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Grupo de Estudos do dia 04/08/12 Compreendo a Autorregulação (1ª

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Apresentação em tema: "Grupo de Estudos do dia 04/08/12 Compreendo a Autorregulação (1ª"— Transcrição da apresentação:

1 Grupo de Estudos do dia 04/08/12 Compreendo a Autorregulação (1ª
Grupo de Estudos do dia 04/08/12 Compreendo a Autorregulação (1ª. parte): Noções básicas sobre neuroanatomia, neurofisiologia e neuroquímica e eixo HPA 1 Penha Serra

2 Classificação do SN Primeiro Nível:
SNC- é o conjunto de componentes do SN contidos em caixas ósseas (o crânio e a coluna vertebral) SNP- apresenta seus elementos distribuídos por todo o organismo Segundo Nível, divide-se o SNC: Encéfalo- contido dentro do crânio Medula espinhal- contida no interior da coluna vertebral Terceiro Nível, divide-se o encéfalo em: Cérebro (telencéfalo- córtex, núcleos da base; diencéfalo) Cerebelo (córtex, núcleos profundos) Tronco Encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo)

3 Sistema Nervoso Autônomo
Classificação do SN Segundo Nível, divide-se o SNP: Nervos – condutos de comunicação do SNC com os órgãos periféricos Gânglios – aglomerados de células nervosas que se distribuem nos vários órgãos Sistema Nervoso Autônomo É concebido como a via eferente das reações de controle dos órgãos e tecidos do corpo de um modo geral. Divide-se em simpático e parassimpático. Divisão Simpática: os corpos celulares dos neurônios motores simpáticos estão localizados na substância cinzenta das regiões torácicas e lombar da medula espinhal. Controla a medula supra-renal (epinefrina, norepinefrina). Divisão Parassimpática: os corpos celulares que dão origem aos axônios pré- ganglionares da divisão parassimpática estão localizados em duas regiões: nos núcleos de alguns nervos cranianos (especialmente o nervo vago) e na coluna intermediária da substância cinzenta da região sacra da medula espinhal. Os gânglios parassimpáticos estão localizados na vizinhança imediata dos órgãos –alvo. Os botões terminais dos neurônios ganglionares da divisão parassimpática secretam acetilcolina.

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5 NERVOS CRANIANOS Representam o SNP da cabeça e parte do corpo. A maioria deles se conecta ao SNC no tronco encefálico e no mesencéfalo. Existem doze nervos cranianos em cada lado do encéfalo. Quase todos os nervos cranianos emergem do SNC pela superfície ventral, sendo seu ponto de emergência conhecido como origem aparente do nervo. Aparente porque a verdadeira origem de um nervo, sendo ele constituído por fibras nervosas, é o núcleo ou gânglio em que estão situados os corpos celulares correspondentes. Os nervos cranianos são diversificados quanto a sua origem, seu trajeto de inervação e sua função. Dois são exclusivamente sensoriais (I e II), quatro são exclusivamente motores (IV, VI,XI e XII) e os seis restantes são mistos, ou seja, alojam fibras motoras, sensoriais e/ou autonômicas de tipo parassimpática. Os nervos que têm função sensorial, quase todos com exceção do X, inervam órgãos sensoriais especializados situados na cabeça (olhos, nariz, boca) ou distribuem-se pela superfície cutânea da face. Os nervos com função motora, por sua vez, inervam os músculos da cabeça ou do pescoço, e desempenham importante função de comando da expressão facial, dos movimentos oculares e da fala. O NERVO VAGO (X) é diferente dos demais, pois projeta-se para fora da cabeça, inervando grande parte das vísceras torácicas e abdominais. O nervo olfatório (I) também é diferente, pois suas fibras constituintes não são agrupadas compactamente como os demais, mas formam filetes originados na mucosa nasal, que penetram pelo osso etmóide para inervar o bulbo olfatório.

6 NERVOS CRANIANOS E RESPECTIVA FUNÇÃO OS NERVOS CRANIANOS CONSTITUEM DOZE PARES DE NERVOS QUE EMERGEM DA BASE DO CRANIO (I e II) OU DO TC (III A XII) NOTA: ADAPTAÇÃO DE TEIXEIRA (2010) e LENT (2008) NERVO CRANIANO Tipo Inervaçãop FUNÇÃO TESTE I OLFATORIO sensitivo Mucosa olfatória+bulbo olfatório OLFAÇÃO QUESTIONAR ALTERAÇÃO DO OLFATO II ÓPTICO retina- Msencéfalo+dienceéalo VISUAL TESTE ACUIDADE VISUAL E CAMPO VISUAL POR CONFRONTAÇÃO III OCULOMOTOR Misto (S+M) parassimpática Trato encefálico- músc.. Globos oculares MOTRICIDADE OCULAR INTRINSECA (PUPILA) E EXTRINSECA TESTAR RESPOSTA PUPILAR A LUZ E À ACOMODAÇÃO TESTAR MOVIMENTAÇÃO DOS OLHOS (MOV. DE PERSEGUIÇÃO E SACÁDICOS) IV TROCLEAR Motor Trato encefálico- músc.. Globos oculare CONTRIBUI NA MOVIMENTAÇÃO OCULAR EXTRINSECA TESTAR MOVIMENTAÇÃO DOS OLHOS V TRIGEMEO Misto (S+PS+M) Face, crânio- trato encefálico SENSIBILIDADE DA FACE TESTAR SENSIBILIDADE TÁTIL DA FACE E O REFLEXO CORNEANO VI ABDUCENTE VII FACIAL Misto (M+PS) Trato encefálico- músc.. Face e gl. salivares MIMICA FACIAL E GUSTAÇÃO AVALIAR MIMICA FACIAL QUESTIONAR ALTERAÇÃO DA GUSTAÇÃO VIII VESTIBULOCOCLEAR Trato encefálico- ouvido EQUILIBRIO (VESTIBULAR) E AUDIÇÃO (COCLEAR) QUESTIONAR ACUIDADE AUDITIVA TESTAR EQUILIBRIO IX GLOSSOFARINGEO Trato encefálico- cavidade oral CONTRIBUI NA GUSTAÇÃO E NA DEGLUTIÇÃO VER NERVO VAGO X VAGO Misto (S+M+PS) Parassimpática Quarto e sexto Arcos faringeos Trato encefálico- visceras FONAÇÃO, ARTICULAÇÃO DAS PALAVRAS E DEGLUTIÇÃO AVALIAR A SIMETRIA DO PALATO, A VOZ, A ARTICULAÇÃO DAS PALAVRAS E QUESTIONAR DISFAGIA XI ACESSORIO Trato encefálico- músc.. Do pescoço MOVIMENTAÇÃO DOS MUSCULOS TRAPEZIO E ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO TESTAR ELEVAÇÃO DOS OMBROS E ROTAÇÃO DA CABEÇA XII HIPOGLOSSO Trato encefálico- músc.. da língua MOVIMENTAÇÃO DA LINGUA SOLICITAR PROTUSÃO DA LINGUA

7 7 Penha Serra

8 Nervos Craniais – Do crânio para todo o corpo


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