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American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NAS SINDROMES CORONARIANAS.

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1 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRA DE ST. O Valor duradouro da Classificação de Killip. Residente Acadêmico: Leandro Gomes

2 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 INTRODUÇÃO Exame Físico – Classificação de Killip e Kimbal, 1967. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. Killip I Sem dispnéia, B3 ou estertoração Pulmonar. Mortalidade = 6% Killip II Dispnéia e estertoração pulmonar nos 1/3 inferiores ou B3 Mortalidade= 17% Killip III Edema Agudo de PulmãoMortalidade= 38% Killip IV Choque cardiogênico (PA sis.<80mmHg sem resposta a volume) Mortalidade= 81%

3 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 OBJETIVOS: Determinar a importância prognóstica do exame físico de insuficiência cardíaca analisado de acordo com a classificação de Killip nas Síndromes coronarianas agudas sem supra de ST e entender seu valor preditivo relacionado a outras variáveis. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST.

4 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 MÉTODOS: Foram analisadas informações de 26.090 pacientes com SCASEST inscritos em 4 grandes ensaios clínicos: GUSTO IIB, PURSUIT, PARAGON A e PARAGON B. Esses pacientes foram classificados através da classificação de Killip ao ingressarem no ensaio. Nos 4 ensaios, Killip III e IV foram reunidos num só grupo, devido ao pouco Nº de pacientes classificados como Killip IV(0,3%). Foram estudadas todas as causas de mortalidade em 30 dias e durante 06 meses, para determinar o impacto da classificação de Killip na mortalidade. Foram estudadas outras variáveis específicas importantes e avaliado seu risco proporcional para o prognóstico. (Idade, FC, PA sistólica, CK-MB, infra de ST, historia clínica prévia.) A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST.

5 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 RESULTADOS: A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. Mortalidade em 30 diasMortalidade em 6 meses Todas Causas de Mortalidade, % Ensaio Clínico Classes mais altas de Killip foram associadas a maior mortalidade em 30 dias e em 6 meses.

6 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 RESULTADOS: A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. Todas causas de Mortalidade – 30diasTodas causas de Mortalidade – 6 meses PREDITORTaxa de riscoPREDITOR Taxa de risco 1º-Classe de Killip III/IV 2.35 (1.69-3.26) 1º-Classe de Killip III/IV 2.12 (1.63-2.75) 2º-Infra de ST (>0,5mm) 1.90 (1.60-2.25)2º-Infra de ST (>0.5mm) 1.80 (1.59-2.04) 3º-Classe de Killip II 1.73 (1.44-2.09)3º-Age (por 10 anos) 1.71 (1.61-1.82) 4º-CK-MB > LSN1.53 (1.31-1.88)4º-História de Angina 1.52 (1.29-1.79) 5º-História de Infarto1.47 (1.26-1.73)5º-Classe de Killip II 1.52 (1.31-1.76) 6º-História de Diabetes1.40 (1.19-1.66)6º-IRC 1.47 (1.02-2.11) 7º-História de Angina1.32 (1.07-1.63)7º-História de diabetes 1.45 (1.28-1.65) 10º-História de Hipertensão1.23 (1.05-1.44)8º-História de Infarto 1.42 (1.26-1.60) 12º-Freqüência Cardíaca1.15 (1.11-1.20)16º- Freqüência Cardíaca 1.14 (1.10-1.17) 15º-TA sisólica (p/10mmHg) 0.86 (0.83-0.89)19º- TA sistólica(p/10mmHg) 0.90 (0.87-0.92) Em análises multivariáveis, Killip III/IV foi o mais poderoso preditor de mortalidade em ambos os tempos.

7 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 RESULTADOS: Pacientes com Killip II, III ou IV constituíram apenas 11,0% da população total mas contribuíram com aproximadamente 30% das mortes em ambos os períodos de tempo. 5 fatores – Classe de Killip, idade, freqüência cardíaca, pressão sistólica e infra de ST proporcionaram mais de 70% da informação prognóstica em 30 dias e 6 meses. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST.

8 American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16 CONCLUSÃO: Importância do exame físico, como um aspecto prognóstico baseado em evidências para avaliação de pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supre de ST. A classificação de Killip é um poderoso preditor de todas as causas de mortalidade em pacientes com Síndrome coronariana aguda sem supra de ST. Classe de Killip, Idade, freqüência cardíaca, pressão sistólica e Infra de ST devem receber uma atenção particular na avaliação inicial desses pacientes. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST.


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