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Química das Superfícies e Interfaces  Termodinâmica das Superfícies

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Apresentação em tema: "Química das Superfícies e Interfaces  Termodinâmica das Superfícies"— Transcrição da apresentação:

1 Química das Superfícies e Interfaces  Termodinâmica das Superfícies
(Interfaces LG e LL) Valentim M. B. Nunes Departamento de Engenharia Química e do Ambiente 2009

2 Adsorção em superfícies líquidas
Química das Superfícies e Interfaces Adsorção em superfícies líquidas Certos materiais, como ácidos gordos ou álcoois, são solúveis quer em água, quer em (por ex.) hidrocarbonetos. A parte apolar é responsável pela solubilidade em “óleo” e a parte polar (-OH ou –COOH) pela solubilidade em água (forças intermoleculares). C2H5COOH C3H7COOH C4H9COOH Parte hidrofóbica Parte hidrofílica

3 Química das Superfícies e Interfaces
Ocorre adsorção das moléculas (tensioactivos) em interfaces água-óleo ou água-ar. ar

4 Química das Superfícies e Interfaces
Os solutos que diminuem a tensão superficial de um solvente estão adsorvidos positivamente na interface, e as camadas superficiais estão enriquecidas com soluto.

5 Química das Superfícies e Interfaces
Os solutos que aumentam a tensão superficial têm a tendência para ficar no seio da solução (ex. sais iónicos) e estão adsorvidos negativamente na interface.

6 Química das Superfícies e Interfaces

7 Química das Superfícies e Interfaces
A adsorção em soluções não conduz em geral a mais do que monocamadas. As moléculas que têm um efeito pronunciado sobre a tensão superficial são designadas tensioactivos ou surfactantes. Se a tensão superficial entre dois líquidos é suficientemente reduzida pela adição de surfactantes podem formar-se micro emulsões.

8 ISOTÉRMICA DE ADSORÇÃO DE GIBBS.
Química das Superfícies e Interfaces ISOTÉRMICA DE ADSORÇÃO DE GIBBS. O tratamento termodinâmico de Gibbs permite estimar a adsorção numa superfície líquida a partir da tensão superficial. Dado que a interface é um sistema material, com um determinado volume, as suas propriedades termodinâmicas podem ser calculadas.

9 Concentração superficial de excesso.
Química das Superfícies e Interfaces Considere-se uma mistura binária contendo ni moles de cada componente, e duas fases homogéneas  e , separadas por uma interface arbitrariamente localizada. Concentração superficial de excesso.

10 A partir das leis da termodinâmica:
Química das Superfícies e Interfaces A partir das leis da termodinâmica: Da 1ª e 2ª leis da Termodinâmica, temos:

11 A p e T constantes, temos:
Química das Superfícies e Interfaces A p e T constantes, temos: Para uma mistura binária (solvente + soluto): Considerando A = 0

12 Introduzindo o potencial químico:
Química das Superfícies e Interfaces Introduzindo o potencial químico: Obtém-se finalmente: E para soluções diluídas:

13 Química das Superfícies e Interfaces
Isotérmica de Gibbs

14 Química das Superfícies e Interfaces
Monocamadas Pockels e Rayleigh (1899): algumas substâncias pouco solúveis espalham-se à superfície para formar filmes com a espessura de uma moléculamonocamadas Este filme superficial causa um abaixamento da tensão superficial. Determina-se medindo a força, f, exercida numa barreira calculada a separar a região com filme da região de liquido puro. gás liquido+filme liquido

15 Química das Superfícies e Interfaces
Considerando agora, Designado a diferença de tensões superficiais 0 -  por pressão superficial, , tal que  = 0 - , obtém-se:

16 Dividindo ambos os membros pela constante de Avogadro:
Química das Superfícies e Interfaces Rearranjando: Dividindo ambos os membros pela constante de Avogadro: A isotérmica tem para a monocamada o significado de uma equação de estado (repare-se na semelhança com a equação de estado de um gás perfeito: pV =nRT)

17 O tipo de isotérmicas (,Am) depende da estrutura dos compostos.
Química das Superfícies e Interfaces O tipo de isotérmicas (,Am) depende da estrutura dos compostos.

18 Química das Superfícies e Interfaces

19 Química das Superfícies e Interfaces
Materiais com grande actividade superficial tendem a formar micelas. A concentração a partir da qual se formam micelas designa-se por concentração micelar crítica (c.m.c.) c.m.c. concentração

20 Química das Superfícies e Interfaces

21 Temperaturas kraft para alquilosulfatos de sódio
Química das Superfícies e Interfaces Os tensioactivos que formam micelas apresentam um aumento de solubilidade acima de uma determinada temperatura – ponto kraft. Isto deve-se à elevada solubilidade das micelas. Abaixo da temperatura kraft, a solubilidade do tensioactivo é insuficiente para que ocorra micelização. Temperaturas kraft para alquilosulfatos de sódio Nº de átomos de carbono 10 12 14 16 18 Temperatura kraft / ºC 8 30 45 56

22 Para o trabalho de coesão:
Química das Superfícies e Interfaces Espalhamento O trabalho ou energia de adesão entre dois líquidos imiscíveis é igual ao trabalho necessário para separar uma área unitária da interface liquido/liquido. Pela equação de Dupré: Para o trabalho de coesão:

23 Consideremos uma gota de óleo sobre a água:
Química das Superfícies e Interfaces Consideremos uma gota de óleo sobre a água: óleo AW OA OW ar água Define-se coeficiente inicial de espalhamento da seguinte forma: Ocorre espalhamento se S  0. Substituindo na equação de Dupré obtém-se:


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