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PublicouEmanuel Nunes Alterado mais de 9 anos atrás
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Vantagens e desvantagens dos tipos II, III e IV de poligrafia portátil
Anamelia Costa Faria TE Medicina do Sono – AMB/SBPT
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Tipos de polissonografia
Canais Local Supervisão TIPO I ≥ 7 canais Laboratório do sono Sim TIPO II Residência Não TIPO III ≥ 4 canais TIPO IV 1 – 2 canais Fonte: Practice parameters for the use of portable monitoring devices in the investigation of suspected obstructive sleep apnea in adults. A joint project sponsored by the American Academy of Sleep Medicine, the American Thoracic Society, and the American College of Chest Physicians. SLEEP 2003;26(7):
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Tipos de Polissonografia – TIPO 1
Obrigatórios Adicionais EEG EOG EMG mento Fluxo aéreo SpO2 Esforço respiratório ECG ou FC Posição EMG pernas LABORATÓRIO COM SUPERVISÃO
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Tipos de Polissonografia – TIPO 2
Obrigatórios Adicionais EEG EOG EMG mento Fluxo aéreo SpO2 Esforço respiratório ECG ou FC Posição EMG pernas AMBULATORIAL SEM SUPERVISÃO
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Tipos de Polissonografia – TIPO 3
Obrigatórios X ≥ 2 respiratórios 2 canais de esforço respiratório ou 1 esforço respiratório + 1 de fluxo aéreo ECG SpO2 AMBULATORIAL SEM SUPERVISÃO
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Tipos de Polissonografia – TIPO 4
Fluxo aéreo e/ou SpO2 AMBULATORIAL SEM SUPERVISÃO
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IAH = No apneias + No hipopneias TTS
Cálculo do IAH - TIPO 1 IAH = No apneias + No hipopneias TTS The AASM Manual for the Scoring of Sleep and Associated Events: Rules, Terminology and Technical Specifications. American Academy of Sleep Medicine, 2012.
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Relembrando...
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APNEIA = queda do fluxo ≥ 90% com duração ≥ 10 segundos
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HIPOPNEIA = queda do fluxo ≥ 30%, associada a dessaturação ≥ 3% ou microdespertar, com duração ≥ 10 segundos
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Cálculo do IAH – TIPO 3 IAH = No apneias + No hipopneias TEMPO DE REGISTRO TEMPO DE REGISTRO > TEMPO TOTAL DE SONO ↓ IAH
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Indicações 1 Diagnóstico de SAOS em pacientes com ALTA PROBABILIDADE pré-teste de SAOS moderada ou grave, como alternativa à PSG completa. 2 Diagnóstico de SAOS em pacientes em que o deslocamento para o laboratório do sono não é possível. 3 Avaliar a resposta ao tratamento da SAOS que não inclua CPAP: dispositivos intra-orais, cirurgia de VAS ou perda ponderal. J Clin Sleep Med 2007;3(7):
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Contra-Indicações 1 Comorbidade significativa que possa comprometer a acurácia do exame 2 Outros distúrbios do sono, como apneia central, movimento periódico de membros, insônia, parassonias, distúrbio do ritmo circadiano ou narcolepsia. 3 Triagem de pessoas assintomáticas J Clin Sleep Med 2007;3(7):
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Probabilidade pré-teste?
Introdução Probabilidade pré-teste? Anamnese Exame físico Questionários SACS Berlim Epworth Stop-Bang
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Sleep Apnea Clinical Score
Am J Respir Crit Care Med 2002;165:159–164
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Sleep Apnea Clinical Score
≥ 15 pontos = alta probabilidade Am J Respir Crit Care Med 2002; 165:159–164
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23 EXAMES NEGATIVOS de 162 analisados= 14%
Experiência na UERJ 04/09 a 03/13 198 Polissonografias realizadas 36 excluídas: Pesquisa (16), Perdas (14), Solicitação por outros serviços (6) 162 Polissonografias incluídas 139 polissonografias SAOS + 23 EXAMES NEGATIVOS de 162 analisados= 14%
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Metodologia
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Metodologia Fluxo aéreo - idealmente 2 sensores
Esforço – RIP (Pletismografia Respiratória de Indutância) SpO2 com tempo de medida adequado e rejeição de artefato de movimento Cânula de pressão nasal termístor J Clin Sleep Med 2007;3(7):
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Metodologia Tempo de Exame: 438,8 minutos IAH = 25,7/h
ACTÍGRAFO Tempo de Exame: 438,8 minutos Data Inicial: :21 Data Final: :39 No Apneias + No Hipopneia = 179 IAH = 25,7/h “Índice de Tempo”: 318,1 minutos IAH = 33,8/h
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Metodologia Técnicos experientes devem colocar os sensores ou ensinar o paciente a colocá-los. Os critérios da AASM para PSG convencional também se aplicam à ambulatorial. Marcação manual dos eventos ou revisão dos eventos marcados automaticamente. Rotina de verificação periódica de confiabilidade intertécnico. J Clin Sleep Med 2007;3(7):
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Marcação MANUAL x AUTOMÁTICA dos eventos
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Marcação MANUAL x AUTOMÁTICA dos eventos
< 10 segundos
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Marcação MANUAL x AUTOMÁTICA dos eventos
Dessaturação???
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Marcação MANUAL x AUTOMÁTICA dos eventos
ARTEFATO
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VANTAGENS E DESVANTAGENS
X VANTAGENS E DESVANTAGENS
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Polissonografia TIPO II
Vantagens > Tempo total de sono1 > Eficiência do sono1 Excelente correlação IDR1,2 Acesso pacientes internados2 Desvantagens > Risco de perda de sinal3 Custo? SLEEP 2004;27(3):536-40 Sleep Breath (2011) 15:367–375 Clin Chest Med Jun;24(2):283-95
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Polissonografia tipo III
Vantagens < custo < treinamento técnico para realização e interpretação Rapidez Desvantagens > Taxa falso negativo > Risco de perda de sinal Inadequado para pacientes com baixa probabilidade de SAOS Inadequado para outros distúrbios J Clin Sleep Med 2007;3(7):
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Polissonografia tipo IV
Vantagens < custo < treinamento técnico para realização e interpretação Rapidez Desvantagens > Risco de perda de sinal Chest > >Taxa falso negativo Inadequado para pacientes com baixa probabilidade de SAOS Inadequado para outros distúrbios Chest 2003;123: J Clin Sleep Med 2007;3(7):
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March 13, 2008
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Obrigada!
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