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PONTES DE MADEIRA Alunos: Ana Carolina Schau Bruno da Silva

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Apresentação em tema: "PONTES DE MADEIRA Alunos: Ana Carolina Schau Bruno da Silva"— Transcrição da apresentação:

1 PONTES DE MADEIRA Alunos: Ana Carolina Schau Bruno da Silva
Diógenes Passos Hemyson Castro Patrick Olbera Monteiro Jefferson Rocha Pires

2 Introdução A madeira sempre foi o material mais utilizado para a construção das pontes brasileiras, ajudando na ocupação do território nacional ao encurtar caminhos sobre rios e riachos. Mas, ao longo dos anos, elas passaram por um processo de deterioração e substituição - muito em razão do uso de madeiras sem tratamento adequado -, cedendo lugar às estruturas de ferro e concreto.

3 NORMAS No Brasil a norma que exige os ensaios para as espécies de madeira é a NBR 7190/1997, ela rege: - resistência à compressão paralela às fibras; - resistência à tração paralela às fibras; - resistência ao cisalhamento paralelo às fibras; - densidade básica e aparente;

4 TIPOS DE MADEIRAS ESTRUTURAIS
Madeira Dura: provenientes de árvores de crescimento lento, tais como ipê, carvalho, angico, peroba, etc. (Madeira de Lei). Madeira Macia: provenientes de árvores de crescimento rápido, em geral coníferas, como o Pinheiro do Paraná, pinheiros europeus, etc.

5 CLASSIFICAÇÃO MADEIRAS CONSTRUÇÃO
Madeira Falquejada Madeira Bruta ou Roliça Madeira Serrada

6 VANTAGENS DO USO DA MADEIRA
Alta resistência específica Material fácil de ser trabalhado Baixo custo Sustentabilidade Segurança Acessibilidade Grande durabilidade quando bem tratada

7 SISTEMAS ESTRUTURAIS E CONSTRUTIVOS
As pontes de madeira seguem em aspectos gerais a mesma linha de raciocínio dos sistemas estruturais de outros materiais, mas por outro lado a madeira é associada ao quesito de leveza devido a sua versatilidade e também de trabalhar a concepção de projetos com elementos bidimensionais e lineares.

8 VIGA COM PEÇAS ROLIÇAS

9 Vigas com peças roliças compostas

10 Vigas de peças serradas
: As pranchas de madeira serrada foram as primeiras a serem utilizadas como material para a construção de pontes, sua espessura varia entre 6 cm e 16 cm e sua largura varia também entre 25 cm a 30 cm, onde são dispostas na direção transversal e fixadas diretamente nas vigas principais com pregos de grandes dimensões.

11 VIGAS LAMINADAS COLADAS
São tabuleiros de MLC constituídos de painéis com dimensões que variam entre 10 cm a 20 cm a espessura e de 100 cm a 150 cm a largura, no qual sua direção pode ser na transversal como na longitudinal apoiados sobre vigas de MLC ou vigas metálicas.

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13 FUNDAÇÕES PARA PONTES EM MANDEIRA
Uma etapa muito importante que não deve ser esquecida ou de ser realizada é a fundação para garantir, em serviço, as condições mínimas de segurança, funcionalidade e durabilidade da estrutura da ponte. Para que a ponte de madeira seja firma e segura deve se ter uma fundação apropriada conforme a geologia do solo e geografia do local em que será construída a ponte.

14 CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL
- Classificação Visual; - Maquina de Classificação de Tensões; - Classificação de Cargas; - Vibração transversal; - Ondas de Tensão;

15 Esquema geral de uma ponte
Utilizaremos como exemplo vigas simples de peças roliças.

16 POSICIONAMENTO TRANSVERSAL DO VEÍCULO TIPO
Nas pontes de madeira em vigas roliças, o rodeiro indica o local correto por onde o veículo deve transitar. Esta é a posição mais crítica para as longarinas, que devem suportar os esforços provocados pela totalidade de uma linha de rodas do veículo-tipo. FIGURA: Posicionamento transversal do veículo-tipo fora do rodeiro. POSICIONAMENTO TRANSVERSAL DO VEÍCULO TIPO

17 CÁLCULO DE ESFORÇOS MÁXIMOS
Para o dimensionamento das longarinas deve-se calcular o momento fletor máximo, a cortante máxima e a flecha máxima devido à carga permanente e à acidental. A figura ilustra o posicionamento do veículo-tipo para o cálculo do momento fletor e flecha. FIGURA: Posicionamento do veículo-tipo para momento fletor e flecha. CÁLCULO DE ESFORÇOS MÁXIMOS

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