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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

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Apresentação em tema: "INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM"— Transcrição da apresentação:

1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Face à nova estirpe de vírus da gripe A (H1N1) recentemente identificada em surtos no México, Estados Unidos da América e alguns países da Europa, no qual se integra Portugal, actualmente com denominação de Pandemia, conceito que se afigura não pelo nº de casos mas sim pela diversidade de Países contaminados pelo Vírus da gripe A (H1N1), A DGS activou o Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia de Gripe. Sendo este o cenário actual, o IPS assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença. O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade do IPS, em face dos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos estudantes e respectivas repercussões em todas as actividades na comunidade académica. SANTARÉM, JULHO, 2009

2 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Gripe A (H1N1) Informações Gerais SANTARÉM, JULHO, 2009

3 Primeira pandemia do Século XXI
Pandemia 2009 A(H1N1) Gripe A PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

4 Gripe “pneumónica” Espanha: “pneumonica” ou “Espanhola”: A(H1N1) 1918
Gripe “Asiática”: Asiática : A(H2N2) 1957 Gripe “H.Kong”: A(H3N2) 1968 Uma pandemia de gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve três pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, sendo que todos os Estados Membros da União Europeia têm planos de contingência nacionais. Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial.  O novo vírus da Gripe A(H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A(H1N1)v é transmissível entre os seres humanos. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

5 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Modo de Transmissão: Através partículas/gotículas, que se disseminam pelo espirro, tosse ou fala de pessoas infectadas Contacto com superfícies ou objectos contaminados Contaminação ambiental Relembramos . O virus permanece activo nas superficies 2 a 8 horas Cuidado com as maçanetas das portas teclados de computador ratos etc Não se transmite através de água de consumo, alimentos, bem como nas águas das piscinas Ambiental: local fechado e pouco arejado deverá a proximidade ser superior a 1 metro Evitar cumprimentos sociais

6 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Via de Transmissão - Inalatória - Contacto com superfícies/objectos contaminados Período de Contágio 1 dia antes do início dos sintomas, até 7 dias depois O período de incubação da Gripe A(H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias. Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade. É prudente, contudo, considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas. O novo vírus da gripe é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir. De momento, não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a gripe sazonal confira protecção contra a Gripe A(H1N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

7 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Sinais e Sintomas Febre de início súbito > a 38ºC Tosse Dores de cabeça Dores musculares Dores nas articulações Dores de garganta Arrepios de frio Corrimento nasal Vómitos e/ou diarreia PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

8 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Como se pode proteger a si e aos outros Sempre que tossir ou espirrar tape o nariz e a boca com lenço de papel DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

9 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Lave as mãos frequentemente com água e sabão DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

10 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Se tiver sintomas de gripe guarde uma distância de, pelo menos, um metro, quando falar com outras pessoas DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

11 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Deite no caixote do lixo os lenços de papel usados DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

12 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Se tiver sintomas de gripe, evite cumprimentar com abraços, beijos ou apertos de mão DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

13 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Se não tiver as mãos lavadas, evite mexer nos olhos, no nariz e na boca DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

14 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Se tiver sintomas de gripe fique em casa, não vá trabalhar, nem à escola e evite locais com muitas pessoas DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

15 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Se tiver sintomas de gripe, ligue para a linha Saúde 24: DGS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

16 Caso suspeito - Pessoa que:
Apresente febre alta súbita (> 38ºC) e tosse, acompanhadas ou não de cefaleia, dores articulares, … e: Tenha regressado há 10 dias de zonas de elevada incidência/prevalência de Gripe A (H1N1) ou Tenha tido nos últimos 10 dias contacto próximo (cuidar, conviver, contacto directo com fluidos corporais) com um caso suspeito de Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

17 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Caso confirmado Pessoa com sintomas de Gripe A (H1N1), com pesquisa positiva nas secreções respiratórias para o vírus (H1N1). PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

18 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Identificação da Coordenação e de Grupos Operativos (Central e Periférico) A coordenação global do Plano é assumida pela Presidente do IPS, em estreita ligação com o Grupo Operativo Central, articulando de forma estreita com os Directores de cada Escola e com o responsável pelos SAS. Em cada Escola será constituído um Grupo Operativo Periférico - GOP (em articulação estreita com o Grupo Operativo Central), cujas figuras de referência são um representante do pessoal docente, um representante do pessoal não docente e um elemento da AE. Estes devem articular-se de forma estreita com a Unidade de Saúde Pública do respectivo Agrupamento de Centros de Saúde, e outras entidades pertinentes. SANTARÉM, JULHO, 2009

19 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Atribuições de “Comando e Controlo” Deve existir uma atribuição clara de responsabilidades no IPS: A responsável máxima do IPS (Presidente), detém a voz de comando de todo o Instituto, sendo permanentemente informada pelo Grupo Operativo Central - GOC da evolução epidemiológica da situação de gripe em todas as UO. O GOC desenvolve apoio e consultadoria a todos os GOP, monitorizando a execução das medidas necessárias, ajustadas aos diferentes cenários de evolução da pandemia, assegurando que cada um saiba o que fazer em cada fase. Os responsáveis pelos GOP, em cada fase da evolução da pandemia da gripe, desenvolvem oportunamente e de modo articulado em cada Escola, todo um conjunto de medidas e acções necessárias. Cada responsável deverá ser apoiado por um substituto, prevenindo situações de absentismo relacionadas com a pandemia. SANTARÉM, JULHO, 2009

20 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Manutenção de actividades essenciais O Plano em cada UO deve prever a possibilidade de diferentes cenários de desenvolvimento da pandemia, incluindo situações de elevado absentismo - quando um elevado número de estudantes e profissionais for afectado num curto período de tempo, comprometendo o funcionamento da UO. Assim, é necessário proceder a uma análise das diversas actividades desenvolvidas por cada UO e identificar todas as que possam ser consideradas essenciais, que poderão ser diferentes de unidade para unidade, perspectivando formas alternativas da sua operacionalização: - Orientação e avaliação de estudantes via moodle e - Recurso ao teletrabalho - Videoconferência - Inscrições / Matrículas via - Pagamento de propinas e emolumentos por sistema de transferência on line - Assegurar circuitos e práticas seguras no fornecimento de bens essenciais (material de escritório, material de higiene e limpeza, água engarrafada e alimentos não perecíveis) em cada UO, apontando soluções alternativas. SANTARÉM, JULHO, 2009

21 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Estratégias de informação e capacitação Como estratégia imediata é fundamental afixar todos os materiais informativos – (cartazes e folhetos disponibilizados pela DGS e serviços de saúde), em locais estratégicos em todas as UO, divulgá-los nas páginas das Escola e seleccionar informação específica a enviar a toda a comunidade académica (via pessoal, turma, …) Ainda na imediaticidade, urge a divulgação de medidas a adoptar em tempo de férias lectivas, nas Newsletter no IPS, páginas das UO, nos s de turma, Jornais Regionais e Rádios locais. SANTARÉM, JULHO, 2009

22 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Manutenção da higiene pessoal e dos espaços As medidas gerais de higiene pessoal passam por: - Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra - Lavar frequentemente as mãos - Evitar o contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de gripe - Manter distância de um metro Todos os espaços deverão ser preparados antes do início do ano escolar, equipados com o material necessário, para o que se revela essencial: - Identificação do equipamento que será necessário instalar - Providenciar dispositivos de toalhetes de papel em todas as casas de banho. - Facilitar o acesso a toalhetes e lenços de papel. - Colocação de dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos à base de álcool, em espaços que não possibilitem a lavagem das mãos, bem como nos espaços de isolamento. - Colocação de receptáculos para eliminação de toalhetes e lenços de papel. - Estabelecer a periodicidade de limpeza e arejamento dos espaços - Superfícies de trabalho, maçanetas das portas devem ser lavadas com frequência (a definir conforme a utlização) - Os materiais de uso partilhado devem ser higienizados, com um detergente doméstico e passados por água limpa, no final da sua utilização. SANTARÉM, JULHO, 2009

23 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Medidas de isolamento E distanciamento social Devem ser instituídas e divulgadas regras claras de não admissão de estudantes e profissionais que manifestem febre ou outros sinais de gripe, a fim de evitar o contágio de outras pessoas. Deverão ser utilizadas máscaras cirúrgicas para os estudantes e funcionários que iniciem sintomatologia respiratória. Deve ser designado um espaço para eventual isolamento de pessoas que evidenciem sinais de gripe, durante a permanência nas UO. Este espaço deve ser utilizado apenas para este fim. Idealmente, deve dispor de janela, a fim de poder ser ventilado para o exterior, mantendo a porta fechada, bem como de dispositivo dispensador de solução anti-séptica de base alcoólica para desinfecção das mãos. Deve ser limpo e arejada após a sua utilização por eventuais pessoas doentes. Deve ter um acesso muito restrito a casa de banho. SANTARÉM, JULHO, 2009

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Avaliação Será desejável que o plano seja reavaliado e actualizado sempre que necessário. Terminada a fase pandémica, sugere-se que o GOC proceda à elaboração de um breve relatório que evidencie os indicadores de relevância na operacionalização deste plano. Esta análise permitirá melhorar o Plano de Contingência e a capacidade de resposta a situações de crise que possam vir a ocorrer no futuro. SANTARÉM, JULHO, 2009

25 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Sistematização das principais actividades a desenvolver Deverão ser identificadas e descritas. Remeter para o site da DGS SANTARÉM, JULHO, 2009

26 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
FLUXOGRAMA DE ACÇÕES DO PLANO DE CONTINGÊNCIA SANTARÉM, JULHO, 2009

27 INTERVENÇÃO DO GRUPO PERIFÉRICO
INFORMAÇÃO PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

28 INTERVENÇÃO DO GRUPO PERIFÉRICO
INFORMAÇÃO PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

29 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
INFORMAÇÃO Afixar Materiais Informativos (DGS) - Locais lavagem mãos - Locais de maior fluxo de atendimento (salas de aula, sectores de atendimento) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

30 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
INFORMAÇÃO Assegurar divulgação da informação  - Validar endereços de todos os estudantes, professores e funcionários - Manter lista de contactos actualizados - Newsletter - Actualizar página SMS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

31 INTERVENÇÃO DO GRUPO PERIFÉRICO
INFORMAÇÃO PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

32 PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO
Fase Preparatória (Agosto/Setembro) Preparar material toalhetes de papel em todas as casas de banho dispositivos de parede com soluções de limpeza receptáculos (com pedal) máscaras (cirúrgica plana - Norma EN 149:2001) A má utilização, reutilização de máscaras contaminadas e o ajustamento constante da à face, pode contribuir para contaminar as mãos, aumentando a possibilidade de transmissão do vírus. Apesar de não existirem ainda recomendações expressas, a máscara poderá funcionar, pelo menos, como uma barreira física contra o vírus. Informação especifica sobre a utilização de máscaras em Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) não recomenda o seu uso. Apenas aconselha o seu uso no contexto da prestação de cuidados de saúde. Contudo, as pessoas na comunidade podem optar por usar máscaras. Se estas forem usadas e eliminadas de forma adequada, é pouco provável que causem problemas ou aumentem as probabilidades de contágio. Depois de retiradas, as máscaras devem ser, de preferência, colocadas num saco de plástico, que terá de ser bem fechado. Esse saco deve juntar-se aos resíduos domésticos normais. Em seguida, lave bem as mãos, de acordo com as instruções As máscaras usadas por pessoas doentes podem ser úteis nas seguintes situações: a) nas deslocações para casa ou para o hospital; b) quando são tratadas em casa por membros da família ou por outras pessoas; c) quando não fôr possível evitar que contactem de perto com pessoas saudáveis O uso de máscara por alguém que está bem de saúde destina-se a evitar o contacto inadvertido da boca e do nariz dessa pessoa com as partículas infecciosas presentes nas suas mãos ou expelidos através da tosse e dos espirros das outras pessoas PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

33 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
Colocadas sobre a boca e o nariz e atadas com firmeza. Prender os atilhos ou os elásticos a meio da cabeça e no pescoço Ajustar a faixa flexível ao osso do nariz. Ajustar bem às faces e sob o queixo Substitua as máscaras sempre que ficarem húmidas. Para retirar e eliminar uma máscara convenientemente: a) Parta do princípio de que a parte da frente da máscara cirúrgica está contaminada. b) Desate ou parta os atilhos da parte de baixo e depois os atilhos ou elásticos da parte de cima e retire a máscara pegando-lhe unicamente pelos atilhos. Os doentes infectados com o vírus da gripe, os técnicos de saúde devem utilizar respiradores de partículas com 95% de eficácia (por exemplo, “máscaras N95”) sempre que executarem procedimentos em que haja produção ou libertação de partículas aerossóis, como nos casos de intubação endotraqueal, sucção/aspiração ou tratamento com nebulizadores. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

34 PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO
Fase Preparatória (Agosto/Setembro) Preparar material Definir indicadores e critérios dos produtos a utilizar Identificar as fichas técnicas dos produtos utilizados para higienização dos espaços PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

35 PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO
Fase Preparatória (Agosto/Setembro) Preparar espaços limitar circuitos de utilização preparar espaço de isolamento limpeza diária PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

36 PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO
Fase Projectada (Setembro/…) Assegurar higiene dos espaços limpeza bi diária: superfícies de trabalho, maçanetas das portas; e WC Arejamento (salas de aula, gabinetes laboratórios, serviços académicos ) Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

37 PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO
Fase Projectada (Setembro/…) Assegurar higiene dos espaços Designar um responsável que assegure a manutenção dos dispositivos e cumprimento das regras de higiene PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

38 PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO
Fase Projectada (Setembro/…) Controlar Circuitos Definir circuitos internos Notificar e encaminhar os circuitos alternativos (domicílio, residência) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

39 INTERVENÇÃO DO GRUPO PERIFÉRICO
COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO INFORMAÇÃO PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

40 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
COMUNICAÇÃO Divulgar o Plano de contingência: - Utilização da intranet para informação - Sessão informativa interna - Sessões informais/contingenciais PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

41 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
COMUNICAÇÃO Estratégias de comunicação intra GOP - Elemento de referencia por sector Forma de contacto Estratégias de comunicação GOP/GOC - Informação da evolução epidemiológica da situação de gripe em todas as UO. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

42 INTERVENÇÃO DO GRUPO PERIFÉRICO
AVALIAÇÃO INFORMAÇÃO PREVENÇÃO CONTENÇÃO CONTROLO COMUNICAÇÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

43 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS
AVALIAÇÃO Avaliar e manter o Plano actualizado - Reavaliar a operacionalização sempre que necessário Prever estratégias face ao absentismo Plataforma moodle, teletrabalho, , … Substitutos Matrículas, inscrições, pagamentos (on line) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) DO IPS

44 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
É necessário manter um Plano de Contingência actualizado para ajudar a garantir que a instituição possui a informação e os recursos mínimos para funcionar. SANTARÉM, JULHO, 2009


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