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PROGRAMA DESCARTE CORRETO DE MEDICAMENTOS

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Apresentação em tema: "PROGRAMA DESCARTE CORRETO DE MEDICAMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA DESCARTE CORRETO DE MEDICAMENTOS
Iniciativa Parceria Apoio

2 DESCARTE DE EMBALAGEM SECUNDÁRIA
OBJETIVO DO PROGRAMA Educar o consumidor de medicamentos, conscientizá-lo para o descarte correto de resíduos perigosos e contribuir com a implantação de pontos de coleta para o descarte correto de medicamentos (embalagens primárias – as que tiveram contato direto com o produto, exemplo: frascos de vidro, tubos de pomadas, blister de comprimidos, etc. - e eventual sobra de medicamento vencido). O material, classificado como resíduo perigoso, constitui risco ambiental, quando descartado de forma indevida no lixo doméstico. O Programa foi submetido para análise sendo aprovado o modelo pela LIMPURB e COVISA. Piloto teve início em novembro de 2010. DESCARTE DE EMBALAGEM SECUNDÁRIA A partir de 2009, a Eurofarma em iniciativa inédita iniciou a inclusão de informações para orientar a população sobre o descarte correto das embalagens secundárias (aquelas que não possuem contato direto com o medicamento) que devem ser direcionadas para reciclagem (coletor de papel).

3 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA – 1ª FASE...PILOTO
16 de novembro de 2010 5 lojas, sendo 2 Pão de Açúcar e 3 Extras de pessoas circulação/mês nas lojas-piloto Localização geográfica

4 PROGRAMA – 1ª FASE...RESULTADOS OBTIDOS
Redução impacto ambiental 348 Kg de resíduos coletados em 2 meses de atividade (jan/11) Visibilidade na mídia 79 matérias veiculadas nos principais meios de comunicação: Estadão / Folha SP / Globo / SBT / Bandeirantes / Revista Época / Zero Hora / veja.com Internet 64 matérias Jornal 5 matérias Revista 3 matérias Rádio 1 matéria TV 6 matérias Grande aceitabilidade e interesse da opinião pública Boa aceitação dos meios de comunicação e comunidades Adesão da população Estímulo à novas iniciativas pessoas impactadas (s/ a soma de acesso dos sites das 2 empresas)

5 PROGRAMA – 2ª FASE...EXPANSÃO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Abril de 2011 23 lojas Localização geográfica

6 CONTROLE OPERACIONAL ACONDICIONAMENTO dos resíduos (embalagem primária, perfuro cortantes (agulhas, seringas e ampolas de vidro) e eventual sobra de medicamentos) Descarte de resíduos de medicamentos (embalagem primária e eventual sobra) Descarte de perfuro cortantes Cuidados especiais: Acesso controlado para remoção dos resíduos depositados pelos consumidores. Impossibilidade de acesso pelos consumidores dos resíduos acondicionados na urna.

7 CONTROLE OPERACIONAL Armazenamento interno dos resíduos é realizado com o uso de barricas de papelão com saco plástico interno (branco leitoso); estes materiais impossibilitam a ocorrência de vazamento de líquidos além de eliminar o risco de acidente do trabalho devido a presença de embalagens de vidro e perfuro cortantes. Modelo barrica de papelão

8 CONTROLE OPERACIONAL Restrição de acesso dos resíduos é realizado com o uso de lacres para fechamento da barrica contendo os resíduos de medicamentos (embalagem primária ou sobras) e em outro recipiente dos perfuro cortantes. Este procedimento garante a integridade dos resíduos descartados e, desta forma, elimina o risco de coleta por terceiros sem autorização. Modelo lacre plástico

9 CONTROLE OPERACIONAL Identificação das barricas com as respectivas simbologias é fixada na parte externa de acordo com o tipo de resíduo armazenado em seu interior. Os resíduos de medicamentos devem possuir a identificação “Substância perigosa diversa”. Os resíduos de perfuro cortantes devem possuir a identificação “Substância infectante”. As lojas deverão preencher este campo com o nome da loja e endereço.

10 CONTROLE OPERACIONAL RESÍDUOS PERIGOSOS
Armazenamento temporário dos resíduos devidamente lacrados e identificados aguardando a coleta pública, na área interna das drogarias este material é acondicionado em um recipiente plástico que também possui controle de acesso (cadeados) ficando este em poder do farmacêutico temporário. RESÍDUOS PERIGOSOS Além do lacre (cadeado), a caixa possui uma identificação externa sobre os tipos de resíduos acondicionados em seu interior.

11 CONTROLE OPERACIONAL Coleta e destinação final ficam sob a gestão do órgão público (neste caso, da Prefeitura Municipal de São Paulo). Todas as drogarias integradas ao projeto, possuem cadastramento* para o sistema de coleta de resíduos de serviço de saúde junto a LIMPURB – Limpeza Pública. A destruição dos resíduos é realizada por empresas certificadas e contratadas pela LIMPURB. * o farmacêutico deve efetuar um cadastro junto a Prefeitura para informar o tipo de resíduo e quantidade média gerada por mês e ano; em caso de necessidade de coleta deve ser encaminhada uma solicitação formal para inclusão na programação de retirada de resíduos.

12 ORIENTAÇÃO AOS CONSUMIDORES FINAIS
É de extrema importância o esclarecimento de algumas questões simples que devem seguir para os consumidores com o propósito de evitar o contato direto com os medicamentos, são elas: Todas as embalagens primárias de produtos farmacêuticos, constituem resíduo perigoso e devem ser descartadas separadamente do lixo orgânico e/ou reciclável, pois contaminam os mesmo. Além da embalagem primária (cartela, blister, frasco, bisnaga, etc.), qualquer eventual sobra de medicamento também deve se encaminhada aos postos de coleta. A orientação é para que os mesmos sigam nas suas embalagens primárias. Seringas e agulhas também podem ser descartadas. Orientamos que seja utilizado um recipiente rígido para armazenar este resíduo, por exemplo latas de achocolatados, visando minimizar o risco de acidentes. Caixas de medicamentos e bulas não tem contato direto com o produto e, portanto, não são considerados resíduos perigosos. Estes materiais podem ter um destino mais nobre. Neste caso orientamos para que o descarte seja feito em estações de reciclagem (a lixeira azul é destinada ao descarte de papéis).

13 OBSTÁCULOS E/OU DIFICULDADES PARA IMPLANTAÇÃO
O Programa Descarte Correto de Medicamentos foi apresentado formalmente à Prefeitura de São Paulo (Limpurb) e Vigilância Sanitária (COVISA). Para uma boa implementação, estamos seguros da importância do envolvimento dos 3 pilares do projeto: indústria, varejo e órgão público, além da fundamental adesão de clientes/consumidores. Na fase-piloto do projeto encontramos dificuldades relacionadas à periodicidade das coletas, bem como solicitação de adequações documentais (relação dos resíduos*) e adequações físicas (revisão da urna**), fatores que geraram interrupção temporária do serviço de coleta, transporte e destruição. * relação dos resíduos: elaboração de lista padrão, mediante volume de vendas de produtos/substâncias ** redução do orifício (diâmetro) que recebe materiais perfuro cortantes x aumento do orifício (diâmetro) que recebe os demais materiais – a alteração foi implementada para a melhora da segurança e, considerando os volumes recebidos por tipo de resíduo Análise crítica do projeto para prever os impactos operacionais, necessidade de estruturação interna e canal de comunicação com as prefeituras. Harmonização das práticas: escopo do projeto, documentos (cadastramento de lojas, apresentação de licenças, relação de materiais) e divisão de responsabilidades: iniciativa privada x órgão público. Comprometimento de todas partes com o projeto, divulgação, recebimento, coleta e destinação do resíduo. Envolvimento dos principais órgãos participantes (prefeitura, covisa, secretaria de serviços e de meio ambiente). Apoio da opinião pública.

14 VÍDEO BOM DIA BRASIL GLOBONEWS TV CULTURA
GLOBONEWS TV CULTURA


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