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SISVAR para a ANÁLISE DE VARIÂNCIA

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Apresentação em tema: "SISVAR para a ANÁLISE DE VARIÂNCIA"— Transcrição da apresentação:

1 SISVAR para a ANÁLISE DE VARIÂNCIA
Lima, PC Lima, RR

2 O SISVAR foi desenvolvido por Daniel Furtado Ferreira (DEX/UFLA) e tem distribuição gratuita. O instalador pode ser obtido em

3 O software SISVAR dispõe de um módulo para a análise de variância e estudo das médias para vários modelos de experimentos balanceados.

4 INTRODUÇÃO A utilização do SISVAR para a Análise de Variância e estudo das médias dos tratamentos é feita em duas etapas: i – Criação do arquivo de dados ii – Análise de Variância

5 ARQUIV0 DE DADOS Observações Iniciais i – escolha nomes fáceis de serem lembrados para os arquivos de dados; ii – antes de iniciar a digitação, defina quais são os FATORES e quais são as VARIÁVEIS RESPOSTAS.

6 A criação do arquivo de dados pode ser feita utilizando uma planilha de dados como o CALC do Br-Office ou a entrada de dados própria do SISVAR. Campos Registros Célula Célula

7 – o número de campos da planilha deve ser informado de acordo com:
IMPORTANTE ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR – o número de campos da planilha deve ser informado de acordo com: No de Campos = No de Fatores + No de Variáveis Respostas +1 No de Campos = No de Fatores + No de Variáveis Respostas + 2 (DQL) – o número de registros não precisa ser informado.

8 Produções de duas cultivares de arroz
ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR No de campos = No de Fatores + No de Variáveis Respostas + 1 = EXEMPLO Produções de duas cultivares de arroz (A e B) em DIC com 3 repetições. Cultivares de arroz Produção Repetições CULTIVARES PRODUÇÕES A 2,5 1,8 3,2 B 4,3 5,0 5,8

9 ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR ENTRADA DE DADOS: Caminho: ARQUIVO MANIPULAR CRIAR Se existir um arquivo aberto, utilize a opção FECHAR antes de CRIAR o novo arquivo.

10 ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR Vamos utilizar a pasta EXEMPLOS e o nome EXEMPLO1 para o arquivo com os dados do exemplo.

11 ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR A primeira pergunta que o SISVAR irá fazer será sobre o número de campos do arquivo.

12 ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR Para cada campo o SISVAR irá solicitar o título da coluna e se o campo irá conter uma variável quantitativa ou não.

13 ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR Para navegar entre campos e registros utilize as setas do teclado. A medida em que você muda de célula o dado digitado é gravado automaticamente. Portanto, não se esqueça de mudar de célula após a última digitação.

14 ARQUIVO DE DADOS Planilha do SISVAR FINALIZANDO Antes de sair, confira os dados digitados e verifique se não criou registros em branco no final do arquivo. Se existir deverá ser deletado.

15 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Observação Inicial
Identifique o delineamento experimental e as FONTES DE VARIAÇÃO de acordo com o experimento: DIC DBC DQL FV TRATAMENTOS RESÍDUO REPETIÇÕES LINHAS TOTAL COLUNAS DIC DBC DQL FV TRATAMENTOS RESÍDUO REPETIÇÕES LINHAS TOTAL COLUNAS Devemos informar ao SISVAR as Fontes de Variação, exceto RESÍDUO e TOTAL.

16 ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE: O SISVAR apresentará quatro telas solicitando informações necessárias para a Análise de Variância e o estudo das médias dos tratamentos. Caminho: ANALISE ANAVA

17 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Tela 1 Informar o modelo de análise

18 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Serão apresentadas quatro telas: Tela 1 Informar o modelo de análise Tela 2 Informar os testes para o estudo das médias

19 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Serão apresentadas quatro telas: Tela 1 Informar o modelo de análise Tela 2 Informar os testes a para o estudo das médias Tela 3 Informar as Variáveis Respostas

20 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Serão apresentadas quatro telas: Tela 1 Informar o modelo de análise Tela 2 Informar os testes a para o estudo das médias Tela 3 Informar as Variáveis Respostas Tela 4 Informar se desejamos Transformação de Dados

21 ANÁLISE DE VARIÂNCIA FINALIZANDO Os resultados das análises serão apresentados em seguida. Com a opção RELATÓRIO podemos criar um arquivo para armazená-los.

22 EXEMPLOS Vamos apresentar a análise de variância utilizando o SISVAR para alguns exemplos.

23 EXEMPLO 1 DIC EXPERIMENTO CROQUI com os dados observados
Um experimento foi conduzido com o objetivo de comparar 4 cultivares de pêra quanto ao peso dos frutos, colhidos aos 118 dias após o florescimento. Cada parcela era constituída por duas plantas e, para a determinação dos pesos dos frutos, foram colhidas 10 unidades de cada planta. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado e anotados os pesos médios de cada parcela, em gramas. Ficha do Experimento Fator: CULTIVARES Categorias: A, B, C e D Tratamentos: A, B, C e D No de Repetições: 5 Tamanho da Parcela: 2 plantas, 20 frutos Bordadura: não utilizada Delineamento: DIC Variáveis Resposta: Peso de frutos em gramas. CROQUI com os dados observados A 15,1 D 17,5 11,4 13,7 B 26,5 13,5 23,5 C 17,7 14,6 15,3 25,6 16,3 24,2 15,9 16,5 15,6 22,3 13,2

24 EXEMPLO 2 DBC EXPERIMENTO Tabela com os dados observados
Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com 4 repetições, para comparar os diâmetros em cm de mudas de laranjeiras “Pera-rio” com diferentes tipos de adubação: Fosfato de Araxá com Super Fosfato Simples (FA+SS); Fosfato de Araxá com Super Simples e Matéria Orgânica (FA+SS+MO); Farinha de Ossos com Super Simples (FO+SS) e Farinha de Ossos com Super Simples e Matéria Orgânica (FO+SS+MO). Além disso foram incluídas duas testemunhas: uma absoluta (T) e uma com Super Simples (T+SS). Ficha do Experimento Fator: ADUBAÇÃO Categorias: T; T+SS; FA+SS; FA+SS+MO; FO+SS; FO+SS+MO. Tratamentos: T; T+SS; FA+SS; FA+SS+MO; FO+SS; FO+SS+MO. No de Repetições: 4 Tamanho da Parcela: não relatado Bordadura: não relatado Delineamento: DBC Variáveis Resposta: Diâmetro (cm) Tabela com os dados observados Repetições Tratamentos I II IV T 1,8 2,1 2,2 T+SS 2,0 2,4 2,5 FA+SS 2,3 FA+SS+MO 2,8 3,8 3,4 3,1 FO+SS 3,0 FO+SS+MO 3,5 3,3 3,7

25 EXEMPLO 3 DQL EXPERIMENTO Tabela com os dados observados
Para comparar cinco forragens nativas e exóticas foi realizado um experimento em Quadrado Latino visando controlar as diferenças de fertilidade do solo e o efeito de sombreamento existente no local da instalação do experimento. As forragens foram: A – Brachiaria humidicola; B – Brachiaria decumbens; C – Panicum repens; D – Cysodom nlemfrensis e E – Panicum laxum. Foram anotadas as produções de matéria seca (t/ha/corte). Ficha do Experimento Fator: FORRAGENS Categorias: A, B, C, D e D Tratamentos: A, B, C, D e E No de Repetições: 5 Tamanho da Parcela: não relatado Bordadura: não relatado Delineamento: DQL Variáveis Resposta: Matéria Seca (t/ha) Tabela com os dados observados Níveis de Sombreamento Fertilidade do solo I II IV V 1 A 4,4 E 2,4 C 2,8 B 3,6 D 1,0 2 1,3 1,4 4,1 4,5 3,4 3 1,6 5,1 0,8 2,0 4 2,3 0,9 2,1 5 0,6 5,3 1,2 1,5

26 COMPARAÇÕES DE MÉDIAS DE GRUPOS DE TRATAMENTOS
EXEMPLO 2 COMPARAÇÕES DE MÉDIAS DE GRUPOS DE TRATAMENTOS Os dados seguintes são as produções (kg/100m2 ) de repolho em um experimento em DIC com quatro fontes de Nitrogênio e uma testemunha: A – Nitro cálcio (dose 1); B – Nitro cálcio (dose 2); C – Sulfato de amônia; D – Uréia e T – sem fonte de N. Tratamentos I II III Médias Nitro cálcio (Dose 1) 70,3 64,3 79,0 71,2 Nitro cálcio (Dose 2) 81,0 75,1 71,3 75,8 Sulfato de Amônia 75,5 63,0 65,4 68,0 Uréia 85,2 80,5 83,6 83,1 Testemunha 35,7 39,6 45,5 40,3 Tabela da Análise de Variância Fontes de Variação GL SQ QM Fc Entre Tratamentos 4 3.203,02 800,76 26,24 * Resíduo 10 305,17 30,52 Total 14 3.508,17

27 ATÉ A PRÓXIMA!


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