Análise das Organizações Anna Carolina Leite Danilo Monteiro Diogo Iwanaga Fagner Henrique Theógenes A nova ciência das organizações: uma reconceituação.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Análise das Organizações Anna Carolina Leite Danilo Monteiro Diogo Iwanaga Fagner Henrique Theógenes A nova ciência das organizações: uma reconceituação."— Transcrição da apresentação:

1 Análise das Organizações Anna Carolina Leite Danilo Monteiro Diogo Iwanaga Fagner Henrique Theógenes A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. RAMOS, Alberto Guerreiro. Capítulos 7,8,9 e 10

2 Teoria da Delimitação dos Sistemas Sociais: Apresentação de um Paradigma Capítulo 7  Modelo de análise: Unidimensional x Multidimensional  Visões de mercado  Visão da sociedade: -Variedade de enclaves

3 Paradigma Paraeconômico Capítulo 7 Prescrição Ausência de Normas Economia Motim IsonomiaIsonomia Isolado Anomia FenonomiaFenonomia Orientação Comunitária Orientação Individual

4  Modelo Unidimensional -Escolha pessoal x Escolha pública -Indivíduo como agente da maximização da utilidade -Espaço social horizontal e plano -Interesse pelas pessoas x interesse pela produção de mercadorias “Relações públicas, o drama da televisão e a vida tornam-se indistinguíveis” Philip Slater Orientação Individual e comunitária Capítulo 7

5  Modelo Multidimensional -O indivíduo não é forçado a conformar-se -Maximização da utilidade x atualização pessoal -Atualização humana – esforço complexo “O apelo da vida cooperativa fez-se mais sedutor e a necessidade de suprimir o desejo que temos dela se fez mais aguda” Philip Slater Orientação Individual e comunitária Capítulo 7

6 Douglas McGregor

7  Comportamento administrativo x natureza humana  Superorganização e despersonalização  Ausência da “solidão”  Padronização da emocionalidade  Trama de exigências  Arte multidimensional: estímulo do senso pessoal de ordem e de compromisso “Numa sociedade superorganizada, o indivíduo perde a identidade pessoal, na medida em que é induzido a interiorizar uma determinada identidade, exigida pelos papéis que se espera que desempenhe” Erving Goffman Prescrição contra ausência de normas Capítulo 7

8  Anomia (Émile Durkheim) -Situação estanque -Incapacidade de criar um ambiente social e obedecer prescrições operacionais importantes -Necessidade de assistência, proteção e controle -Planejamento do ambiente é ineficaz Conceituação das categorias delimitadoras Capítulo 7

9  Motim -Coletividade desprovida de normas -Ausência de senso de ordem social -Perda de representatividade e significado Conceituação das categorias delimitadoras Capítulo 7

10  O Isolado -Excessivamente comprometido com uma norma que, para ele, é única -Mundo social incontrolável -Escondem convicções pessoais Conceituação das categorias delimitadoras Capítulo 7

11  Economia -Contexto organizacional altamente ordenado -Modeladora de comportamento -Necessidade de gerência participante e relacionamentos menos hierárquicos “ A organização moderna deseja tanto convertidos quanto trabalhadores... preocupa-se com toda a vida de seus membros, com aquilo que pensam e fazem foram do trabalho, tanto quanto nele.” Victor Thompson Conceituação das categorias delimitadoras Capítulo 7

12  Isonomia -“Associação de iguais” -Prescrições operacionais mínimas -Presença do consenso, atividades compensadoras e autogratificantes -Vocação x emprego -Não há diferenciação entre liderança e subordinado -Não é democracia -Transcende os padrões normativos que dominam a sociedade Conceituação das categorias delimitadoras Capítulo 7

13  Fenonomia -Máximo de opção pessoal e mínimo de subordinação e prescrições operacionais formais -Liberação da criatividade -Autonomia e automotivação -Cenários sociais protegidos contra a penetração do mercado Conceituação das categorias delimitadoras Capítulo 7

14  Sociedade pós industrial x Sociedade multicêntrica  Paraeconomia, delimitação organizacional e a sociedade Multicêntrica  O indivíduo ao buscar sua realização pessoal deve se libertar do modelo estritamente econômico. Deixar de ser somente o economizador e detentor de emprego. A Lei dos Requisitos Adequados e o Desenho de Sistemas Sociais Capítulo 8

15  Lei dos requisitos adequados: “Estabelece que a variedade de sistemas sociais é qualificação essencial de qualquer sociedade sensível as necessidades básicas de atualização de seus membros, e que cada um desses sistemas sociais determina seus próprios requisitos de planejamento.” RAMOS, Guerreiro A Lei dos Requisitos Adequados e o Desenho de Sistemas Sociais Capítulo 8

16  Tecnologia: - Existe no conjunto de normas operacionais e de instrumentos através dos quais se consegue que as coisas sejam feitas, e é parte essencial de qualquer sistema social. De acordo com Ramos, o planejador deve ter como centro de sua preocupação, descobrir qual tecnologia será mais adequada aquele determinado sistema social. Dimensões Principais dos Sistemas Sociais Capítulo 8

17  Tamanho: Críticas ao quanto maior melhor. Ramos propõe que que os cenários devem ser planejados para durar e após analisar alguns autores(citação da página 158)  Propõe três enunciados. 1- A capacidade de um cenário social para fazer face e para corresponder, eficazmente às necessidade de seus membros exige limites mínimo ou máximos a seu tamanho 2- Nenhuma norma geral pode ser formulada para determinar, com precisão, antecipadamente, o limite de tamanho de um cenário social: a questão do tamanho constitui sempre um problema concreto, a ser resolvido mediante investigação ad hoc, no próprio contexto. 3- A intensidade das relações diretas entre os membros de um cenário social tende a declinar na proporção direta do aumento do seu tamanho. Dimensões Principais dos Sistemas Sociais Capítulo 8

18  Cognição: Cada sociedade, feudal, capitalista, socialista tem seus sistemas cognitivos predominantes. Ex: sistema funcional predominante nas economias. Sistema cognitivo x individualismo Cenário Ideal

19 Dimensões Principais dos Sistemas Sociais Capítulo 8  Espaço:  O sistema de mercado e a modificação do espaço  Exigências espaciais para cada tipo de cenário social  Fred. I. steele e a competência ambiental - Relação dialética  H. Osmond e os espaços sócio-afastadores e sócio- aproximadores  Hall exemplifica: cozinha construída por homens.  Cenário ideal

20 Dimensões Principais dos Sistemas Sociais Capítulo 8  Tempo:  1- O tempo serial: quantificado e tratado como mercadoria  2- o tempo convivial: experiência de tempo que leva em consideração o indivíduo e seus relacionamentos  3- o tempo de salto: quando o indivíduo rompe os limites do social  4- o tempo errante: adequa-se mais as circunstâncias e menos a vontade dos indivíduos

21  Pontos Importantes - Recursos Escassos - Economia como Principal Alocadora desses Recursos - Alocação Voltada Exclusivamente para mercado - Paraeconomia como Principal ator Crítico Paraeconomia: Paradigma e Modelo Multicêntrico de Alocação Capítulo 9

22  Decisões Alocativas da Sociedade: - Two-way: Economia de Troca Ex: Sociedade Capitalista - One-Way: Economia de Subvenções Ex: Políticas de Distribuição de Renda Paraeconomia: Paradigma e Modelo Multicêntrico de Alocação Capítulo 9

23  “ A Qualidade e o desenvolvimento de uma sociedade não resultam apenas das atividades desses sistemas centrados no mercado, Qualidade e Desenvolvimento resultam também de uma variedade de produtos, distribuídos através de processos alocativos que não representam troca.” RAMOS, Guerreiro Paraeconomia: Paradigma e Modelo Multicêntrico de Alocação Capítulo 9

24 Economia De Mercado – Detentor de Emprego e comprador insaciável -Recursos finitos Paraeconomia -Produtor -Recursos infinitos e não há limites ao crescimento

25  Economia Dual : Ambientes Rurais Auto-suficientes X Sistema Orientado para o Lucro Paraeconomia: Modelo Multicêntrico de Alocação Capítulo 9

26 “ Um dos objetivos Principais das Políticas Paraeconômicas é uma equilibrada alocação de recursos” “Coexistência de sistemas de orientação mutuária, nos quais os respectivos membros produzem para si mesmos uma grande parte dos bens e Serviços que diretamente consomem, e de sistemas orientados para o lucro, em que os membros são, essencialmente,detentores de emprego, que tiram de seus salários o poder aquisitivo que lhes proporcionará todos os bens e serviços de que necessitam.” Paraeconomia: Modelo Multicêntrico de Alocação Capítulo 9

27  Critica a atual teoria organizacional e propõem uma nova ciência geral de planejamento de sistemas sociais.  A ciência social convencional.  A organização existente. Visão Geral e Perspectivas da Nova Ciência Capítulo 10

28  A ciência convencional defende a sociedade centrada no mercado, e o caráter social resultante dela para avaliar os acontecimentos da humanidade.  O Autor prevê que a sociedade pode ser ameaçada no sentido da humanidade ter no trabalho apenas como razão de sobrevivência Ciência Convencional Capítulo 10

29  “ A obsessão do emprego como único critério para medir a capacidade humana de produção é um ponto cego básico”  As teorias da administração de âmbito mundial, na verdade são todas deduzidas da prática da experiência ocidental (Likert, 1963)  À sua maneira, as culturas simples fazem seus trabalhos melhor do que fazemos os nossos (Alexander, 1974) Outras Críticas Capítulo 10

30  A velha teoria pressupõe que a produção é apenas um assunto técnico. Mas na nova ciência é uma questão também moral.  “Chegou a hora de substituir a teoria da organização por uma ciência da organização centrada na perduração. Conclusões Capítulo 10


Carregar ppt "Análise das Organizações Anna Carolina Leite Danilo Monteiro Diogo Iwanaga Fagner Henrique Theógenes A nova ciência das organizações: uma reconceituação."
Anúncios Google