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Rafael Alcantara de Paula SSL e Certificado Digital Belo Horizonte, 31 de Janeiro de 2012.

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1 Rafael Alcantara de Paula SSL e Certificado Digital Belo Horizonte, 31 de Janeiro de 2012

2 Índice 1Conceitos 2Fluxos 3Exemplos 4Apendice

3 Conceitos Criptografia

4 Dados trafegados só são visíveis para as pontas que estão se comunicando. Caso o trafego seja interceptado; dado não pode ser lido. Método para garantir : Criptografia. Comunicação Segura – Principais Conceitos Confidencialidade Garantia da “identidade” de quem esta enviando o dado. Necessário identificar quando outro “finge” ser a origem. Método para garantir : Certificado e Assinatura. Confiabilidade

5 Processo que converte um texto legível em ilegível de forma que possa ser convertido novamente para o formato original apenas pelas partes autorizadas. Utiliza métodos matemáticos com chaves. Criptografia e Chaves Criptografia Utiliza a mesma chave para criptografar e descriptografar o texto. Chave deve ser combinada entre as partes e mantida em sigilo. Chave Simétrica

6 Duas chaves : uma publica e uma privada. A publica é distribuída para quem quiser enviar dados para este host. A privada é mantida em sigilo. O criptografado pela chave publica só pode ser descriptografado pela privada. O criptografado pela chave privada só pode ser descriptografado pela chave publica. Criptografia e Chaves Chaves Assimétricas Hash de um documento; criptografado com uma chave privada. Para validar a autenticidade do documento: Descriptografar a assinatura com a chave publica. Gerar hash do mesmo documento. Comparar os dois. Assinatura Digital

7 Conceitos Certificado Digital

8 Documento digital que certifica a autencidade de uma chave publica vinculada a um host. Precisa ser “assinado” por uma Entidade confiável do client. Possui prazo de validade. Certificado Digital O que é Entidade confiável que gera e assina um certificado. Assinatura é gerada com sua chave privada. Chave publica da entidade é distribuída junto com softwares básicos ou pode ser instalada. A chave publica da CA é utilizada para validar um Certificado. Certificate Authority Certificado de um host: 2 Anos Certificado de CA: 10 a 20 Anos ( 10 é mais comum ) Expiração

9 Identificação do certificado. Chave publica do Host. Validade do certificado. Certificate Autority que assina o certificado. Assinatura: Baseada na identificação do certificado e na chave publica. Certificado digital Conteúdo

10 Utilizada quanto o Server necessita certificar a identidade do Client. Troca da chave simétrica é feita utilizando uma combinação das chaves dos dois. Client criptografa a chave usando a sua chave privada e depois a publica do server. Geralmente utilizada como forma de autorização. Somente os clients em cujos certificados o server confia podem acessar o serviço. Certificado digital Certificação Mutua

11 Fluxos Assinatura do Certificado

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13 1.Servidor gera a Solicitação de Certificado ( CSR ). 1.Info do certificado 2.Chave publica do Servidor. 2.CA assina Certificado utilizando a CSR e sua chave Privada. 3.Chave publica da CA é distribuída para os Clients. 4.Durante tentativa de acesso o server envia o seu certificado contendo a chave publica do server. 5.Client utiliza a chave publica da CA para validar a chave publica. 6.Se for validada; o client gera uma chave simétrica para a conexão ssl e criptografa com a chave publica do server para envia-lo. Assinatura do Certificado

14 Fluxos HandShake SSL

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16 HandShake SSL com certificação Mutua

17 Fluxos Validação do Certificado

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19 Exemplos

20 CSR gerada em qualquer server com as informações do host. Certificado deve ser gerado\assinado por uma entidade certificadora internacional. Certificado e chave privada são instalados no ponto que faz o SSL (Appliance ou servidor). Todos os browsers de desktop que possuírem a chave publica da CA irão confiar no acesso. Exemplos Sites internet CSR gerada em qualquer server com as informações do host. Certificado deve ser gerado\assinado pela CA interna. Certificado e chave privada são instalados no ponto que faz o SSL (Appliance ou servidor). Certificado publico da CA interna deve ser instalado em todas as maquinas da rede. Sites intranet

21 Exemplos CSR gerada em qualquer server com as informações do host. Certificado deve ser gerado\assinado pela CA interna. Certificado e chave privada são instalados no ponto que faz o SSL (appliance ou servidor). Certificado publico da CA interna deve ser importado na plataforma que faz acesso a aplicação segura. Opcionalmente: aplicação que acessa o serviço pode ser configurada para confiar no certificado. Serviço interno – Acessado por outra aplicação.

22 Certificado gerado e assinado utilizando openssl CSR openssl req -new -days 730 -out rafael.dominio.req -keyout rafael.dominio.pem Comando irá gerar uma solicitação de certificado com validade de 2 anos(da solicitação). Será solicitado o preenchimento das informações do certificado. Chave privada sera gravada no keyfile ( rafael.dominio.pem ) Certificado openssl ca -days 730 -keyfile /CAMINHOKEYSTORE/cakey.pem -cert /CAMINHOCHAVECA/cacert.pem -in rafael.dominio.req -out rafael.dominio.crt Gera o certificado com validade de 2 Anos ( rafael.dominio.crt ) Utiliza a chave privada da CA ( cakey.pem ) para assinar. Recebe a CSR como entrada

23 Apendice

24 Apêndice Certificado é publico e entregue a todos que acessarem o serviço. É preciso assegurar que quem esta enviando o certificado é a pessoa que realmente deu origem. Envio da chave simétrica é feito utilizando a chave publica. Somente quem possuir a chave privada conseguirá lê-la. Utilizando a chave vinculada ao Certificado somente o dono da chave privada ira conseguir finalizar o handshake. Host pertence a assinatura para certificar que este é o host vinculado ao par de chaves. Porque a assinatura deve ser baseada na chave publica + host

25 Apêndice Não é assinado por nenhuma entidade externa. Nos dados do certificado consta o próprio host como CA. Assinatura é validada com a mesma chave publica enviada. Certificado não é validado e o client deve optar por aceitar. Certificado Auto Assinado Repositório de chaves. Arquivo, geralmente protegido por senha, que contem a base de chaves de um servidor ou client. Contem as chaves privadas. Aplicações java geralmente carregam as chaves a partir de algum keystore. O keytool ( distribuído com a JDK ) gera a chave num keystore KeyStore Keystore contendo chaves publicas de hosts em que um client confia TrustStore

26 Apêndice Protocolo Todo o protocolo, inclusive os cabeçalhos, é criptografado Protocolo criptografado é todo inserido no Payload da camada superior. Precisa ser descriptografado e recriptografado a cada ponto de junção do protocolo. Ex: https. todo o protocolo é criptografado, caso o pacote TCP seja interceptado o payload é todo "ilegivel“ Mensagem Apenas o payload é criptografado. Toda informação do protocolo é legível. Não necessita de reempacotamento em junções do protocolo. Ex: campos de senha ( apenas parte da mensagem ), get de arquivo criptografado via FTP Níveis de Criptografia

27 Apêndice Níveis de Criptografia


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