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CONCRETO PARA ESTRUTURAS PRÉ-FABRICADAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil 2151 – CONCRETOS ESPECIAIS CONCRETO PARA ESTRUTURAS PRÉ-FABRICADAS Prof. Dr. PAULO SÉRGIO DOS SANTOS BASTOS (wwwp.feb.unesp.br/pbastos)
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CONCRETO PARA ESTRUTURAS PRÉ-FABRICADAS
FONTE: Paulo Terzian, Concreto para estruturas pré-fabricadas. Concreto, Ensino, Pesquisa e Realizações, São Paulo, Ed. Geraldo Cechella Isaia, IBRACON, 2005, pp
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INTRODUÇÃO Importância: grande produção de peças pré-fabricadas no Brasil, em indústrias de pequeno, médio e grande porte, bem como em canteiros de obra. NBR 9062/2006 – Projeto e execução de concreto pré-moldado.
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MATERIAIS Cimentos Mais indicados: CP V (ARI) e CP II (composto), classe 40, para elevadas resistências iniciais.
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Restrição ao CP III (alto forno) em peças protendidas com aderência, por prejudicar a armadura de protensão.
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Agregados Evitar agregados lamelares, alongados e com muito pó (aumentam necessidade de água e consequentemente de cimento).
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Agregados Ao ficarem próximos da superfície das peças, eles também originam manchas devido a diferenças de tonalidades na argamassa mais fina. Controle de qualidade rígido e permanente no recebimento dos agregados na fábrica.
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Agregados Ao ficarem próximos da superfície das peças, eles também originam manchas devido a diferenças de tonalidades na argamassa mais fina.
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Aditivos São usados redutores de água de alta eficiência (polifuncionais e superplastifican-tes). Necessários testes prévios para avaliar “teor de ar incorporado” no concreto.
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INFLUÊNCIA DA CURA TÉRMICA NA RESISTÊNCIA Processos Tradicionais Tradicional a cura com vapor de água aquecido, para acelerar reações de hidratação do cimento, visando obter a resistência necessária rapidamente, para desfôrma em algumas horas. Cura térmica sem vapor não deve ultrapassar 40 graus, para evitar perda de água. Fazer estudos comparativos (laborat. e fábrica).
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Precauções com a Cura a Vapor Cura térmica a vapor: tradicional no mundo, com custo compatível com os benefícios obtidos. Necessário controle rigoroso da temperatura, para evitar excessos. Temperatura máxima: 70 graus.
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Efeitos da Alta Temperatura Temperaturas de 70 graus podem reduzir (10 a 20 %) a resistência do concreto para certos tipos de cimento. Temperaturas superiores reduzem ainda mais a resistência e podem causar falhas na superfície da peça.
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Estudo de Dosagem Estudos feitos em laboratório à temperatura ambiente, e correlação com a resistência obtida na fábrica. É importante controlar a temperatura em 70 graus para a correlação correta. Algumas empresas adicionam maior quanti-dade de cimento para compensar a queda de resistência devido à temperatura ultrapassar 70 graus.
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Estudo de Dosagem Solução simples: curar os cps num tambor submetido a condições de cura idênticas à da produção. Objetivo: avaliar com maior precisão a influência da temperatura da cura a vapor na resistência do concreto.
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Efeitos na Produção As temperaturas elevadas resultam em concretos de baixa resistência, que pode comprometer a segurança da peça. Resumo: o controle rigoroso da temperatura é essencial para a qualidade do concreto final.
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Cura Térmica a Baixa Temperatura Maturidade Correlação entre as Resistências Ensaios não Destrutivos Exemplo de Aplicação Características do Sistema Evolução Térmica do Concreto Maturidade da Peça e dos CPs Ensaio não Destrutivo
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ADENSAMENTO Muito importante para a qualidade das peças pré-fabricadas. Objetivos: acomodar o concreto na fôrma e retirar as bolhas de ar. Utilização de dois ou mais vibradores de imersão simultaneamente na mesma peça. Um no lançamento do concreto e o outro no concreto já lançado, fazendo a finalização do adensamento.
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DESMOLDANTE Produtos aplicados na superfície interna das fôrmas com o objetivo de facilitar a sua retirada. Utilizar produtos de qualidade reconhecida, a fim de evitar manchas no concreto aparente.
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APARÊNCIA Deve haver controle da aparência, peça por peça. Verificar: geometria, quinas, quantidade de bolhas, manchas. Controle eletrônico dos erros, para correção e evolução dos operários.
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