de uma relação completa Nos números reais Entre pessoas
Resolva o exercício 2.1.
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Axioma da transitividade
então
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Dê exemplo de uma relação transitiva
Nos números reais Entre as pessoas
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Hipótese da não saciedade
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Hipótese da convexidade
então Onde
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Mostre graficamente que
é um conjunto convexo
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Hipótese da continuidade
Os conjuntos formados pelos cabazes pelo menos tão bons ou pelo menos tão maus como o cabaz A são conjuntos fechados.
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Mostre graficamente que
é um conjunto fechado
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Conclua o exercício 2.3 Faça o exercício 2.10
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Função Utilidade A relação de preferência pode ser representada por uma função utilidade se os axiomas e hipóteses se verificarem. Mostre que toda a transformação monótona crescente de uma função utilidade é ainda uma função utilidade.
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Faça o exercício 2.4.
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Propriedades das curvas de indiferença
Inclinação negativa Nunca se intersectam Mais longe da origem, maior nível de satisfação Convexas em relação à origem São densas em todo o espaço de bens disponíveis
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Relacione as propriedades com os axiomas e hipóteses das preferências
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Inclinação negativa
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Taxa Marginal de Substituição no Consumo - TMS
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Taxa marginal de substituição no consumo – TMSy,x
número de unidades de Y que têm que ser sacrificadas por uma unidade a mais de X de forma que o consumidor mantenha o nível de utilidade.
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Taxa marginal de substituição no consumo – TMSy,x
A TMS não depende da função que representa as preferências. Mostre com um exemplo.
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Verifique com as funções no exercício 2.4.
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"Lei" da taxa marginal de substituição decrescente
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Mostre que tal se verifica no caso
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