PUBLICADO EM: EAR &HEARING, VOL XX NO XX, 2012

Apresentação em tema: "PUBLICADO EM: EAR &HEARING, VOL XX NO XX, 2012"— Transcrição da apresentação:

1 PUBLICADO EM: EAR &HEARING, VOL XX NO XX, 2012
ARTIGO: Predictors of Spoken Language Development Following Pediatric Cochlear Implantation AUTORES: Tinne Boons,12 Jan P. L. Brokx,3 Ingeborg Dhooge,4 Johan H. M. Frijns,5 Louis Peeraer,6 Anneke Vermeulen,7 Jan Wouters,1 and Astrid van Wieringen1 'ExpORL, Department of Neurosciences, KULeuven, Leuven, Belgium; institute of Allied Health Sciences, Fontys University of Applied Sciences, Eindhoven, The Netherlands; 3ENT Department, Maastricht University Medical Centre, Maastricht, the Netherlands; 4ENT Department, Ghent University, Ghent, Belgium; 5ENT Department, Leiden University Medical Centre, Leiden, the Netherlands; 6Faculty of Kinesiology and Rehabilitation Sciences, KULeuven Leuven, Belgium; 7ENT Department, Radboud University, Nijmegen, The Netherlands. PUBLICADO EM: EAR &HEARING, VOL XX NO XX, 2012 Aluna: Lucieny Martins

2 INTRODUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DO IC INFANTIL
Desenvolvimento da LINGUAGEM evoluiu + Melhor acessibilidade ao som e à fala. Grande variabilidade nos resultados PREOCUPAÇÃO SIGNIFICATIVA

3 INTRODUÇÃO Diferentes estudos têm investigado a relação entre os resultados da linguagem e os possíveis fatores preditivos; Amostras pequenas inviabilizam a inclusão de novos fatores no de preditores. Neste estudo: Auditivos; Relacionados à criança; Fatores Ambientais K

4 OBJETIVOS Avaliar as competências linguísticas em crianças com IC para estabelecer pontos de referência; Fazer uma estimativa da idade ideal para realizar o IC que oferecesse oportunidade máxima para a criança alcançar bons conhecimentos linguísticos posteriormente; Adquirir mais conhecimentos sobre as causas da variabilidade para definir recomendações e otimizar o processo de reabilitação das crianças com surdez pré lingual usuárias de IC.

5 METODOLOGIA ESTUDO RETROSPECTIVO REALIZADO EM 5 CENTROS DE ESTUDOS
DADOS COLETADOS EM BANCO DE DADOS 288 CRIANÇAS ATÉ 8 ANOS DE IDADE COM IC SURDOS PRÉ LINGUAIS QUE FORAM IMPLANTADOS ATÉ OS 5 ANOS AVALIADOS POR PSICÓLOGOS – CAPACIDADES INTELECTUAIS NORMAIS - QI

6 METODOLOGIA MEDIDAS DE RESULTADOS
Escala de Desenvolvimento da Linguagem de Reynell (RDLS); Compreensão verbal para crianças de 1a e 2m à 6a e 3m; Grau de dificuldade aumenta gradualmente. Teste de Linguagem Expressiva de Schlitching (SELT) – 3 medidas de linguagem expressiva. Desenvolvimento de palavras; Desenvolvimento de sentenças; Desenvolvimento de memória auditiva; Realizado em crianças de 1a e 9m à 6a e 3m. PALAVRAS SENTENÇAS Testes realizados por Fonoaudiólogos onde não era permitido uso de sinais

7 METODOLOGIA ANÁLISES: Médias e DP para variáveis contínuas como ex: idade Números e % para as variáveis categóricas como ex: sexo Medidas lineares e não lineares para avaliar relações entre idade do 1o teste e os resultados de linguagem SPSS 16.0

8 RESULTADOS & DISCUSSÃO
CADA CRIANÇA REALIZOU PELO MENOS UM DOS TESTES

9 RESULTADOS & DISCUSSÃO
53% Idade média do diag.

10 RESULTADOS & DISCUSSÃO
IDADE DO IMPLANTE: crianças implantadas aos 2a obtiveram desempenho melhor nos 3 testes e são mais proficientes na linguagem oral. Antes de 2a: sem resultados significativos. 3 TESTES COM RESPOSTAS SEMELHANTES E CONSTANTES AO LONGO DO TEMPO

11 RESULTADOS & DISCUSSÃO
Estimulação contralateral (AASI) foi um importante fator preditivo; Ao longo do tempo (após 2 a) foi possível observar a significância de fatores ambientais como envolvimento dos pais; Deficiências adicionais rendimento.

12 CONCLUSÃO IC em crianças surdas pre linguais deve ocorrer no período de 2a; Importante a estimulação bilateral, seja com 2 IC/AASI + IC; Dificuldade de aprendizagem – preditor negativo; Influência de fatores ambientais aumentou ao longo do tempo; Um ano após o IC – multilinguismo na família foi relacionado com escores mais baixos de linguagem Dois anos após o IC – o multilinguismo foi acompanhado do insuficiente envolvimento dos pais na reabilitação; Três anos surgiu novo fator ambiental – melhor desempenho das crianças cujas famílias utilizavam comunicação oral.